Luke Walsh-Pinnock, de 22 anos, alegou que o documento violou os seus "direitos humanos" depois de ter sido enviado aos seus vizinhos em Kilburn, noroeste de Londres. O panfleto - que foi enviado a 1,500 lares - continha a sua foto e detalhes dos seus crimes. Ele havia sido previamente sentenciado a 4 anos de prisão por tráfico de heroína e cocaína.
Mas agora os seus pais queixaram-se do tratamento "degradante". Uma amiga da sua mãe (Linda Walsh) afirmou para o jornal The Sun que
O Luke foi humilhado na sua comunidade local, o que é contra os seus direitos humanos. Vamos levar este assunto até os tribunais...Ele é um bom rapaz, e gentil com a sua família.Não foi dito se foi essa "gentileza" que lhe levou a vender produtos químicos com o potencial de matar o consumidor a troco de dinheiro. Mas talvez a palavra "gentileza" tenha outro significado para a família Walsh.
O supra-citado panfleto foi distribuído como um aviso para que se soubesse que "os indivíduos que trafiquem drogas vão ser presos e julgados". Walsh-Pinnock foi um exemplo.
O Superintendente-Chefe Matthew Gardner disse:
Nós constantemente temos os prevaricadores em mira, e muitas vezes os mesmos são lançados nas prisões, mas frequentemente as pessoas da área não sabem o que se fez....É importante que eles se apercebam que os criminosos vão ser presos e que não vão mais deteriorar a comunidade com as suas prácticas.Luke Walsh-Pinnock foi preso em Agosto do ano passado quando a polícia fez uma rusga num apartamento em Kilburn.
Nomeado e humilhado: o panfleto distribuído pela polícia
Walsh-Pinnock e o amigo James Goldsmith foram apanhados a dividir cerca de 500 gramas de heroína. No mesmo andar foram encontradas enormes quantidades de cocaína e heroína. Goldsmith, de 35 anos, foi condenado a 3 anos de prisão.
Esta alegação de "violação dos direitos humanos" é pura mentira. Não há nenhum "direito humano" que defenda a não revelação do passado criminoso duma pessoa. Luke não deveria sentir-se humilhado pela comunidade ficar a saber o que ele fez, mas sim ficar humilhado por as ter feito.
Mas a culpa não é só do Luke mas da ideologia que vai ganhando força na sociedade em que vivemos. Tem havido uma proliferação de neo-direitos humanos, e não é de estranhar que mais e mais pessoas tentem usar essa táctica para protegerem o negócio as suas prácticas.
Afinal, não vivemos nós numa sociedade que qualifica de "direito humano" a matança de bebés? Não vivemos nós numa sociedade que confere estatuto especial a quem ache que o ânus é um órgão sexual? Porque não, então, a quem ache que a polícia não pode revelar o seu passado criminoso?
Claro que para os marxistas culturais interessa-lhe esta invenção de "direitos humanos". Com esta arma, eles podem atacar e destruir um dos bastiões da civilização ocidental: a governação da lei. Destruir fé da sociedade nas instituições é um dos passos para a subversão da sociedade portanto, Luke Walsh apenas está a usar o sistema marxista cultural para proveito próprio.
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