Um dos policiais descreveu o incidente como um espancamento de grupo.
A polícia disse que um grupo de jovens atacou as pessoas que abandonavam a feira. Segundo se sabe, algumas das vítimas foram agredidas enquanto andavam. Outras fontes reportam que algumas pessoas foram tiradas dos carros e das motos antes de serem agredidas.
-Fonte-
Como isto aconteceu em Milwaukee, é seguro dizer que quase de certeza que eram noruegueses descontrolados, levando em conta os recentes eventos em Oslo.
Mas esperem; isto é interessante... aparentemente a TV local não sabe que os seus telespectadores gostam do jogo "Adivinhem a raça dos atacantes", uma vez que uma das testemunhas afirma que:
Isto teve motivações raciais. Eu tinha um casal de negros do meu lado direito e estes rapazes negros andavam pelos carros, batendo nas portas e tentando abrir as portas do meu carro. No entanto, os rapazes negros não fizeram nada ao casal de negros no carro ao meu lado direito. Eles apenas continuaram a andar, passando pelo carro.Eric, o homem que afirmou o que está escrito em cima e um veterano de guerra, disse que "quando vi a quantidade de miúdos que se aproximava pela estrada, pensei 'Não há polícias suficientes para lidar com isto.' Não havia forma."Eles olhavam pelo para-brisas à medida que passavam, tentando vêr quem eram os brancos e quem eram os negros. Isso garanto-te eu.
Sem surpresa alguma os culpados disto são os multiculturalistas:
Os incidentes da passada Quinta Feira chegam depois duma década durante a qual o conselho directivo da Feira Estatal trabalhou de forma a aumentar a diversidade na feira anual, expandindo o alinhamento de entretenimento e o seu marketing de modo a apelar a audiências mais jovens e multiculturais.Excelente trabalho, multiculturalistas! Para além de forçarem as pessoas a conviver com que elas podem ou não querer conviver, ainda escondem a componente racial destes ataques. Claro que se a situação fosse reversa - isto é, se um grupo de rapazes brancos atacasse pessoas negras precisamente por serem negras - a imprensa esquerdista, que gosta de transformar os negros em "coitadinhos" e o brancos como os culpados por tudo, faria os possíveis para exibir o racismo do ataque.A diversidade foi uma prioridade para o presidente do Parque da Feira Estatal, o sr Martin Greenberg. O mesmo falou frequentemente em tornar o lugar num "parque para o povo" - um lugar inclusivo e não exclusivo.
Só que isto só vai piorar as coisas. Mas, como já sabemos, é precisamente isso que os marxistas culturais querem: uma população descontrolada como forma deles [os esquerdistas] usurparem o poder sob pretexto de "restaurar a ordem".
"Pois a "democracia" ou o "espírito democrático" (no sentido diabólico) conduz a uma nação sem grandes homens, a uma nação sobretudo de iletrados, cheia da gravidade oca que a lisonja engendra na ignorância e pronta a choramingar ao primeiro sinal de crítica. Assim quer o Inferno que sejam todos os povos democráticos. Pois quando tal nação entra em conflito com outra, onde as crianças foram obrigadas a estudar, onde o talento foi colocado em altos postos e onde a massa ignara não tem permissão para se pronunciar nos negócios públicos, só um resultado é possível." (...) "Nossa função é encorajar o comportamento, as maneiras e todas as atitudes mentais que as democracias naturalmente gostam e nas quais se comprazem, visto que são precisamente as coisas que, não reprimidas, destruirão a democracia. Quase nos admiramos que os próprios humanos não o percebam. Ainda que não leiam Aristóteles (o que seria antidemocrático), era de esperar que a Revolução Francesa lhe tivesse ensinado que o comportamento do qual os aristocratas naturalmente gostam não é o comportamento que preserva a aristocracia. Talvez aplicassem então o mesmo princípio a todas as formas de governo."
ResponderEliminarEstas declarações são do personagem fictício Coisa-Ruim, um demônio perito na tentação, saído da imaginação de C.S. Lewis. Vemos nestas palavras, escritas há quase 60 anos, quase uma antecipação profética do que se tornaram as democracias européia e norte-americana.
O texto do comentário anterior foi tirado do livro "Cartas do Coisa-Ruim", de C.S.Lewis, Edições Loyola, 1982, pags.138 e 139.
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