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sábado, 22 de outubro de 2016

Imigração é invasão: A Historia dos Romano-Britânicos e dos Anglo-Saxões

Por Hengest

No ocidente "Cristão" dos dias de hoje, somos forçados a falar da imigração em termos pouco menos que elogiosos, e quando falamos dela. No fundo, no fundo, até mesmo dentro do coração do conservador mais "cuck", há uma crescente realização de desapropriação, e de que os eventos não estão a avançar rumo à tão prometida aldeia global feliz, composta por muitas religiões, raças e línguas.

A imigração está a transformar as nações um pouco por toda a Europa Ocidental e por todas as suas colónias Anglo-descendentes. Os Estados Unidos estão um pouco mais avançados nesta transformação, para além do lamentável caso da África do Sul que, dependendo do escritor, já não é considerado um estado-nação Ocidental, embora tenha uma batalhadora nação Europeia dentro dela.

Embora a elite liberal e os vários promotores do globalismo tenham há já imenso tempo cantado de modo alternativo louvores à diversidade e à vitória culminante da desapropriação Branca, mais recentemente o Vice Presidente Joe Biden disse o seguinte:

Isto não vai parar. E nós nem queremos que pare. De facto, é uma das coisas que mais nos dá orgulho. Portanto, há uma outra coisa dentro dessa caixa negra: uma corrente implacável de imigração. Sem fim, sem fim. Pessoas como eu, que são Caucasianas, de descendência Europeia, pela primeira vez em 2017, seremos uma minoria absoluta nos Estados Unidos da América. Minoria absoluta. Menos de 50% das pessoas da América, daí em diante, serão do estoque Europeu. Isso não é mau. Isso é uma fonte da nossa força.

Biden está a adiantar-se no tempo visto que, se as actuais tendências se mantiverem, os Brancos nos Estados Unidos só serão uma minoria dentro de algumas décadas. No entanto, Biden deseja que os Brancos de todas as religiões e de todas as persuasões políticas sintam a inevitabilidade e o carácter definitivo da sua desapropriação, aumentado as suas taxas de suicídio, de consumo de álcool, e de ingestão de drogas, ao mesmo tempo que leva a que as suas taxas de natalidade e a sua resistência diminuam.

Olhando para as coisas desta forma, não há precedente histórico, à escala, do desdém das elites e da sua traição contra nós. No entanto, a história não começou aqui; ela começou muito mais cedo nos Estados Unidos, quando níveis maciços de imigração de áreas da Europa que, até então, estavam banidas de entrar, foram forçadas aos Americanos Nativos e aos predominantemente estoque do Noroeste Europeu de ascendência Protestante.

Entre os anos 1840-1920, milhões de estrangeiros não-assimiláveis receberam permissão para entrar, sob os auspícios de liberais que subscreviam ao poder transformador da "terra mágica" Americana, e também segundo os interesses do Grande Negócio que, na sua devoção a mamon, queriam mão-de-obra barata.

Geneticamente falando, os Europeus são um grupo coeso, com a maior distinção a existir, de forma gradual, do Norte ao Sul da Europa. Portanto, mesmo apesar das diferenças religiosas, culturais e até linguísticas que existiam entre os recém-chegados e o estoque colonial, à medida que a próxima geração de recém-chegados era educada nas escolas Americanas, falava Inglês, e se casava uma com a outra, e até se casava com os Americanos Nativos, no espaço duma geração ou duas ela eram mais facilmente assimilada, embora, como muitos Americanos do Sul e do Centro Oeste podem confirmar, ainda existam diferenças culturais enormes quando se visitam locais tais como New Jersey, onde ainda existem fortes populações Italo-descendentes não diluídas.

Claro que estas diferenças nada são em termos de significado, e até parecem bem vindas, quando comparadas com as actuais populações invasoras que estão a entrar um pouco por toda a Europa.

Grã-Bretanha Romana, Século 5 Anno Domini

Levemos em consideração a analogia com a Bretanha de há cerca de um milénio e meio atrás. Os Britânicos nativos haviam sido conquistados pelo Império Romano durante um período de alguns séculos, e, com o passar do tempo, haviam sido assimilados à vida e à cultura Romana. À periferia da Britânia Romana, um estilo de vida Celta auto-suficiente era mantido em níveis crescentes à medida que os Britânicos se afastavam dos centros do poder Romano. O Norte e a Irlanda nunca haviam sido conquistados devido à indomável natureza dos nativos, e (segundo a opinião Romana) ao valor económico insignificante e severidade da terra.

