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terça-feira, 2 de junho de 2015

O passado sexual tem consequências (embora muitas mulheres pensem que não)

Modificado a partir do original de Vox Day e Rollo Tomassi

Rollo Tomassi justapõe de modo astuto o conselho de Sheryl Sandberg dirigido às mulheres - delas passarem os melhores anos da sua vida com os machos Alpha e depois contentarem-se em casar com machos Beta ou Gammas - com a experiência real duma mulher que viu o seu passado a ser revelado de forma inesperada para o seu marido.

A história é a mesma de sempre: durante os seus anos universitários (e provavelmente durante o período anterior a esse) a esposa esteve envolvida em várias cenários sexuais com vários colegas universitários - várias vezes.

Estes cenários sexuais incluíam menages-a-trois e coisas que nem vale a pena mencionar.

Num belo dia, o marido deu por si a saber todo o passado sórdido da sua esposa através dum amigo comum (que provavelmente também se "serviu" dela).

Quando a sua esposa ficou a saber que o seu marido havia tomado conhecimento do seu passado, ela publicou um texto (entretanto apagado), falando tudo aquilo que é normal em situações deste tipo. Ela estava "com medo" e "assustada" com a reacção dele, e temia que ele pudesse pedir o divórcio. O texto que se segue é o segundo texto que ela fez sobre esse assunto:
Até esta manhã, nós ainda não dormimos na mesma cama e nem dissemos mais do que 10 palavras um para o outro. Quando acordei, ele andava dum lado para o outro com dois cafés na mão. Fez-me sentar na nossa mesa da cozinha e finalmente abriu-se para mim.

Basicamente, ele sente que foi "enganado" (palavras dele) neste casamento, dizendo que ele nunca me iria namorar, e muito menos casar, se ele soubesse o que sabe hoje. A ideia que ele tinha de mim havia sido irremediavelmente danificada e ele já não me via "como alguém digna de ser sua esposa". (estou a citá-lo, o idiota!)

Para além do aspecto sexual, ele dise que já não confia em mim porque "escondi algo tão importante" dele durante toda a nossa relação. Nada do que eu pudesse dizer ou fazer o poderia convencer que esses erros passados não são reflexo da pessoa que eu sou hoje. Ele não estava zangado comigo, não me chamou de vadia e nem nada desse tipo. 
Nem por uma vez ele levantou a sua voz, e parte de mim gostaria que ele tivesse levantado a voz, embora eu não consiga dizer o porquê. Senti como se estivesse a ser despedida dum emprego.

E portanto, é assim. Vamo-nos separar. O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar as suas costas para mim sem pensar duas vezes. Ele nem teve a decência de discutir comigo previamente; aparentemente, ele visitou o seu advogado durante a semana e o "processo está em andamento" (palavras suas). Conhecendo-o como eu o conheço, nada o fará mudar de posição.

O meu marido é dono de vários negócios e nunca se casaria sem um acordo pré-nupcial. Eu assinei, pensando do fundo do meu coração que ele nunca, NUNCA, o iria usar. Bem, ele tinha a porcaria do documento esta manhã. Ele disse que pagaria o que restava dos meus empréstimos estudantis, coisa que ele não estava "legalmente obrigado a fazer".

Embora eu esteja grata por isso, vou-me encontrar com o meu advogado durante esta semana para ver se o acordo pode ser alterado no tribunal. Nós construímos uma vida juntos, dei-lhe 5 dos melhores anos da minha vida, e fui 100% fiel a ele; não mereço ser lançada fora como se fosse um pedaço de lixo.

E é isto. A minha vida voltada do avesso no espaço duma semana devido a algo que eu fiz há mais de 10 ANOS, ANTES DE EU O TER CONHECIDO.  É tremendamente asinino. O interessante é que, enquanto eu escrevia o post original, dentro da minha cabeça eu já sabia que ele tinha terminado tudo comigo. Ele já acabou com amizades e com parcerias profissionais por menos.
Tal como Rollo salienta:

Uma das desconexões primárias que as mulheres foram condicionadas a acreditar durante a sua Fase de Epifania é que o "homem bom" estará disposto a perdoar e esquecer as suas indescrições passadas. Na sua viagem de auto-exploração e auto-descoberta, as mulheres são encorajadas e adoptar uma dissonância cognitiva bastante apurada entre as pessoas em quem elas convenientemente se tornam e quais deveriam ser as consequências do seu passado.

Embora se espere que os homens assumam as suas responsabilidades como homens, e se espere que assumam as consequências dos seus falhanços, as mulheres da Fase da Epifania são encorajadas a convencerem-se a elas mesmas de que elas tornaram-se em pessoas diferentes - alguém que era "muito diferente" da pessoa que ela era durante os Anos Festivos.

O seu marido sente-se enganado porque ele foi enganado; enganado depois de descobrir a dupla personalidade da sua esposa pré e pós Fase da Epifania.

Parece que este cavalheiro está totalmente certo, e tardio, em relação à total falta de carácter da sua esposa, e ele está a fazer o que está certo em ver-se livre dela o mais rapidamente possível. Não só ela escondeu o seu passado a ele, mas agora que ela foi apanhada, ela está a tentar encontrar uma forma de escapar do acordo que ela concordou fazer, embora ele esteja a ir mais além das suas obrigações legais ao pagar os empréstimos estudantis dela (alguém está surpreendido que uma mulher como ela ainda tenha dívidas?)

O seu Imperativo Feminino do direito ao revisionismo histórico e ao estilo de vida a que ela estava habituada foi violado, e em vez de admitir os seus erros, ela está furiosa com as consequências dos mesmos.

As mulheres gostam sempre de pensar que o seu passado é irrelevante, o que é claramente estúpido se levarmos em conta que o passado informa-nos quem e o que é que somos hoje. E esse passado só pode ser totalmente entendido e aceite se for admitido; mentir em relação a ele é um absurdo porque,  mais cedo ou mais tarde, a maior parte das mentiras são eventualmente expostas.

Nem todas as pessoas são de visão curta o suficiente para viverem para o dia de hoje;  a maior parte das mulheres não se quer casar com homens desse tipo visto que esses homens tendem a não ser de confiança e tendem a ser incapazes de sustentar as esposas e as crianças.

Esperar que um homem com uma visão tão clarividente, capaz de fundar com sucesso múltiplos negócios e insistir que a mulher assine um acordo pré-nupcial, reaja como um músico cheio de drogas que não se lembra do dia de ontem, ou é incapaz de pensar para além do dia de amanhã, é um tipo de dissonância cognitiva que faz com que as mulheres da Fase de Epifania se coloquem numa posição problemática.

