Espinho – A professora de História, Josefina Rocha, vai a julgamento por crime de injúrias e ameaças, depois de queixa apresentada por uma mãe de aluna do 7º ano, que gravou uma das aulas colocando um gravador na mochila da filha.
A professora de Espinho acusada de falar sobre questões da sua vida sexual nas aulas de História, em 2009 vai ser julgada por um crime de injúria e outro de ameaça.
Em causa estão as alegadas conversas de Josefina Rocha, professora de História na EB 2/3 Sá Couto, em Espinho, sobre a sua vida sexual e que motivaram a queixa de Carla Morais, mãe de uma das alunas, à direcção da escola.
Não obtendo resposta por parte da direcção da escola, a encarregada de educação, gravou uma aula da professora com um gravador colocado na mochila da filha.
Confrontada com a gravação, a docente terá garantido que iria pedir desculpas às alunas envolvidas neste episódio. No entanto, a professora terá ameaçado as duas alunas com o objectivo de a fazer retirar as queixas e denúncias que tinham entretanto apresentadas junto das autoridades escolares.
A encarregada de educação, Carla Morais fez queixa na PSP, e a professora foi suspensa da actividade lectiva tendo sido também sancionada pela inspecção do ME com uma pena de suspensão de 180 dias.
Na decisão instrutória ontem proferida, o juiz de instrução do Tribunal de Espinho considerou que os factos são suficientes para levar a docente a julgamento.
*Fonte*
Agora, se durante uma aula de "educação sexual" um professor se põe a perguntar às alunas o que as excita sexualmente, isso já é "formação de carácter".
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A que ponto chega esses vermes.....
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