Por volta de 410 AD, o Império Romano estava imerso nas suas guerras civis, imigração, e problemas financeiros, e, depois de séculos de ocupação, abandonou por completo a Grã-Bretanha, deixando muitos habitantes da ilha literalmente sem defesa perante os ataques de povos que nunca haviam estado sob o jugo pacificador do multiculturalismo imperial.

Os Scoti da Irlanda invadiram as terras baixas da actual Escócia e as costas ocidentais da Grã-Bretanha, ao mesmo tempo que os Pictos das terras altas, e visto que o Muro de Adriano já não era guardado por tropas Romanas, atacaram do norte, por terra e por mar. Várias tribos Germânicas sob o termo geral de "Saxões" invadiram as costas orientais da Gra-Bretanha e o litoral ocidental a partir da Gália por mar, antecipando as invasões vikings.


O traço comum que une estes invasores e atacantes é que eles nunca foram atraídos para a falsa narrativa da unidade multicultural Romana. Sem excepção, todos os invasores mantiveram a sua língua, as suas religiões, e a sua autonomia. Por outro lado, os Britânicos estavam fadados a ter que unir os pedaços que restavam da sua nação, no meio de caos políticos, de desunião étnica e dos ataques militares levados a cabo por potências estrangeiras.

Surgiram reis Romano-Britânicos com o propósito de unir e defender o seu povo, mas na sua pressa de trazer de volta a segurança antiga, bem como o conforto material do passado, eles buscaram ajuda estrangeira junto dos pagãos e, embora isto possa parecer difícil de acreditar para os nossos ancestrais do século 20 e de eras anteriores, ainda mantinham a ideia mágica absurda da adesão à Roma imperial.

Os Romanos haviam criado o sistema de foedus onde os não-Romanos, tradicionalmente tribos Germânicas, recebiam terras e abastecimento anual em troca de serviço militar. Isto funcionou bem enquanto a força militar Romana foi na sua maioria Romana, mas na parte "doente" do Império, a fraqueza deste acordo tornou-se aparente à medida que os foederati (como eles eram conhecidos) não foram assimilados devido ao seu número crescente, e também devido ao enfraquecimento do poder e da influência de Roma.

No continente, eles voltaram-se contra os seus patrões [os Romanos] e tomaram para si terras e abastecimento, estabelecendo reinados que se tornaram na fase inicial dos estados que hoje se vêem nas nações Europeias modernas.

A elite Romano-Britânica estabeleceu tratados de foedus com algumas tribos Germânicas invasoras, e colocaram estas tribos na zona Este da Grã-Bretanha, onde era suposto elas combaterem os Pictos e impedirem mais invasões dos seus próprios primos. (Imaginem a fronteira México-América e a polícia do Sudoeste) Este acordo funcionou às mil maravilhas. Os Saxões, sob a liderança de Hengist e Horsa, e a troco de terras e de abastecimento anual por parte dos Britânicos Nativos, expulsaram os Pictos para norte.

Os Saxões rapidamente vieram a entender o quão fracos e ricos os Britânicos eram, e exigiram mais terras e mais tributo em forma de mantimentos, convidando mais membros da sua tribo para se juntarem a eles nas ricas terras da Grã-Bretanha. A cronologia exacta é pouco clara devido ao caos e ao consequente declínio da escrita na Grã-Bretanha, mas os cronistas que viviam na Gália, que nominalmente ainda vivia com algum tipo de governo e estabilidade Romanos, registou por volta de 441 o seguinte::

As províncias Britânicas, que sofreram derrotas e infortúnios, encontram-se actualmente sob o domínio Saxão.

Os Britânicos persistiram, e até conseguiram uma vitória militar importante na Batalha de Mons Badonicus, mas o mal já estava feito. Os trabalhadores imigrantes, depois de terem estabelecido uma base na Grã-Bretanha, trouxeram as suas mulheres e os seus filhos em massa, estabelecendo uma nova cultura na ilha Britânica.