- http://goo.gl/5FKAtz

* * * * * * *

Graças à internet, os homens podem ter um vislumbre mais correcto da natureza feminina agora que ela se encontra livre dos constrangimentos religiosos e das normais sociais - e a imagem que se está a consolidar na mente dos homens não é das melhores. Isso talvez explique o porquê dos homens estarem gradualmente a evitar o casamento, preferindo em seu lugar a vida reclusa (ou, pior ainda, a vida de "PUA").

O que interessa reter é que os homens não têm obrigação nenhum de aceitar relacionamentos sérios com mulheres que viveram a vida sexual que o feminismo lhes diz que lhes pertence. Apesar das tentativas constantes de alterar a psicologia masculina de modo a que esta abandone a sua preferência natural por mulheres castas, a realidade dos factos é que a esmagadora maioria dos homens não quer ter um relacionamento sério com uma mulher com um passado sexual "frutífero".

O feminismo está a deixar as mulheres ocidentais num estado permanente de alienação onde elas realmente pensam que o seu comportamento está livre que qualquer crítica ou censura precisamente porque são mulheres.

Note-se que a mulher citada no texto realmente acredita que os eventos que se desenrolaram "há mais de 10 anos" nunca deveriam ser levados em conta nos dias de hoje. O que ela aparentemente não entende é que 1) esse passado altera (reduz) de forma drástica e seu valor marital e 2) o facto dela ter escondido essa informação ao marido revela que ela estava ciente que isso afectaria a forma como ele olha para ela.

Note-se também na forma como ela diz que "O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar-me as suas costas sem pensar duas vezes" sem no entanto se aperceber que a aliança do casamento se baseia na verdade e na honestidade - coisas que ela não exibiu ao ocultar o seu sórdido passado sexual ao seu "suposto parceiro-para-toda-a-vida".

Resumidamente: as mulheres são (obviamente) livres para escolher como viver a sua vida, mas os homens são mais livres ainda para rejeitar mulheres que não estão de acordo com o seu critério marital. Isto não é "machismo", nem "opressão" e nem "dualidade de critérios"; isto nada mais é que a biologia a superar a ideologia.



quarta-feira, 6 de maio de 2015

A destruição dos valores morais e a mercantilização do amor romântico

Por Deep Strenght

No meu post com o título de "Destruction of morals and the idolization of romantic love", falei um pouco da mercantilização do sexo.
Se o sexo foi criado para o romance, então ele pode ser, de modo incremental, mercantilizado e usado como uma arma viável num mercado mais extensivo (fora do casamento). A mercantilização do sexo torna-se associado ao capitalismo. Um aumento da prostituição, da pornografia, da prostituição por atenção ("attention whoring"), e do apelo sexual nos média só aumenta estas coisas.
O sexo foi criado para o romance. Logo, se a mulher sente romance, ela irá ter sexo. A moralidade do sexo é assim lançada pela janela fora. Isto é excepcionalmente mau porque um dos factores que mais motivava os homens a casar era o sexo. Se o homem consegue obter sexo fora do casamento, não há motivo para "comprar a vaca se pode ter o leite de graça".

A larga maioria das mulheres tenta trocar a "atracção sexual" pelo sexo, que, a curto prazo, lhes parece bom. No entanto, à medida que estas mulheres começam a envelhecer e a ver que não conseguem forçar os homens a assumir um compromisso através do sexo, elas começam a ter ataques de raiva e a tentar envergonhar os homens, (algo que é manifestado através dum vasto leque de projecções).

A moralidade do sexo coloca o sexo fora de discussão como item de comércio que pode ser mercantilizado e usado como arma. De facto, tanto os homens como as mulheres têm que casar se por acaso querem ter sexo, e dentro do casamento o sexo está associado ao compromisso e à família. Sou de opinião que esta é uma das facetas mais interessantes do porquê Deus ter criado o sexo da forma como criou: para que ele só fosse manifestado dentro dos limites do casamento.

Note-se que isto assemelha-se ao post "Identity Part 6 — performance and desire". A performance encontra-se associada à troca: Eu tenho uma performance em troca do amor [de Deus], ou eu tenho uma boa performance em busca de aprovação, ou eu tenho uma boa performance como forma de ser desejado. A performance fundamenta-se em fazer algo em troca de outra coisa, quer seja da parte de Deus, dos homens, ou de nós mesmos. Por outro lado, o desejo baseia-se na excelência porque isso é o que queremos fazer.

A transladação do acto sexual fora dos limites da moralidade para o romance é uma troca do ponto de vista do desejo para a da performance. Dentro dos limites do romance, é sempre preciso fazer alguma coisa para se ter sexo. Tem que se ser sexualmente atraente (machos alfa), ou tem que se oferecer compromisso (machos beta), ou tem que se trocar por dinheiro (prostituição), ou tem que se usá-lo como arma para se obter o que se quer (manipulação), entre outras coisas.

No final disto tudo, acabamos por ficar com a mercantilização do sexo na sociedade geral, que é o que Rollo salienta no seu mais recente post que Wives hate sex ["Esposas Odeiam o Sexo"]. As mulheres utilizam o sexo como forma de fazer com que os homens se comprometam a casar. Mal a expectativa de que o sexo pode ser mercantilizado, ele pode também ser retirado mal alguém obtenha o que quer: mal a mulher assegura o casamento com o sexo, elas já não têm que fazer sexo.

Esta mercantilização coloca uma importância primária na aparência: as mulheres só podem mercantilizar o sexo como forma de assegurar um casamento se elas forem suficientemente bonitas para levarem o homem a comprar o que elas estão a vender. Normalmente, isto ocorre com prejuízo e detrimento da beleza e do valor das características internas, e é por isso que as Escrituras lançam o aviso contra isto [1 Pedro 3:1-6]:

SEMELHANTEMENTE vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que, também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte das suas mulheres sejam ganhos, sem palavra, Considerando a vossa vida casta, em temor.

O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos, Mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus; Porque assim se adornavam também, antigamente, as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos, Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto.

Logo, a mercantilização do sexo gera uma vasta gama de desfuncionalidades visto que ele encontra-se fora dos limites da moralidade e desde logo, fora da bênção de Deus.

~ http://bit.ly/1GcoMDY.



sábado, 1 de novembro de 2014

7 mentiras que as mulheres dizem durante um relacionamento

Por Nicholas Jack

Muitos de vocês certamente que já ouviram falar do livro que escrevi com o título The Key Logger . Para escrever esse livro, usei um key logger para registar todas as coisas tecladas pelas mulheres que usaram o meu computador durante o tempo em que elas se encontravam num relacionamento comigo. Tive um key logger no meu computador durante bastante tempo, e isso permitiu-me fazer uma coisa que a maioria dos homens não pode: saber quando é que as mulheres me estavam a mentir.

