Aparentemente as igualitárias não esperavam que o homem-feminista tentasse salvar a sua vida primeiro, antes de colocar as vidas dos tripulantes a salvo. 
Incrível como as noções de "igualdade" desaparecem da conversa quando estamos no meio duma calamidade.
SANTA MARINELLA, Itália, 23 de janeiro de 2012 (LifeSiteNews.com)  — Que tipo de homem foge, sob o manto da escuridão, de seu navio que  está afundando, deixando aproximadamente 4.200 passageiros e tripulação  para se virarem sozinhos?
 Que tipo de homens empurra violentamente  mulheres idosas, menininhas e jovens mães para entrar primeiro nos botes  salva-vidas? Ora, ora, os homens modernos, os homens sexualmente  emancipados que foram criados conforme as doutrinas do feminismo e de  nossos costumes “modernos”. 
O  que significa uma expressão como “mulheres e crianças primeiro” para  homens modernos que foram ensinados a vida inteira que as mulheres nada  mais são do que brinquedos sexuais e que as crianças nada mais são do  que uma carga descartável? 
Os  detalhes do tombamento do Costa Concordia, um dos maiores navios  cruzeiros que navegam pelo Mediterrâneo, chegaram à imprensa de língua  inglesa uma semana mais tarde e todo mundo agora conhece a conversa de  telefone gravada na qual o capitão da guarda costeira, Gregorio De  Falco, ordena furiosamente que o capitão do navio, Francesco Schettino,  volte a seu navio. Schettino respondeu mentindo repetidamente, enquanto  estava tentando fugir num bote salva-vidas.
Os  passageiros foram abandonados para se resgatarem sozinhos, ajudados por  artistas contratados e poucos membros da tripulação. Uma mulher disse:  “Havia homens grandalhões, membros da tripulação, empurrando todos nós  para entrarem nos botes salva-vidas”. Outra passageira, uma avó, disse:  “Eu estava ao lado dos botes salva-vidas, e homens grandalhões estavam  me acertando e empurrando as meninas com brutalidade”.
Nos  primeiros dias depois que o Costa Concordia tombou na água rasa a quase  300 metros da praia, toda a Itália foi pega em vergonha com as  reportagens sobre a conduta de Schettino. Ele foi preso depois que  chegou à praia e acusado de homicídio involuntário e abandono de seu  navio. Ele foi apanhado tentando entrar num táxi, tendo, pelo que foi  relatado, pedido ao taxista: “Tire-me daqui o mais rápido possível”.
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Francesco Schettino (“Capitão Covarde”) é o símbolo do moderno homem sexualmente emancipado, criado por uma cultura feminista. | 
Apelidado  de “Capitão Covarde”, Schettino se tornou o centro da fúria nacional  para os italianos que já estão fartos do estereótipo — que com demasiada  frequência é acurado — dos homens italianos como permanentes  adolescentes vaidosos, preguiçosos, irresponsáveis, egoístas e  inconfiáveis. 
Mas  o problema não está limitado à Itália. A propósito, na mesma semana do  caso do navio o grande apologista católico americano Michael Voris estava  fazendo uma série de vídeos sobre a feminilização dos homens e o efeito  do feminismo na Igreja Católica e no mundo em geral, um assunto que  poucos na Igreja Católica ousam puxar.
Num  vídeo, Voris mencionou o tipo de homem que é aprovado pelos meios de  comunicação controlados pelas feministas: fraco, burro e inútil, que  precisa ser governado por mulheres fortes, modernas e inteligentes. Nos  50 anos passados, a Igreja Católica vem seguindo o mundo ao adoptar o  modelo feminista. 
Esse ideal, diz Voris, expulsou os homens fortes da  Igreja e da vida familiar, empurrando-os para encontrar um canal para  sua masculinidade em caminhos prejudiciais como a criminalidade e o  tratamento das mulheres como meros objectos. 
Depois  de assistir ao vídeo, enviei um email a Michael perguntando se ele  havia se lembrado de falar sobre o outro lado do feminismo: o ódio  feminista aos homens e sua atitude de difamar e demonizar a força dos  homens. De acordo com as doutrinas da ideologia feminista, os homens  fortes são violentos, malignos e apavorantes. Em vez de heróis  protegendo mulheres e crianças, o feminismo retrata homens fortes como  monstros brutais, surradores de esposas e estupradores de crianças.
O  desastre do Costa Concordia trouxe ao centro das atenções os efeitos  que o feminismo, e sua filha prostituta, a Revolução Sexual, tiveram nos  homens. O feminismo matou a prioridade cultural dos homens protegendo e  se responsabilizando pelas mulheres. 
