Enquanto Tyema Sanchez, de Northern Liberties (Filadélfia, EUA) se vestia, ela considerou cuidadosamente que bolsa levar. Dados os recentes tiroteios e furtos de bolsas, ela ponderou se deveria levar a sua bolsa Louis Vuitton com pequenas tiras.
Devido às circunstâncias, talvez fosse melhor levar a imitação marrom Marshalls com tiras longas que circulam o seu peito e deixam as suas mãos livres. Melhor ainda, talvez a coisa mais inteligente seria não levar de todo bolso algum, e colocar o seu dinheiro no seu sutiã. Tudo seria melhor que circular pelas estradas com o que foi qualificado como o "bilhete da morte".
As mulheres por toda a cidade estão a ter conversas semelhantes entre si, à medida que Filadélfia cambaleia para fora de mais um roubo/homicídio. O último ocorreu no Domingo de manhã à medida que duas mulheres saíam do clube nocturno Tropical Heat (...) depois duma noite de karaoke. Dois homens em hoodies confrontaram as mulheres por volta das 2:35 da madrugada, roubaram as suas bolsas, dispararam contra elas, matando Melissa Thomas, de 29 anos, e ferindo a sua amiga.
E tudo isto por causa duma maldita bolsa. Sanchez, uma assistente administrativa, afirma:
Com a sua voz carregada de frustração, Tyema diz ainda:
Tal como muitas de nós, ela está bastante enraivecida com o que tem estado a acontecer, no entanto ela [Sanchez] está a converter a sua raiva em acção ao tentar alcançar as mulheres locais, apelando para que elas se reúnam com ela, por volta das 9 da manhã, no local onde Melissa foi assassinada como forma de apelar aos oficias da cidade que as protegam. A demonstração recebeu o nome de "Handbags 4 Peace" ["Bolsas pela Paz"]. Mannwell Glenn, consultor político que está a aconselhar Sanchez sobre o evento de Sábado, afirmou:
Ele ressalvou que o antigo código das ruas, que os ladrões não devem causar danos físicos às mulheres e às crianças, já não é mais seguido. Profundamente enojado com isso, Glenn acrescentou que, "Esta é uma nova geração, e eles não fazem ideia nenhuma."
Segundo a polícia, nos últimos dois meses três mulheres foram baleadas por ladrões que queriam o que elas tinham nos bolsos. Na Quinta-Feira um homem foi baleado quando perseguia homens que haviam roubado a carteira da sua namorada.
Escrevendo numa página do Facebook para um grupo de defesa que ela fundou no ano passado (com o nome de Pink Soldiers), Sanchez escreveu:
No dia 19 de Janeiro, Amber Long, de 26 anos, foi fatalmente baleada depois de se recusar a entregar o seu "bilhete da morte". Por volta das 10:30 da noite, ela e a sua mãe caminhavam na direcção do carro quando foram abordadas por dois homens. Um dos homens estendeu a mão para bolsa da Amber enquanto o outro estendeu a sua para a carteira da sua mãe. Amber levou um tiro no peito feito com uma arma de pequeno calibre, e 45 minutos depois foi declarada morta. A bolsa que ela trazia consigo havia sido comprada nesse dia por 14 dólares.
Michelle Martin, cuja escola "Urban Racing" está a pouca distância do local onde Amber foi mortalmente baleada e que, para além de ter parado de andar com uma bolsa, guarda o seu dinheiro e a sua identificação no bolso de trás, afirmou:
No incidente de Quinta-Feira em cima mencionado, um homem de 24 anos e a sua namorada de 23 anos tinham acabado de sair da sua casa, na "26th Street" perto da "Lehigh Avenue", por volta das 11:53, quando um ladrão agarrou na bolsa da mulher. Quando o namorado o perseguiu, um segundo homem disparou sobre o seu peito. Ele já recebeu, no entanto, alta do "Temple University Hospital".
No seguimento do que tem estado a acontecer, Sanchez parou de andar com o seu iPad e o seu portátil (...) com medo que ambos sejam roubados. Mas no Sábado, ela espera que a demonstração traga mulheres usando as suas malas, até as de marca.
Para além disso, elas não se podem surpreender quando os homens não fazem qualquer tipo de esforço para as proteger ou correm riscos para as defender.
Se tu queres a minha protecção, então tens que estar pronta para admitir que não és igual a mim, que não estás ao mesmo nível que eu. Para além disso, tens que subscrever aos tais códigos do passado.
As pessoas não podem apelar para aquilo que não existe. Os homens não falharam perante as mulheres, as mulheres é que rejeitaram os códigos antigos e a protecção masculina associada a esses códigos sem levarem em conta as consequências.
to nem, eu que nun vou morrer por feminixxta ...
ResponderEliminarTriste, mas realmente é uma consequencia natural dessas mudanças marxistas que trazem sempre um resultado totalmente divergente do que prometem
ResponderEliminarÉ como diz aquela frase: "O cavalheirismo nada mais é que a parte do machismo que é conveniente às mulheres". Essa tal Tyema Sanchez deveria se perguntar porque as feminazis vociferaram com tanto ódio ao dizer que um homem que age com cavalheirismo e proteção em relação a uma mulher é "machista", pois se julga superior a ela.
ResponderEliminarNão queriam igualdade? Pois a tem agora, e isso inclui o tratamento igualitário inclusive nas fatalidades.