Estas sete mentiras foram as mais comuns que as mulheres me disseram durante os muitos anos que usei um key logger. Irei linkar-me a vários artigos e estudos como forma de vos ajudar a entender o porquê das mulheres mentirem à vossa frente, e o porquê disso estar totalmente errado.

7. Idade

A maior parte das raparigas com quem saio têm idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos. No entanto. reparei numa coisa junto do pequeno grupo de mulheres com mais de 24 anos com quem andei: elas frequentemente mentem em relação à sua idade. Podem ser só alguns anos, mas elas mentem. Normalmente não incluiria uma amostra tão pequena nesta lista, mas devido ao facto de muitas delas terem tentado "cortar" alguns anos, eu tive que acrescentar.

As mulheres mentem em relação à sua idade por motivos óbvios: os homens têm atracção por mulheres jovens [ed: isto tem o nome de coreogamia - do grego “kore“, para mulher jovem solteira, donzela, sugerindo uma mulher atraente núbil, e, claro, -gamia, que significa fertilização, ou reprodução, do grego gamos, que significa "casamento"]. Leiam este artigo que fala em que idades as mulheres e os homens se acham no ponto mais alto do seu poder de atracção.

Mesmo com as mentiras dos média ("40 são os novos 30"), as mulheres sabem instintivamente quando é que os homens as acham mais atraentes, e quando elas se encontram acima dessa idade, elas tentam saltar para dentro uma máquina do tempo. Infelizmente, isso não funciona.

6. Estar solteira

Outra mentira que as mulheres dizem é em relação ao facto de estarem ou não solteiras. Há a mentira óbvia que elas dizem de ter um namorado quando o homem que se aproxima delas não lhes interessar, mas vamos focar a nossa atenção na situação inversa. Quando as mulheres realmente gostam dum homem que elas acabam de conhecer, muitas mentem e dizem não ter namorado. Ou mentem, ou nunca chegam a mencionar, o que é o mesmo que mentir.

Houve algumas mulheres que se encontravam num relacionamento sério antes de me conhecerem. Eu normalmente nunca pergunto se ela está solteira; eu assumo que sim a partir do facto dela me deixar beijá-la e tocá-la duma forma muito mais que amigável. Estas raparigas nunca mencionavam que tinham namorados e eu nunca saberia deles disto, se não fossem telefonemas estranhos, mensagens no Facebook, ou o facto de eu usar o key logger contra elas e ficar a saber que elas estavam a fazer malabarismo com dois (ou mais) homens.

Por vezes, estas raparigas tentavam continuar a ter um relacionamento comigo e com o outro homem, mas em outras alturas elas acabavam o relacionamento com o outro homem se por acaso nós os dois homens estivéssemos a desenvolver um padrão de vida onde acabavamos por nos encontrar. E havia também as raparigas que traíam os namorados de longa data apenas e só pela paixão e pela excitação de estar com outro homem.

A coisa mais assustadora disto é que o homem com quem elas traem pode acabar por lhes engravidar. Vejam este estudo para verem o quão honestas elas são em relação a isto. 50% das mulheres ADMITEM que iriam mentir ao namorado e dizer que o filho era seu (quando não era), e 42% das mulheres iriam mentir em relação à pílula como forma de engravidarem (...).

5. Somos apenas amigos, ele não está interessado

Outra mentira comum que as mulheres dizem quando dizem que estão num compromisso contigo é dizer, "Nós somos apenas amigos, ele não está interessado em mim." Eu pensava que elas realmente acreditavam nisto, e que apenas eram ingénuas o suficiente para notar no que estava a acontecer.. Isto não mudou muito até que notei na maneira óbvia como estes outros homens agiam em relação a elas: "Estou com saudades tuas" , "Estão tão sensual nesta foto", etc.. 

A partir deste tipo de mensagens ficou claro que nenhuma pode honestamente acreditar que estes outros homens só estavam interessados em ter amizade com elas. Para além disso, havia mulheres que respondiam a estes homens da mesma forma como eles falavam com elas.

Porque é que as mulheres fazem isto? Existem alguns motivos: Por vezes elas fazem isto para obter algum tipo de validação. Noutras alturas pode-se dar o caso delas estarem aborrecidas, ou então elas terem outros planos.

As mulheres costumam ter "planos de segurança" e "aqueles que me escaparam" com quem elas continuarão a falar e a flirtar. Elas guardam os "planos de segurança" para o caso do relacionamento actual não funcionar, e elas terem alguém para quem correr sempre que ocorrer uma discussão enorme dentro do relacionamento. Elas guardam "aqueles que me escaparam" para o caso delas conseguirem conquistá-los. Vocês podem ser despachados brevemente se por acaso elas forem bem sucedidas em conquistar um dos "que escaparam".

As mulheres normalmente saltam dum barco a afundar para outro sempre que pensam que podem obter um homem de valor superior. Isto é perturbador devido a forma bem fácil através da qual ela pode acabar por ficar grávida de outro homem. Pode acontecer que "aquele que lhe escapou" durma com ela uma vez e nunca mais a veja, ou então um dos homens do "plano de segurança" consiga ter acesso às suas calcinhas bem no meio duma das vossas discussões.

De qualquer forma, ela pode acabar na mesma situação que este homem. Este homem educou uma criança, mas depois ficou a saber que a sua esposa o havia enganado com outro homem e este outro homem era o pai da criança. Depois disto tudo, eles acabaram por se divorciar. Vamos lá, adivinhem quem teve que continuar a pagar pensão alimentícia para a criança. Vou-vos dar uma pista: não é o pai biológico. Exacto; é o homem que foi enganado e levado a criar a criança de outro homem.

Para aumentar ainda mais o insulto, a sua ex-mulher acabou por voltar para o pai biológico da criança. Portanto, o homem acabou por pagar uma pensão para uma criança que não era sua e que vivia com a mãe e com o pai biológico. É bem provável que o affair da esposa tenha acontecido depois da mulher dizer ao marido que o pai biológico da criança "nada mais é que um amigo".

4. Eu não flirto com outros homens

A mentira comum que se segue é uma que elas dizem com frequência: "Eu não flirto com outros homens." Esta é uma mentira comum e uma difícil de levá-la a admitir porque tudo depende da definição vaga de "flirtar".

Eis aqui a minha definição de flirtar: falar com um homem normal duma forma que o leve a pensar que tu estás sexualmente interessada nele. As mulheres conseguem ler a linguagem corporal melhor que os homens, e como tal, elas sabem quando é que elas estão a flirtar e quando é que eles estão interessados em "algo mais". Elas fazem isto pelos mesmos motivos listados em cima: planos de segurança, aborrecimento, etc.