Eles foram gradualmente forçando os Britânicos a se retirarem para, inicialmente, o campo e para as florestas, expulsando-os das suas mais valiosas terras baixas, e forçando-os abandonar as suas cidades insuportáveis. À medida que os variados clãs de Jutos, Anglos, e Saxões expandiram a sua população através da procriação e de ainda mais imigração, eles empurraram os Britânicos nativos para ainda mais longe.

Com o passar dos séculos, os nativos permaneceram em apenas algumas parte da Grã-Bretanha, tais como Cornwall e nas suas fortalezas no País de Gales. Outros houve que fugiram por completo para a Gália Romana - para uma península hoje conhecida como "Bretanha", que recebeu o nome precisamente devido aos refugiados, e que ainda hoje fala a língua Bretã. A única assimilação que ocorreu foi a dos nativos Britânicos que se assimilaram à nascente e auto-confiante cultura Anglo-Saxónica.

E hoje?

Os paralelos com a nossa situação actual são imensos. A arrogância das nossas elites em relação à sustentabilidade da trajectória actual, e a sua imunidade à desapropriação, parece que não têm fim. A fuga dos Brancos nativos é epidémica por todo o Ocidente, à medida que eles saiem das boas terras que os seus antepassados conquistaram, cuidaram, e construíram, em alguns casos, há milhares de anos.

As igrejas e as catedrais Europeias, com centenas de anos ou mais, estão a ser demolidas ou convertidas em mesquitas não só para o invasor pagão, mas para uma raça distinta. Para o autor, esta é a diferença crítica, para além dos avanços tecnológicos, entre a situação dos Britânicos nativos e aquela que os Europeus e Americanos actuais enfrentam.

As nações presentes nas lições da Idade Média eram racialmente Europeias do Noroeste, tendo poucas mas reais diferenças genéticas. A maior parte das suas distinções substantivas encontravam-se na língua e na religião, e note-se o quão importante isso foi! A invasão actual que está o ocorrer no Ocidente não está a ser levada a cabo pelos nossos primos do norte, que poderiam ser convertidos e assimilados dentro do nosso povo no espaço duma ou duas gerações - talvez uma lição futura à Wessex do Rei Alfredo e os Vikings.

Os cuckservative líderes "Cristãos" que alegam que os Mexicanos e os refugiados Sírios deveriam ser bem vindos nas nossas terras de modo a que nós os possamos evangelizar estão literalmente a tirar o pão da boca dos seus filhos e a entregá-lo aos cães. Isto não é Bíblico, e é exactamente o contrário do que o nosso Senhor afirmou (Mateus 15:26).

Em vez de ser um acto de generoso, apoiar estas invasões é totalmente egoísta e traiçoeiro. Estes traidores estão a receber a totalidade da sua recompensa com financiamento governamental adicional e sinalização de virtude aos olhos do mundo, ao mesmo tempo que empurram o seu povo actual e a posterioridade para uma situação desesperante.

Depois dos Anglo-Saxónicos terem sido enxertados na relação de aliança com o Senhor Jesus Cristo, eles ansiaram pela salvação dos seus irmãos mais próximos, os ainda-pagãos Saxões que se encontravam na Alemanha. Mas em vez de os convidarem para a Inglaterra, eles enviaram São Bonifácio para os seus parentes pagãos que se encontravam nas suas terras [Alemanha]. Esta foi e tem sido, pelo menos até tempos recentes devido aos esforços dos anti-Cristãos e dos Alienistas, a forma tradicional Bíblica e Cristã de propagar a Fé.

A situação de hoje só pode resultar em gerações, e até séculos, de conflito entre povos racialmente, linguisticamente e até religiosamente distintos lutando pelo domínio da mesma terra. 

A sabedoria olha para o passado como forma de obter discernimento em relação ao presente, e inspiração para o futuro. O discernimento em relação ao presente é sombrio e ameaçador, mas a inspiração para o futuro é encontrada na fidelidade de Deus para com o Seu Povo.

Existem exemplos numerosos da história Bíblica e Europeia, desde a retoma da Inglaterra Cristã por parte de Alfredo e dos seus descendentes, à Reconquista por parte da Espanha, reclamando a terra das mãos dos mouros. Historicamente, estes conflitos duraram de gerações a séculos, mas tal como Deus providenciou para Neemias, Ele irá providenciar para o Seu Povo.