Num vídeo, Michael Voris falou da  “jornada do herói”, o modelo original da cultura ocidental do rapaz que  deixa o lar, enfrenta e vence adversidades e se torna um homem com  capacidade de proteger uma família. Mas nossa cultura inspirada pelo  feminismo, juntando forças com o materialismo consumista que mata a  alma, jogou esses conceitos na lata de lixo.
Ao  dizer às mulheres que elas não precisam dos homens e ao demonizar o  valor da masculinidade, o feminismo ao mesmo tempo diz aos homens que  eles nunca precisam crescer. Se o feminismo disse às mulheres que elas  podem sair por aí dormindo com qualquer um “como se fossem homens”,  devemos nos lembrar de que isso significa que os homens podem, em  retribuição, fazer a mesma coisa. 
Em vez de insistirem em que os homens  cresçam, se casem com uma mulher e protejam e cuidem de seus filhos, o  feminismo oferece aos homens as mulheres como brinquedos e ao mesmo  tempo oferece às mulheres a pílula anticoncepcional, aborto e tribunais  para resolver questões de pensão alimentícia como plano B. 
O feminismo  define “igualdade” como homens e mulheres competindo igualmente no  mercado de trabalho e usando um ao outro igualmente como objectos.
Algum  tempo atrás li um site interessante, embora profundamente assustador,  que afirmava dar apoio aos homens contra o mundo feminista. Num artigo,  os homens claramente irados apontavam para o injusto padrão duplo nas  leis relativas à família. O sistema legal, agora preso firmemente nas  garras das feministas, mantém os homens financeiramente responsáveis  pelos filhos que eles geram quando se separam da mãe. 
Mas o artigo  apontou, com suficiente lógica, que ao mesmo tempo o feminismo exige que  a contracepção e o aborto sejam disponibilizados gratuitamente. Por que  então, se as mulheres têm agora a liberdade de usar os homens como objectos sexuais, um homem deveria em algum momento ser responsabilizado  pela paternidade? 
Por que os homens deveriam ser rotineiramente  arruinados por acções legais de pensão alimentícia quando o aborto é  legal e muito mais barato e fácil de conseguir?
Realmente,  por quê? O feminismo, pelo fato de que é essencialmente desonesto,  pueril e age só em causa própria, nunca confessará francamente as  conclusões lógicas de suas suposições.
Recentemente,  os papas escreveram contra o tipo de feminismo que promove o aborto e a  contracepção e ao mesmo tempo cria uma divisão de hostilidade entre  homens e mulheres. 
A promiscuidade geral, a contracepção, o aborto  legal, o divórcio fácil, junto com uma cultura que adora a juventude e é  loucamente materialista, disseram eles, criaram uma sociedade  individualista de consumidores isolados para os quais todos os  relacionamentos rotineiramente terminam em abandono. 
Uma vasta  catástrofe cultural que deixa os filhos sem pais, diz às mulheres que  elas não precisam dos homens e que diz aos homens que eles podem  permanecer a vida inteira como adolescentes felizes e despreocupados.
Essa  mensagem parece ter tido resultado especialmente evidente na Itália  onde é facílimo encontrar homens que são a personificação do estereótipo  consumista. O homem-criança efeminado é uma praga na Itália; meninos  das mamães vaidosos, convencidos, superficiais e egoístas que vivem na  casa dos pais quando já estão com trinta e quarenta anos de idade.
  Outrora, o centro de vida dos italianos era a família; agora eles estão  cada vez mais se divorciando ou se recusando a casar em primeiro lugar. 
A jornalista italiana Rosaria Sgueglia escreve no Huffington Post  que o ex-capitão do Costa Concordia é um daqueles homens italianos que  estão à altura desse estereótipo ponto por ponto. Os italianos estão  “furiosos”, escreveu ela, com “gente como o sr. Schettino que não fazem  nada a não ser comprometer a imagem já danificada que o resto do mundo  tem do povo italiano”.
“Diz-se  que o homem italiano comum é narcisista, egomaníaco, covarde, egoísta,  incapaz de seguir procedimentos básicos e incapaz de seguir as regras.  Verdade ou não, é um estereótipo, um estereótipo que é fortemente  comprovado pelos eventos trágicos mais recentes na Itália”.
Embora  os italianos estejam descarregando sua fúria em Francesco Schettino por  ser tudo o que eles odeiam em si mesmos, precisamos nos lembrar de que  muitos países estavam representados na lista da tripulação do Costa  Concordia. O desastre tem, por todos os lados, as impressões digitais de  nossa cultura ocidental que está envenenada e morrendo.