3. É a primeira vez que eu faço isto

Acho que todos os homens experientes já ouviram isto várias vezes. Depois de trazeres uma mulher para tua casa após o  primeiro encontro, ou depois de se terem conhecido no clube, ela dirá algo do tipo "Eu nunca havia feito isto antes." Ela diz isto só para que tu penses que ela á uma boa rapariga, e que ela é incapaz de ir para cama com um homem que acabou de conhecer, e que tu és um-num-milhão com quem isto acabou por acontecer. Claro que se ela diz isto, então nem de perto nem de longe esta foi a primeira vez que isto aconteceu.

As raparigas tentam gerar a aparência de inocência de modo a que não percam a chance de ter um relacionamento contigo. As raparigas sabem que "Não é possível transformar uma vadia numa dona de casa" e como tal, elas irão tentar gerar a ilusão na esperança de que tu acredites nela. Infelizmente, muitos homens caem no golpe e coisas tais como as mencionadas no estudo que se segue acabam por acontecer.
Quanto mais parceiros sexuais os inquiridos [homens e mulheres] haviam tido entre os seus 18 anos e o momento do seu primeiro casamento ou primeira coabitação, mais provável ele ou ela eram de serem infiéis. (1.01) Fonte.
Sim, tu entras num casamento, e surpresa!, ela trai-te.

2. A última vez que teve relações sexuais

Esta é uma das perguntas favoritas. Comecei a fazer esta pergunta há muito tempo, e ainda é engraçado perguntar devido à ridiculamente elevada percentagem de mulheres que mente nas suas respostas. Não sei porquê, mas a maioria das mulheres gosta de dizer que a última vez que tive relações sexuais foi há seis meses atrás. Por alguma razão, nas suas cabeças, isto soa bem. Que pena que 8 em cada 10 instâncias isto seja uma mentira descarada.

Tal como disse anteriormente, as mulheres estão bem cientes que os homens não querem ter um relacionamento sério com mulheres promiscuas, da mesma maneira que as mulheres não querem ter um relacionamento sério com um homem desempregado ou que vive com a sua mãe. Elas sabem disto, e como tal, elas fingem uma inocência que não têm e usam-na como uma arma.

Este é um artigo que escrevi há algum tempo atrás, documentando o facto duma mulher ter dormido com os três escritores de Swooptheworld no espaço de 9 meses. Isto revela as suas hilariantes respostas quando confrontada com o facto de todos nós os três sabermos que havíamos estado com ela. Mesmo assim, ela ainda queria ser vista como uma "boa moça".

1. Número de parceiros sexuais

A mentira mais comum dita pelas mulheres centra-se na sua contagem de parceiros sexuais. Eu diria que 90% das mulheres mentiram-me em relação a isto, e esta foi a primeira mentira em relação a qual eu reparei, há anos atrás, na existência dum padrão. As raparigas querem ser vistas como inocentes, mas elas querem também que isso seja credível para ti. A maior parte de nós viu o filme “American Pie.” Nesse filme há uma cena que menciona o seguinte:
Jessica: Se um homem te diz o número de raparigas com quem ele já teve um relacionamento, esse número nem de perto nem de longe está perto da realidade. Pegas nesse número e divides por três, e então chegas ao número verdadeiro. Ok. Portanto, se ele te diz três raparigas, então é bem mais provável que seja apenas uma ou nenhuma. 
Vicky: Nenhuma? 
Jessica: A regra é três. Isto é uma ciência exacta. Consistente como a gravidade.
A regra dos três também funciona nesta situação, mas em sentido contrário. Quando a rapariga te diz que ela só teve três homens, então o mais provável é terem sido 9. Se ela te diz seis, então são 18. No entanto, já descobri que em muitas situações o número é 6 ou mesmo 7 vezes mais elevado que o número que ela te disse. Ao contrário do que a Jessica diz em relação à regra dos três, isto não é uma ciência exacta, mas usar esta regra é uma boa forma de ver o número de homens com quem ela já esteve.

É estranho que ninguém fale nisto visto que é uma mentira óbvia, e uma que pode levar um homem a dar tudo o que tem uma mulher que tem andado a saltar de cama em cama durante toda a sua vida. Reparem neste estudo que revela a forma drástica como os divórcios aumentam após cada um dos parceiros com quem ela dormiu:


O que estas mentiras comuns nos dizem:

Sim, as mulheres têm-te mentido durante toda a tua vida, mas há um dado positivo que pode ser extraído destas mentiras todas: elas significam que ela está interessada em ter um relacionamento contigo. Infelizmente, isso é a ÚNICA coisa positiva destas mentiras. Só porque elas querem algo sério contigo, isso não justifica o uso de mentiras como forma de tu teres um relacionamento com elas.

Elas usam o facto dos homens quererem uma mulher inocente [para relacionamento sério], e como tal,  tornaram-se mestres na arte de gerar a ilusão de serem mais inocentes do que realmente são. 

Elas querem o seu príncipe mas não querem viver como princesas. Não se deixem enganar.




terça-feira, 21 de outubro de 2014

Promiscuidade feminina e felicidade matrimonial

Daily Mail

Segundo uma nova pesquisa levada a cabo pelo National Marriage Project, mais de metade das mulheres que só haviam tido relações sexuais com o marido actual sentiam-se bastante satisfeitas no seu casamento. Mas esta percentagem caiu para 42% mal as mulheres que haviam tido relações sexuais com pelo menos 2 parceiros, e caiu 22% para as mulheres que tinham tido 10 ou mais parceiros.

Com os homens, o seu número de parceiras sexuais não parece influenciar a felicidade que eles sentem dentro do casamento. Os pesquisadores disseram que o estudo mostrou que o sexo com muitos parceiros "pode ser arriscado" se a mulher está em busca dum casamento de qualidade. O mesmo estudo conclui:

Lembrem-se de que aquilo que vocês fazem antes de casar parece ter um impacto notável na vossa vossa futura vida matrimonial.

Os dados recolhidos foram apresentados no artigo 'Before 'I Do': What Do Premarital Experiences Have to Do with Marital Quality Among Today’s Young Adults?', e publicados na Universidade da Virginia.

O relatório, escrito por Galena K Rhoades e Scott M Stanley, defende que a primeira conclusão a ser retirada do estudo é "O que acontece em Las Vegas, não fica em Las Vegas". Segundo eles, isto significa que as nossas experiências passadas, especialmente no que toca ao amor, estão directamente associadas à nossa futura qualidade matrimonial.

Os pesquisadores disseram que as mulheres que tiveram mais parceiros sexuais tinham mais dificuldades em firmar-se no compromisso com o esposo uma vez que estavam cientes das alternativas. Eles acrescentaram também que quantos mais as pessoas passam por separações, mais susceptíveis elas são de terem uma "visão mais apodrecida do amor", o que pode afectar os relacionamentos futuros. O relatório diz:

Muitos da geração YOLO ("you only live once" = "Só Se Vive Uma Vez") acreditam que o que acontece na juventude não irá afectar o seu futuro, mas a nossa pesquisa revela algo totalmente diferente. Isto não significa que o sexo antes do casamento irá condenar o casamento, mas o sexo com muitos parceiros distintos pode ser arriscado para alguém que busca um casamento de qualidade.