~  http://bit.ly/2dV4nxl

* * * * * * *

A diferença óbvia entre a situação de Neemias e a situação actual, é que Neemias, ao contrário dos Israelitas e dos Europeus actuais, pertencia a uma geração de pessoas que sabia que tinha violado a sua aliança com Deus, e sabia que para voltar a ter uma relação de proximidade com o Autor do Universo (e ter a Sua protecção), essa geração teria que abandonar os erros dos seus pais (e os seus), e obedecer aos Mandamentos Divinos.

Será que Deus tem pressa para salvar uma Europa onde o aborto, o homossexualismo, a pornografia, o paganismo, o evolucionismo, e outras abominações estão em franco e acelerado crescimento, e onde Nome do Senhor Jesus Cristo está a ser claramente ignorado, rejeitado, e até activamente combatido? Ou será que, seguindo padrão Bíblico, Deus vai entregar a Europa apóstata à tormenta dos pagãos, tal como Ele entregou os Israelitas ao tormento dos Assírios, dos Caldeus e de outros povos pagãos?

Entretanto, eis o que Deus operou na Inglaterra depois da conversão dos Anglo-Saxões:
A Grã-Bretanha, sua terra, evangelizada havia apenas cem anos pelos Beneditinos guiados por Santo Agostinho, mostrava uma fé tão sólida e uma caridade tão ardente a ponto de enviar missionários à Europa central para aí anunciar o Evangelho.
Deus está no controle da História, embora muitas vezes pareça que não. A Europa está a passar por convulsões graves, e é bem provável que a sua cultura pré-2ª Grande Guerra nunca mais volte a existir (porque o declínio cultural é irreversível), mas seja o que for que nasça das cinzas da guerra civil que certamente vai eclodir na Europa, Deus nunca irá abandonar aqueles que O seguem.

"eis que Eu estou convosco, todos os dias, até à consumação dos séculos" - Mateus 28:20




segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O porquê dos governos darem o seu apoio ao feminismo (4ª Parte)

Por Angry Harry  - 4ª e Última Parte do artigo iniciado aqui.

Mas quem é que pode ficar surpreso com isto, dado que milhões de funcionários governamentais com enormes recursos, e milhões de recipientes de benefícios [estatais] tendem a promover os seus interesses em não os interesses das "empresas" ou das "pessoas"?

Há cem anos atrás as coisas eram bem diferentes; a quantidade de impostos era minúscula, as regras e as regulamentações eram poucas, e o número de funcionários governamentais e de recipientes governamentais era pequeno.

Devido a isso, por exemplo, quando o governo distribuía dinheiro aos seus funcionários como forma de avançar com um plano específico, os esforços destes funcionários, a sua habilidade de influenciar as pessoas, e o número de votos com os quais os funcionários do governo - eles mesmos - poderiam contribuir para as eleições eram relativamente pequenos quando comparados com o que "as pessoas" poderiam fazer em tais áreas.

Mas hoje em dia, estes funcionários governamentais têm cerca de 20% dos votos, e têm também recursos que são absolutamente inexpugnáveis. De facto, e como forma de salientar este ponto, imaginem que vocês têm, à vossa disposição, mil milhões de dólares anuais para distribuir a quem quer que vocês queiram.

E, mais ainda, imaginem que, todos os anos, vocês distribuem este milhar de milhões junto de pessoas cujo trabalho serve de apoio a um grupo activista. Vocês podem imaginar o quão grande seria o impacto que este grupo activista causaria por todo o país. Tudo isto com mil milhões de dólares.

Mas, actualmente, e como forma de obterem algum tipo de vantagem com isso, os Joe Bidens do mundo distribuem anualmente milhares de milhões de dólares junto de funcionários governamentais como forma de beneficiar recipientes que são mais susceptíveis de apoiar "o governo". E a consequência disto tem sido o facto dos governos ocidentais terem sido bem sucedidos em enganar o público e levá-lo a acreditar em - e a "votar" em - ideias e noções que são, de facto, para o benefício exclusivo do governo, e não para o benefício das pessoas (sendo a destruição dos relacionamentos apenas um exemplo disto).

De facto, quando falamos de assuntos relacionados com os homens, já vimos os governos de Ocidente de todas as persuasões a mentir, a falsificar, a enganar, a ignorar, a bloquear, e a cometer fraudes em tantas áreas - sempre em direcção ao aumento de problemas para os homens, para as mulheres, e para as crianças quando o assunto são os relacionamentos - que é simplesmente impossível evitar a conclusão de que a destruição dos relacionamentos entre as pessoas é um dos grandes objectivos dos governos ocidentais.