Lendo  as reportagens do Costa Concordia, não pude evitar reconhecer os  resultados das novas prioridades de nossa sociedade. Muitos observadores  fizeram a comparação com o desastre do Titanic. Cem anos atrás, os  homens da primeira classe levantaram as mulheres e crianças da classe  pobre e as colocaram nos botes salva-vidas tendo plena consciência de  que estavam dando suas vidas. 
O capitão do Titanic, de acordo com os  relatos, foi visto pela última vez segurando uma criança em seus braços  buscando um jeito de salvá-la. Cem anos mais tarde, o que vemos é um  oficial da guarda-costeira gritando para o “Capitão Covarde”: “Vada a  bordo, cazzo!” que significa “Volte à bordo, caralho!”
Eis nosso admirável novo mundo sexualmente emancipado.
 
qual cartoon
ResponderEliminarfiquei curioso se não possuir alguma linguagem de baixo escalão poderia passar o link
Sabe, as vezes eu me sinto cansado e frustrado com as pessoas. Coloquei este artigo do Júlio Severo no google plus, algumas pessoas leram e sem surpresa algumas NÃO entenderam absolutamente NADA do que o artigo propõe. Eu fico impressionado, mas as pessoas estão realmente envenenadas pela ideologia marxista de tal forma que não conseguem mais entender um simples argumento racional. Uma destas pessoas, criticaram o artigo, repetindo os velhos jargões de sempre, como de que o artigo defendia que as mulheres deveriam "ficar atrás do fogão, sendo oprimidas e não respeitadas pelo homem". Sabe as vezes me sinto cansado, as pessoas estão muito endurecidas, não querem mais aceitar a verdade, e preferem viver as suas vidas numa paralaxe cognitiva.
ResponderEliminarrapaz,tu não gosta de mulher não é?
ResponderEliminardeveria mudar o nome do blog pra algo do tipo ;"odeio mulheres .com"-é mais a cara do blog!
Faz um blog feminista e usa a filha do Cerezo - a Lea T, como musa mona.
EliminarRafael123,
ResponderEliminarO que é que te faz pensar que eu não gosto de mulheres?
porque tu as critica demais- sempre pincelando casos isolados de mulheres que nem feministas são -e porque limita o vasto campo do marxismo cultural quase que exclusivamente sobre este tema.
EliminarMas está certo. A vertente socialista que me dá mais nojo é justamente o feminismo, pois está destruindo a família, o maior patrimônio da humanidade, formador da honra e do caráter. Sem família: sem moral, honra ou qualquer outro valor nobre da humanidade.
EliminarBahhhhhh Lucas!! Você como sempre escrevendo muito bem!
ResponderEliminarQuando li sobre a actitude do Senhorzinho Francesco pensei: que cobarde!!! Que vergonha para o país, para a família (?)dele, esposa e os seus... que vergonha mundial!!! Como é que se pode abandonar as pessoas assim? Bem, se fosse um transatlântico onde só tivessem feministas, exclusivamente elas, eu lhes dava o parabéns...porque não teria nada de estranho, uma vez que tu fazes parte da criação e contaminação das mesmas!
Abraços Lucas! e Cat.* o cartoon é magnífico!;)
Rafael,
ResponderEliminarA esmagadora maioria do comportamento da maioria das mulheres de hoje em dia tem como base uma ou mais crenças feministas. O facto dela não se envolver activamente no promoção do feminismo não a faz menos feminista.
Segundo, é normal que haja um foco maior no feminismo visto que esta é a ideologia que, a par do gayzismo, tem sido mais avançada pela esquerdalha.
Gostamos de mulheres não de feministas, sacou a diferença?
EliminarQuem disse que feminista é mulher?
ResponderEliminarFeminista é um monstrinho irado e irresponsável apoiado pelo Estado nazi-marxista. Tipo um "gremlin", lembra?
Uma mulher de verdade é coisa rara, um tesouro!
Vou ser sincero,como nasci em 1966. Fico confuso as vezes! ex: se tive-se uma mulher se afogando numa enchente,o que eu faria.salvaria ela, e depois so teria uma fotinha no jornal da tv.(Talvez nem obrigado ela me desse,pois isto hoje e sinal de fraqueza) ou pegaria meu iphone4 que minha esposa que ganha mais do que eu, me deu de presente e filmaria e colocaria no youtube. Deste de 2006 a minha familia que e composta so de mulheres e Homusexuais, estao me ensinado a ser mais moderno e menos toglodita.pois so tem eu de Homem. por isto to lendo estes sites de masculismo,pra ver como sao os machos modernos. E dificil se achar viu.
ResponderEliminarModernidade. Isso saindo da boca de um socialista me lembra vômito. Desde quando se pode chamar de progresso ou modernidade uma orgia homossexual? Desde quando isso é família?
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