Ter tido mais relacionamentos amorosos antes do casamento significa também ter mais experiências de separação. Uma história de múltiplas separações pode fazer com que as pessoas tenham uma visão mais pobre do amor e dos relacionamentos.

O estudo apurou também que os casais que haviam tido mais do que 150 convidados no casamento tinham uma qualidade matrimonial superior com o passar do tempo:

Somos de opinião de que isto centra-se no facto de se fazer uma declaração pública de compromisso e ter um apoio comunitário. Quanto mais apoio o casal tiver, mais eles serão capazes de navegar através das ocasionais águas conturbadas associadas ao casamento.

O estudo analisou os relacionamentos duma amostra nacional representativa na América composta por 1,294 homens e mulheres solteiros com idades entre os 18 e os 24. Os pesquisadores acompanharam-nos durante um período de cinco anos. Por essa altura, 418 estavam casados. Apenas 23% das pessoas que se casaram durante a pesquisa havia mtido sexo apenas e só com a pessoa com quem se tinham casado.

..

Este tipo de informação ressalva a importância de casar com uma mulher com um número de parceiros sexuais baixo ou igual a zero, especialmente para a maioria dos homens que não se enquadram dentro da definição de "macho alfa". Cada parceiro adicional que a mulher teve aumenta as probabilidades dela ser uma Viúva dum Alfa (ver mais embaixo), e apenas estar a ficar com um homem por não ter mais opções (e vir a qualificar o teu casamento de "insatisfatório").

Este tipo de informação é uma que as mulheres também têm que levar em conta. O custo do sexo fora do casamento é uma redução da felicidade matrimonial na ordem dos 21%, na eventualidade dela vir a sentir-se altamente realizada no casamento. E o custo da promiscuidade pré-matrimonial é uma redução na ordem dos 58%, na eventualidade de vir a existir felicidade matrimonial.

Isto não significa que o homem deve rejeitar automaticamente a mulher que já teve mais do que 10 parceiros sexuais; afinal, há 25% de hipóteses dela sentir-se feliz no casamento. No entanto, essas probabilidades não são suficientes para dar tranquilidade a um homem com a intenção de casar.

"Viúva dum Alfa" ou "Viuvez Alfa" é a descrição dum comportamento observado nas mulheres, e não algo criado com o propósito de assombrar os maridos com um estatuto sexual-social baixo.

O Steve já está comigo há 50 anos, e Ron há 47, mas nenhum deles é o homem com quem me casei, e nunca mais falei com eles desde que tinha os meus 20 anos. Ao mesmo tempo, não há a mínima dúvida que isso perturbou o meu casamento com o Olly, o homem que tem estado ao meu lado há 40 anos.

Dei por mim a pensar neles à medida que lia a pesquisa que nos informava que as mulheres que eram promiscuas antes do casamento eram mais infelizes no matrimónio do que as mulheres que entraram virgens para o casamento. A minha primeira reacção foi: porque é que as coisas são assim?

Eu sempre acreditei que um bocado de experiência, tanto no amor como no sexo, era algo benéfico para o nosso entendimento do que realmente queremos quando escolhemos um parceiro para toda a vida. Ter uma história a qual se referir - assentar sem ter uma ideia do que o mundo tem para oferecer - parece ser uma receita para o desastre e não para a satisfação.No entanto, não dá para negar que os meus antigos parceiros fizeram sentir a sua presença no meu casamento - chegando até a colocar em causa o meu compromisso.

Segundo Susan Nolen-Hoeksema, psicóloga de Yale e autora do livro Women Who Think Too Much, as mulheres, muito mais do que os homens, são muito mais susceptíveis do que os homens a pensar no rumo que a sua vida teria tomado se elas tivessem ficado com alguns dos parceiros mágicos da altura - se a excitação teria ficado, e se isso teria produzido um relacionamento muito mais satisfatório que o actual.

Da forma como eu vejo, estas fantasias são fantasmas poderosos, assombrando as zonas ocultas da nossa psique, prontos a manifestarem-se e a causar problemas, se lhes dermos essa chance. Certamente que o meu casamento fica assombrado quando, depois da primeira década de casamento com o Olly, pequenas coisas que na altura nada mais eram que imperfeições passaram a ter um significado maior.

Note-se que a Viuvez Alfa não se centra primariamente no sexo, embora seja aí que os fantasmas dos Alfas se formem. Mesmo depois de 40 anos de casamento, esta mulher ainda se encontra presa às memórias de dois homens em particular que causaram uma impressão duradoura na sua psique sexual; nem chegar a ser surpreendente que um deles a tenha deixado porque achava a fidelidade como algo "difícil".

E note-se que a insegurança masculina não é responsável pelo facto das mulheres literalmente colocarem em causa o seu compromisso de quase meio século devido a experiências sexuais passadas. O facto simples e facilmente observável é que mulheres com experiência sexual têm mais dificuldade em estabelecer uma ligação com o marido e viver de acordo com os compromissos matrimonias. Isto não quer dizer que é impossível ela fazer qualquer uma das duas, mas sim que isso é um desafio enorme para que ambas as partes têm que reconhecer e ultrapassar - especialmente a esposa.

Para o homem com intenções matrimoniais, a forma mais lógica de evitar este tipo de complicações é ignorar as mulheres com uma experiência sexual proibitiva, e focar a atenção nas mulheres castas

Fonte do comentário: http://bit.ly/1u1ljCc

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Quanto mais parceiros sexuais a mulher tem, menores são as probabilidades dela (e não o marido) se sentir satisfeita no casamento. A lógica leva-nos a inferir que a mulher que realmente quer um casamento de qualidade, guarda-se para o seu futuro marido. Como o feminismo defende não existir qualquer tipo de consequência negativa na promiscuidade feminina, nós podemos inferir também que e o feminismo não quer que a mulher tenha um casamento feliz.