E o motivo por trás disto é bem óbvio.

Tal como falei previamente em relação à nossa idílica sociedade fictícia, destruir os relacionamentos entre as pessoas gera uma mina de ouro absoluta para os governos; é como ganhar na lotaria para sempre. E, obviamente, há muitas outras formas através das quais os governos podem promover a destruição dos relacionamentos - formas que vão para além daquelas que envolvem relacionamentos próximos.

Por exemplo, o encorajamento da imigração em excesso causa a que os relacionamentos dentro das comunidades se tornem mais ténues e incertos. E, claro, o governo irá beneficiar com isto como consequência da crescente desarmonia e da crescente incerteza que isto gerará. Para além disso, o governo lucrará com isto quer se dê o caso dos imigrantes serem produtivos ou não serem produtivos:

- Se eles forem produtivos, o governo pode obter mais dinheiro través dos impostos.
- Se eles não forem produtivos mas improdutivos e disruptivos, então o governo pode desta forma justificar a cobrança de mais impostos e justificar o aumento de poder como forma de lidar com os consequentes problemas.

Portanto, a imigração em excesso também é uma forma do governo obter vantagens em qualquer dos cenários. O propósito central por trás disto tudo claramente é o de destruir (o quanto for possível) qualquer sentido forte de coesão e/ou segurança que as pessoas possam obter umas com as outras.

De facto, as formas através das quais esta lotaria perpétua pode ser ganha estão a ficar cada vez mais reconhecidas e apreciadas pelos governos de todo mundo - e é por causa disso que o feminismo e as políticas feministas estão a ser adoptadas de forma tão ávida por eles - e de forma bem rápida. Vez após vez podemos ouvir falar dum político nos EUA a promover alguma noção inspirada pelo feminismo numa Segunda-Feira, e na Quarta-Feira a mesma noção a ser proposta por outro político na Europa ou na Ásia.

Isto acontece desta forma porque os políticos maduros e os activistas sabem de onde lhes vem o poder, e milhões deles hoje sabem que qualquer noção - qualquer regra, regulamento, política ou lei - que encoraja a que os relacionamentos sejam destruídos traz-lhes sempre mais benefícios, ao mesmo tempo que qualquer coisa que encoraje as pessoas a ficarem próximas umas das outras [tais como o casamento] é mais susceptível de empurrar o governo - e com isso os empregos governamentais - para longe.

Um bom exemplo disso é o meu artigo com o título de "Feminists Destroy the Planet" onde é salientado que o [então] Primeiro-Ministro Britânico Gordon Brown deu entrada a uma vasta gama de políticas que tinham em vista a redução de emissões de carbono como forma de combater o aquecimento global - alegadamente "o assunto mais importante dos nossos dias" - mas nem por uma vez ele lidou com o facto da tendência crescente das pessoas viverem sozinhas ter um impacto negativo maior junto do ambiente - e de muitas formas, não só devido às resultantes e maiores emissões de carbono.

E o motivo pelo qual Gordon Brown nunca fará algo - quer seja retoricamente ou através das suas políticas - que encoraje as pessoas a viveram juntas é porque ele sabe muito bem que quanto mais as pessoas viverem em segurança umas com as outras, menos irão precisar do governo. E, claramente, esta necessidade do governo é muito mais importante para ele do que o que ele, pessoalmente, disse ser  "o assunto mais importante do nosso tempo".

De maneira nenhuma isto poderia ser mais óbvio. Para Gordon Brown, manter a crescente tendência das pessoas viveram longe umas das outras é mais importante que reduzir as emissões de carbono, apesar de toda a retórica em torno desta última ser uma questão com importância planetar. E certamente que isto nos dá uma ideia do quão importante é para os governos ocidentais a destruição dos relacionamentos inter-pessoais.

De facto, os políticos do ocidente, bem como milhões de funcionários governamentais, ficariam horrorizados se de repente as pessoas se começassem a dar bem umas com as outras. E é por isso que os governos ocidentais gostam tanto do feminismo visto que esta ideologia é o martelo perfeito com o qual esmagar os relacionamentos.

Resumindo:

1. A destruição dos relacionamentos é uma mina de ouro para o governo e para os funcionários governamentais. O feminismo é, portanto, uma ideologia que serve de forma perfeita os interesses dos governos ocidentais, bem como os interesses seus funcionários.

2. Actualmente, os governos encontram-se imensamente enormes, com os políticos a serem capazes de dar milhares de milhões de dólares (anualmente) a funcionários do governo, estando estes muito dispostos a promover os seus próprios serviços - que eles farão com sucesso - particularmente se adoptarem o propósito principal feminista de destruir os relacionamentos inter-pessoais.

3. É inconcebível pensar que estes funcionários do governo não irão usar a sua enorme influência para se servirem a eles mesmos.

4. É absolutamente inegável que os governos ocidentais têm, através dos anos, investido uma parte considerável da sua energia, e gasto milhares de milhões de dólares dos nossos recursos, a criar e a promover leis, políticas, e propaganda que foi especificamente feita não só para dificultar a criação de relacionamentos pessoais próximos, como também para dificultar a sua manutenção.

De facto, a [então] líder do Partido Trabalhista Harriet Harman declarou publicamente que o casamento é "irrelevante" para a política pública, e chegou a qualificar a elevada taxa de relacionamentos destruídos como uma "desenvolvimento positivo". (Tal como todas as feministas, ela acredita que os relacionamentos estáveis entre os dois sexos oprimem as mulheres).

A única conclusão realista a que se pode chegar disto tudo é que, no que toca aos relacionamentos inter-pessoais, os governos ocidentais, bem como os funcionários do governo, buscam de forma intencional destruir tais uniões o quanto for possível.

NOTAS FINAIS:

1. As pessoas sentem dificuldade em acreditar que os funcionários do governo tendem a ser maliciosos para com o seu próprio povo ao darem o seu apoio a políticas e a  noções que irão prejudicar esse mesmo povo. Há duas coisas que podem ser ditas em relação a isto:

Primeiro: Não tenho dúvida nenhuma na minha mente que muitas pessoas que se encontram no ponto mais alto do governo e no ponto mais elevado dos departamentos governamentais são maliciosas - frias, insensíveis e maliciosas. E estas pessoas normalmente sabem que estão a prejudicar o seu próprio povo, mas para elas isto é insignificante. Dito de outra forma, elas não se importam com isto visto que a sua única preocupação é, de alguma forma, servirem-se a elas mesmas.

Um bom exemplo disto é a forma como muitos políticos e os funcionários do governo - que deveriam saber destas coisas - há muito tempo que têm evitado discutir a questão das crianças que crescem sem um pai, apesar disto estar claramente a ter um efeito sério junto de muitas pessoas, bem como junto da sociedade como um todo.

Obviamente que discutir isto não interessa a estas pessoas, e porque é que interessaria? Afinal, isto [ausência duma figura paterna na vida da criança em idade de crescimento] dá-lhes emprego, dinheiro, reformas, etc, etc.

Outro exemplo é a forma como, através dos anos, os educacionalistas escolheram ensinar as crianças a ler usando um dos métodos menos eficazes de sempre - um método que se veio a saber colocar em desvantagem os nossos rapazes e a nossas raparigas no que toca a leitura, mas que se sabe colocar mais em desvantagem os rapazes.

Para mim é inconcebível que os educacionalistas dos escalões mais elevados não estivessem cientes da degradação das habilidades de leitura que estavam a ocorrer com o passar dos anos, como consequência do uso de métodos de aprendizagem ineficazes (isto é, a degradação contínua estava a ser escondida), e também é inconcebível para mim que eles não soubessem que os seus métodos de aprendizagem eram ineficazes (particularmente para os rapazes).

Na minha opinião, no que toca à leitura, o método de aprendizagem - bem como uma vasta gama de iniciativas educacionais que foram colocadas em práctica com o passar dos anos, para perda grande dos rapazes - foi, na verdade, criado com o propósito de fragilizar o progresso educacional dos rapazes em relação ao progresso educacional das raparigas.

E se isto é difícil de acreditar, levem em conta que estes mesmos educacionalistas, que durante décadas se encontravam imensamente preocupados com a ausência de exemplos femininos nos locais de trabalho, estão, agora, a dizer que os exemplos masculinos dentro dos centros de ensino (isto é, a presença de mais homens como professores) não é importante.