Mas isso já nós sabemos





domingo, 31 de agosto de 2014

Mulher que "só" teve 18 parceiros sexuais chocada por descobrir que os homens não se querem casar com ela

Por Wintery Knight

A Sunshine Mary linkou-se a um post do Reddit escrito por uma mulher "progressista" de 32 anos que se encontra surpreendida com o facto de que dormir com 18 homens diferentes em 15 anos não ser atraente para homens com intenção de casar:
Os meus pais são imigrantes de primeira geração. Tenho um irmão mais novo e uma irmã mais nova. Na minha família eu sempre fui a rebelde: com relativa frequência eu desafiava os meus pais. A minha família era muito severa no que toca aos encontros românticos e os meus irmãos normalmente seguiam o que eles diziam. No entanto, eu desafiava as normas. Como consequência, o meu irmão e a minha irmã foram muito reprimidos sexualmente enquanto que eu perdi a minha virgindade com 17 anos (com o meu namorado de então). 
O meu irmão e a minha irmã seguiram o tradicional percurso matrimonial indiano: ele não teve qualquer tipo de relacionamento sexual até à noite de núpcias, casando-se com a idade de 25 anos (casamento combinado), e a minha irmã (que nunca havia beijado um rapaz) casou-se recentemente com um rapaz indiano que conheceu no nosso Templo (ela tinha 24 anos e ambos os pais aprovaram o casamento). 
Vivo em L.A. [Los Angeles], cidade onde tanto homens como mulheres se casam um bocado mais tarde, no entanto eu passei os meus anos 20 com o sentimento de que, de alguma forma, eu havia estragado tudo. Segui o percurso errado, e como tal, a linha temporal dos meus "momentos-importantes-de-vida" estavam desligada. Até com os meus amigos mais progressistas as coisas começaram lentamente no início, quando eu tinha 27 anos...... um post de noivado no Facebook, um convite para um casamento - as coisas estavam a acontecer. As pessoas que eu conhecia estavam a dar início à fase seguinte das suas vidas e a dizer "Aceito". 
Durante toda a minha vida eu nunca cheguei a ter relacionamentos com homens indianos; eu só me relacionava exclusivamente com homens brancos. No entanto, hoje apercebo-me mais do que tudo que os homens com quem eu me relacionava nunca me levaram a sério. Eles nunca olharam para mim como alguém com quem eles eventualmente se casariam. Para eles, eu nada mais era que uma diversão exótica; quando me apercebi disto, fiquei magoada até as partes mais íntimas do meu ser. 
Eu nunca rejeitei os homens indianos para os provocar ou algo assim. Eu fiz o que a maioria das minhas amigas brancas fazia, pensando que eu era igual a elas. Mas isto não poderia estar mais longe da verdade. A maioria dos homens com quem me relacionei queria casar com uma mulher branca. 
Actualmente tenho 32 anos e parece que todas as pessoas da minha família passaram por cima de mim. Eu também quero uma família e um casamento, no entanto as minhas probabilidades de encontrar alguém esfumaram-se. Na minha idade, obter um casamento combinado ou encontrar um homem indiano que queira casar comigo está fora de questão. A maioria dos homens indianos normalmente casa-se bem cedo, e normalmente com uma rapariga indiana que conhecem aqui, ou então voltam para Índia para ter um casamento arranjado. 
Os meus pais tentaram inscrever-me num site matrimonial, mas os homens que conheço por lá ficariam desanimados com a minha história (eu bebo, como carne, não sou virgem). [...] A maioria dos meus relacionamentos foram de longa duração, e eu só estive com 18 homens (tendo começado a minha actividade sexual com a idade de 17 anos).
Ela só teve relacionamentos sexuais estáveis com 18 homens em 15 anos! Isso não muito, certo? Vejamos o que a Sunshine Mary tem a dizer sobre isto:
No entanto, quanto mais eu penso nisto, mais me parece que artigos como este são uma coisa boa porque revelam a mentira. As feministas venderam um carta de bens às mulheres - que elas podem viver como os homens, ter sexo como os homens, e voltar a viver como mulheres quando bem lhes apetecer. 
Nós rimo-nos com mulheres como esta, e afirmamos coisas como "Será que ela não sabia que as coisas acabariam assim?" Não, ela não sabia. E isto acontece porque quando se tem 17 anos, não se pensa muito (especialmente neste cultura de adolescência prolongada). E quando te dizem desde a tenra idade que, como rapariga, é o teu destino Obter Tudo Exactamente Quando Tu Quiseres, certamente que é desorientador dares por ti na casa dos 30 sem marido algum e sem a perspectiva de algum dia vir a ter algum, e com a realização de que o teu emprego e o teu apartamento solitário não são tão enriquecedores como ser uma esposa e uma mãe o teria sido. 
[...] Pessoalmente, não sinto qualquer tipo de alegria com o sofrimento desta mulher. Não acho que um Cavaleiro Branco deva agir de forma a salvar esta mulher visto que ela deve sofrer as consequências naturais das suas decisões, mas não me alegro sabendo que a sua vida terá este destino. 
No entanto, o que a maioria de nós parece não entender é que as mulheres jovens fazem escolhas terríveis porque é-lhes dito desde que são jovens que essas escolhas são boas. Algumas raparigas são capazes de resistir a essa mensagem (que satura todos os aspectos dos média e das escolas) mas a maioria delas não é, e elas não desenvolvem a  sabedoria necessária até quando já é tarde demais.
(...)
Deixem-me dizer o que vai acontecer ao homem que se casa com uma mulher que passou os seus anos 20 a envolver-se com homens bonitos que não tinham qualquer interesse em casar, e que nem demonstraram qualquer habilidade para proteger, prover e liderar em tópicos morais/espirituais.

Ela ter-se-á convencido de que é mais bonita do que realmente é visto que, na sua mente, ela merece um homem tão atraente quanto ela. Que outro critério ela poderá ter para julgar os homens para além da aparência? Nenhum.

Portanto, não recomendo a homem algum a casar com esta mulher tal como ela se encontra actualmente. O que os homens precisam num casamento é afeição, respeito, afirmação e aprovação. Uma mulher com este passado não terá a confiança e a vulnerabilidade que um homem com intenção de casar quer. A única forma de remediar esta confiança destruída é um longo período de castidade. Ela tem que escolher formar um relacionamento com um homem que seja um bom protector/provedor/líder moral/espiritual, e essa é a única forma de reparar os estragos causados pela promiscuidade sexual (se é que algum dia podem ser reparados).

O homem pode sentir o quanto que a mulher confia nele, e o quão vulnerável ela é, através da forma como ela confia nele e o encoraja nos seus planos. Se a mulher o manda abaixo constantemente, chamando-lhe nomes, e inventado desculpas do porquê ela não ter que se preocupar com as necessidades e sentimentos dele, então isso é a o seu passado promíscuo a vir ao de cima. Mulheres virgens que tiveram um bom relacionamento com o pai não menosprezam os homens dessa forma; elas escolhem homens bons que estão a fazer coisas boas, e encorajam-nos.

A minha recomendação para as mulheres é que elas se apercebam de que estão a fazer más escolhas em relação aos homens, e ter um atitude negativa em relação aos homens que escolhem nada mais é que olhar no espelho e assumir que elas são problema. A solução é, portanto, encontrar um bom homem e trabalhar de forma árdua para ser submissa e sua apoiante, mas de forma casta.