Para além disso, recentemente, aqui no Reino Unido, tivemos políticos e professores esquerdistas a dizer que nada deveria ser feito para ajudar os rapazes a chegar ao nível das raparigas. Até a assim chamada "Equal Opportunities Commission" está a dizer isso mesmo (por exemplo, vejam o que se encontra no Times, Stop Helping Boys, says Equality Watchdog.

E a pergunta que eu faço com frequência é quantas mais evidências vão ser necessárias até que as pessoas se apercebam que os governos - especialmente os governos esquerdistas - estão a fazer de tudo para destruir as nossas sociedades - tendo como alvo principal os homens dessas sociedades - e que esses governos estão a fazer isso para benefício próprio.

Eu poderia, obviamente, disponibilizar muitos mais exemplos que - para mim - são evidências irrefutáveis de que muitas das pessoas que trabalham para o governo são maliciosas e egoístas, mas vou parar por aqui, e salientar apenas que, quando se avaliam as suas genuínas atitudes em relação ao "povo", a falta de preocupação que os governos ocidentais têm em relação à ausência duma figura paterna na vida da criança em crescimento, bem como a falta de preocupação desses mesmos governos em relação à educação pobre que os rapazes estão a receber, não pode ser descrita de outra forma a não ser de "maliciosa".

Para além disso, as consequências de não fazermos nada para resolver estes dois problemas em especial custa-nos centenas de milhares de milhões de dólares todos os anos no Ocidente, e significa a infelicidade para milhões de famílias. No entanto, os governos lucram imenso com isso, e as pessoas que se encontram no topo sabem disso muito bem. (Para mais evidências de que os funcionários governamentais são frequentemente enganadores e maliciosos, leiam o meu artigo com o título de Do Not Respect Them.)

Segundo: Certamente que é verdade que a vasta maioria dos "funcionários do governo" não têm ideia nenhuma dos danos que eles podem causar às pessoas ao darem o seu apoio e ao promoverem o "governo" - especialmente os governos corruptos, que é o que a larga maioria deles são hoje em dia. O que estes funcionários sabem tende a ser bem pouco e restrito, e eles tendem a só saber o que eles precisam de saber como forma de executarem as suas funções específicas.

No entanto, existem centenas de milhares de funcionários nos pontos mais elevados que farão um pouco de tudo para obterem algum tipo de vantagem para si. Por exemplo, os oficiais policiais de escalão mais elevado irão desejar impressionar os seus suseranos políticos obtendo o maior número possível de condenações por violação. Eles irão tentar obter a maior pontuação possível proclamando que "muito mais tem que ser feito" para se apanharem mais violadores. E eles irão exigir cada vez mais recursos.

Estes oficias policiais não irão admitir publicamente que, de facto, a vasta maioria de acusações de violação que lhes são apresentadas são falsas visto que tal admissão iria fragilizar a sua posição. 

Devido a isto, por todo o mundo ocidental, com a presença de milhares de oficias policiais de escalão mais elevado a tentar impressionar os seus chefes, e com muitos outros milhares a querer mais recursos para os seus departamentos, o efeito deles fazerem força aqui e ali (isto é, a exagerarem, a mentirem em relação aos factos, etc, etc) em direcção ao objectivo de quererem um pouco mais para si mesmos, tudo isto gera uma força enorme.

Esta força gigantesca pode ser tão prejudicial para a sociedade como um todo, ou para um grupo particular dentro dele, que a sua natureza pode ser maliciosa, embora os indivíduos que a estejam a criar (neste caso, os oficiais policiais) não tenham como propósito específico serem maliciosos. Eles podem apenas e só servirem-se a eles mesmos ao distorcerem, por exemplo, alguns assuntos e alguns tópicos.

Mas é exactamente isso que acontece em todos os departamentos governamentais. As pessoas que os gerem querem mais dinheiro, mais poder, mais influência, mais segurança, mais status, mais respeito e melhores perspectivas. E, consequentemente, eles tendem a fazer de tudo para atingirem estes objectivos.

E, claramente, as forças maliciosas que podem surgir do governo podem ser incrivelmente enormes no seu impacto, embora a maior parte das pessoas que criaram estas forças não tenham tido o propósito de serem maliciosas. Digamos que elas apenas estavam a tentar avançar com as suas ambições pessoais - que é algo que todos nós fazemos.