Parem de escolher homens com motos; parem de escolher ateus; parem de escolher bêbados; parem de escolher homens que são a favor do aborto e do "casamento" homoerótico. Parem de escolher homens que querem um governo de maiores dimensões. Pura e simplesmente, parem.

Este é o conselho que daria a esta mulher. Escolham homens que podem fazer o trabalho que os homens fazem dentro dum casamento. Descubram quais são os planos dos homens, e apoiem-no nas habilidades necessárias para o seu plano. Casem-se com ele.


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Uma coisa que o autor do texto não comentou é a forma como esta mulher indiana aparentemente não entende o porquê de não ter muitas hipóteses de se casar com quem quer que seja. Os motivos que ela usa como justificação para os homens lhe rejeitarem é o facto dela beber, comer carne e não ser virgem, e não o facto dela ter dormido com 18 homens diferentes em 15 anos (!).

Ou seja, para esta mulher, aparentemente os homens dão mais importância à carne que uma mulher come (se come), ou ao facto dela beber, mas os homens não dão assim tanta importância ao facto dela se ter entregue sexualmente a vários homens num curto espaço de tempo. (OBS: quer seja curto ou longo, é irrelevante. O motivo da rejeição masculina centra-se no número de parceiros sexuais)

Este desconhecimento na natureza masculina vai-lhe sair caro, mas certamente que com 15 anos de experiência sexual, ela já deveria saber que a forma mais rápida de perder um homem honrado é dando-lhe aquilo (sexo) que as mulheres castas só dão após um compromisso sério e exclusivo ter sido firmado (isto é, depois do casamento).

Mas nem tudo são más notícias para as mulheres promiscuas......






sexta-feira, 25 de abril de 2014

O papel da competição feminina dentro do feminismo

Um rápido exercício de associação: o que é que vos vem à mente quando ouvem as palavras "competitividade, agressividade, violência"? Se por acaso pensaram na palavra "macho" ou "homem", muito provavelmente vocês não estão sozinhos. Os traços listados em cima são frequentemente atribuídos à masculinidade. Após análise mais apurada ficamos imediatamente a observar que a competitividade, agressividade e a violência masculina é normalmente dirigida a outros homens (nos campos de batalha, nos campos desportivos, nos locais de trabalho, nos bares, ou nas estradas).

Há já muito tempo que se notou na existência de competição intra-sexual entre os machos, e que essa competição é feita para obter a atenção e o favor reprodutivo das fêmeas. Influenciados por essa forma de pensar (e também pelo facto de que, até recentemente, a maior parte dos pesquisadores serem homens), a maior parte das pesquisas em torno da competição intra-sexual focou-se na luta levada a cabo pelos homens como forma de obter o acesso sexual às mulheres. Só nos anos 80 é que a ciência começou a investigar de forma mais apurada o mesmo fenómeno do outro lado da divisão sexual: a competição feminina por um macho adequado.

Uma vasta gama de estudos recentes demonstrou de forma convincente que a visão tradicional das mulheres como passivas e não-competitivas está errada. As mulheres, sabe-se agora, estão envolvidas na sua própria competição, disputando agressivamente por uma posição na batalha que lhes permita conquistar um macho adequado.

A competição intra-sexual irá ter como preocupação primária os traços que são atraentes para o sexo oposto. O psicólogo Americano descobriu durante os anos 80 que a competição intra-sexual toma duas formas primárias: auto-promoção e a desvalorização da concorrência. Os homens demonstram e promovem as suas habilidades físicas e o seu status, traços masculinos favorecidos pela maioria esmagadora das mulheres (hipergamia), enquanto que as mulheres tendem a promover a sua juventude e a sua atractividade física, traços femininos favorecidos pelos homens (coreogamia - do grego “kore“, para mulher jovem solteira, donzela, sugerindo uma mulher atraente núbil, e, claro, -gamia, que significa fertilização, ou reprodução, do grego gamos, que significa "casamento").

Os homens tentam depreciar os seus rivais atacando a força física e robustez económica (ou falta delas) dos seus adversários enquanto que as mulheres tendem a criticar a idade, a aparência e a castidade (ou a falta dela) das suas oponentes.

Tomando como base o trabalho pioneiro de David Buss, os pesquisadores canadianos Anthony Cox e Maryanne Fisher descobriram há alguns anos atrás outras duas tácticas frequentemente usadas na competição intra-sexual: 1) manipulação dos companheiros/as e 2) manipulação da concorrência.

A manipulação dos companheiros envolve tentar terminar a corrida quando já estamos na liderança e antes dos nossos concorrentes chegarem ao nosso nível. Por exemplo, se o companheiro duma mulher lhe visita com frequência no local de trabalho, e ela frequentemente tem por perto a presença duma colega de trabalho atraente e solteira, é possível que a mulher se sinta motivada para pedir ao companheiro que deixe de visitá-la no seu emprego.

A manipulação da concorrência é o mesmo que afirmar que um dado filme não vale o preço que se paga para vê-lo. Isto pode ser conseguido falando mal do filme (por exemplo, quando as mulheres falam mal de um homem por quem nutrem uma atracção, fazendo com que as outras mulheres "desistam" dele) ou aumentando o preço do bilhete (como quando um homem gasta uma soma imensa de dinheiro com uma mulher, desencorajando outros homens com um status económico aparentemente inferior de tentarem a sua sorte com essa mulher).

Segundo Joyce Benenson, pesquisadora do "Emmanuel College" em Boston, a competição entre as mulheres têm três características únicas:

1. Uma vez que elas têm que proteger os seus corpos do dano físico (como forma de não interferir com a gravidez actual ou futura), as mulheres dependem mais de agressividade oculta dirigida às outras mulheres (por trás de ginástica verbal ou escondida dentro dum grupo) e não através do confronto físico.

2. As mulheres muito atraentes e com status elevado precisam de menos ajuda e de menos protecção por parte das outras mulheres, e desde logo, estão menos motivadas em investir noutras mulheres (que representam competição em potência). Consequentemente, a mulher que se tenta distinguir ou promover, ameaça as demais mulheres e irá, devido a isso, encontrar hostilidade por parte delas.

Segundo Benenson, uma forma comum através da qual as mulheres lidam com a ameaça representada por uma mulher extremamente poderosa ou bonita é insistindo em padrões de igualdade, uniformidade, e partilha para todas as mulheres do grupo, e fazendo os possíveis para que estes atributos se tornem requerimentos normativos para a própria definição de feminidade. Isto faz com que as características únicas da mulher bonita/jovem/casta se diluam dentro de grupo, e outros requerimentos arbitrários sejam colocados no seu lugar - requerimentos esses que as demais mulheres podem também "possuir", elevando artificialmente o seu status aos seus próprios olhos (mas não aos olhos dos homens).