Em resumo: sempre haverá aqueles que se encontram no topo que estarão bem cientes dos danos que estão a causar às pessoas ao fomentarem de modo consciente, por exemplo, a remoção da figura paterna (isto é, eles são maliciosos), mas também haverá centenas de milhares de pessoas mais abaixo na cadeia hierárquica que irão fazer mudanças aqui e ali na mesma direcção (encorajar a remoção da figura paterna) como forma de manter os seus impérios - impérios esses que as pessoas um pouco mais acima deles estão a promover e a financiar. A consequência disto é, de facto, uma força enorme que é genuinamente maliciosa.

2.  Na minha opinião, se formos olhar para o poder actual mantido pelo governo, pelo "grande negócio", e pelo "povo", veremos que "o povo" de facto tem um poder muito pequeno - e os homens practicamente não têm poder algum. E o gráfico que se segue provavelmente representa melhor a forma como as forças destes três grupos se encontram.


Hoje em dia, o governo tem a voz mais poderosa, e as pessoas são a parte mais fraca da sociedade. (Por motivos de brevidade, não coloquei aqui os média mainstream, mas de forma geral, o que sai deles é fortemente influenciado e restrito pelo governo e pelo grande negócio.)

Dado que, de forma geral, o governo serve-se a ele mesmo, e dado que o governo tem recursos virtualmente inatacáveis com os quais fazer isso, dado também que o governo pode lucrar imenso (e manter o lucro) ao continuar a destruir os relacionamentos, e dado que hoje em dia temos evidências irrefutáveis que demonstram claramente que os governos ocidentais estão, de facto, a fazer os possíveis em várias frentes para destruir os relacionamentos inter-pessoais (um desenvolvimento "positivo", segundo a esquerdista Harriet Harman), sou de opinião que as pessoas têm que fazer os possíveis para fragilizar o poder do governo.

E a forma mais simples de fazer isto é só apoiar os políticos que, sem reservas, prometem reduzir reduzir os impostos, e não apoiar os políticos que são mais susceptíveis de os aumentar. Tipicamente, isto significa apoiar a direita e não a esquerda, mas, infelizmente, as coisas já não são assim tão simples visto que os tempos mudaram. E hoje em dia há poucos políticos que têm um genuíno interesse pelo "povo".

Aqueles que se encontram à esquerda são, na minha opinião, totalmente corruptos - sempre em busca de tomar mais poder para si próprios, bem como para os seus camaradas, através duma maior expansão e empoderamento do governo, independentemente do custo que isso possa ter sobre as pessoas - e aqueles que se encontram à direita frequentemente vergam-se perante os desejos das grandes empresas e dos poderosos homens de negócios. Consequentemente, já não existe uma voz forte dentro dos círculos governamentais que representa as pessoas comuns.

E a coisa mais preocupante de todas em relação a isto é que qualquer político - da esquerda ou da direita - que se atreva a defender o "povo" de alguma forma eficaz, será  rapidamente empurrado para o relativo esquecimento pelos outros políticos que irão receber apoio enorme por parte de correctores poderosos cujo interesse único é promover os interesses das grandes empresas ou do governo inchado.

E, de forma geral, sou de opinião que já não há qualquer representação das "pessoas comuns" dentro do governo (e certamente que não há quem represente os "homens" dentro do mesmo), e mais ainda, qualquer entidade ou pessoa que represente o "povo" fora do governo, é, na maior parte das vezes, inundada pela propaganda egoísta (principalmente aquela levada a cabo pelos funcionários do governo) que é feita em favor do "governo inchado".

E, infelizmente para nós, esta inundação de propaganda egoísta chega-nos de pessoas que lucram ricamente com a fragilização e a destruição dos relacionamentos inter-pessoais - e, de facto, lucram com a instalação duma guerra entre as pessoas. A sua estratégia é, claramente, a de "dividir e reinar"......

. . . . . . . . . que é um dos truques mais antigos e eficazes que se encontram nos livros para aqueles que tencionam ganhar poder à custa dos outros.


Parte 1 - http://bit.ly/1SCSnsT

Parte 2 - http://bit.ly/1XCBm3l

Parte 3 - http://bit.ly/1NdrRoB

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