3. Em casos extremos, as mulheres podem-se proteger de potenciais competidoras através da exclusão social.

Se uma mulher bonita aparece na vizinhança (ou na escola, ou no clube), todas as outras mulheres podem-lhe virar as costas, levando a que ela (a mulher bonita) se retire da cena, e desde logo aumentando as chances das demais mulheres de captar a atenção dos homens.

Mais Estudos

Um certo número de estudos reforçaram ainda mais a ideia da "competição feminina". Por exemplo, Jon Maner e James McNulty (Florida State) descobriram que os níveis de testosterona das mulheres aumentaram quando elas, sem saberem, cheiraram camisas de mulheres jovens em ovolução (supostamente em preparação para competição agressiva).

Os pesquisadores Canadianos Aanchal Sharma e Tracy Vaillancourt revelaram a forma como as mulheres julgam e condenam as outras mulheres com base na aparência organizando um estudo de modo a que as participantes interagissem com uma jovem mulher que fazia o papel de assistente de pesquisas. Algumas das participantes viram a assistente vestida com roupas bastante reveladoras enquanto outras participantes viram-na vestida com jeans e uma t-shirt. Os pesquisadores analisaram então as respostas dadas à assistente durante o encontro e depois dela ter abandonado o local.

Resultado: A assistente foi unanimemente criticada quando usou as roupas mais reveladoras, e largamente ignorada quando usou roupas menos reveladoras. Estes resultados confirmam um dado importante da competição intra-sexual feminina: as mulheres mais atraentes (isto é, aquelas que têm mais daquilo que os homens mais apreciam - juventude, castidade, beleza) são mais susceptíveis de enfrentar hostilidade e pouca cooperação por parte das outras mulheres porque a sua presença ameaça o acesso das demais mulheres ao prémio sexual (os homens).

Um palco central para a competição entre as mulheres é o próprio comportamento sexual. Estudos sociais demonstraram que as mulheres tendem a criticar e a rejeitar as mulheres cujo comportamento é visto como sexualmente promíscuo. Há pouco tempo atrás a pesquisadora Zhana Vrangalova e as suas colegas da "Cornell University" inquiriram 750 estudantes universitárias acerca do seu comportamento e das suas atitudes em torno do sexo. Depois disso, as participantes leram uma pequena descrição duma hipotética pessoa (do seu próprio sexo) que havia tido 2 parceiros sexuais (não-permissiva) e de outra hipotética mulher que havia tido 20 parceiros sexuais (permissiva). Posteriormente, as participantes avaliaram esta potencial amiga segundo vários items relativos à amizade.

Os resultados mostraram que as mulheres envolvidas na pesquisa, independentemente da sua própria experiência sexual, tinham uma preferência sobrepujante pela hipotética mulher com apenas 2 parceiros sexuais. Segundo os pesquisadores, isto prende-se com o facto das mulheres quererem manter os seus parceiros (o que é mais complicado se ele tem interacção constante com amigas promiscuas), e não querem obter algum tipo de estigma social: se uma mulher tem o hábito de conviver com uma mulher que se sabe ser promiscua, existe o perigo real desse rótulo se agarrar a ela também, e ela ver o seu valor marital reduzido (quando se fala em casamento, os homens têm uma preferência natural por mulheres com nenhuma ou pouca experiência sexual).

Este estudo, bem como outros, alinham-se com a observação de que as mulheres são as principais executoras de normas estritas e por vezes cruéis em torno da aparência e do comportamento sexual feminino. Por exemplo, o bárbaro ritual da mutilação genital feminina (que ainda é practicado em alguns países islâmicos) está construído para fazer da menina um "bom material matrimonial" para os homens. Tendo em vista esse fim, a clitoridectomia reduz a sua habilidade de desfrutar do sexo, e consequentemente reduz a probabilidade dela enganar o marido. Coser a abertura vaginal, que é frequentemente feito depois do corte vaginal, reduz a possibilidade dela vir a ter sexo antes do casamento, e, mais uma vez, beneficia os interesses do futuro marido. Mesmo assim, esta cerimónia é gerida, executada e forçada pelas mulheres (normalmente as mães ou as avós).

Outro exemplo: amarrar os pés das meninas foi um costume na China por mais de mil anos até que foi ilegalizado no princípio do século 20. Este costume antigo (que envolvia partir os dedos da bebé, dobrá-los e amarrá-los ao pé durante anos) era valorizado porque as mulheres com pés pequenos eram sexualmente mais desejadas e porque os pés pequenos da esposa eram evidência da riqueza do marido ("Sou tão rico que a minha mulher não precisa de trabalhar. Na verdade, ela nem pode trabalhar"). Também neste caso, as principais executoras deste costume eram as mães e as avós.

A explicação para este fenómeno depende da presunção de que ter sexo com uma mulher (e desde logo ter acesso ao seu útero) é um recurso biológico desejável e raro para os homens. Para as mulheres em idade de conceber, reduzir a "oferta" de mulheres em idade de conceber aumenta o poder feminino na economia das relações. Logo, para as mulheres é benéfico colocar em práctica o conservadorismo sexual mesmo que isso signifique ostracizar e manipular as mulheres vistas como promiscuas. Pela mesma lógica, as mães e as avós têm um forte incentivo para garantir que as suas filhas (que carregam os seus genes) se tornem atraentes para os homens, mesmo que isso signifique causar sofrimento inicial e mutilação.

Feminismo

A psicologia feminista, no entanto. alega que a competição entre as mulheres é primariamente motivado não pelos imperativos biológicos mas sim pelos mecanismos sociais. Segundo este argumento, a agressiva competição entre as mulheres prende-se principalmente com o facto das mulheres, nascidas e criadas numa sociedade dominada pelos homens, internalizaram a perspectiva masculina (o "olhar masculino") e adoptarem-na como a sua. A visão masculina das mulheres como objectos sexuais torna-se assim numa profecia que se cumpre a ela mesma. Quanto mais as mulheres são levadas a considerar a validação masculina como a única fonte de força, valor, conquista e identidade, mais elas são levadas a batalhar umas com as outras pelo prémio.

Olhando para as coisas segundo esta perspectiva, a interpretação feminista disto tudo alega que muitas mulheres encontram-se rodeadas pelo que Karl Marx chamou de "falsa consciência." Segundo Marx, o operário da fábrica que foi convencido de que o seu inimigo é outro operário buscando por um emprego, tem uma falsa consciência porque não entende que o seu verdadeiro inimigo é o dono da fábrica que coloca os operários uns contra os outros como forma de subjugar ambos e enriquecer através do seu trabalho. Segundo este argumento, muitas mulheres recusam-se a ver que a verdadeira ameaça às suas conquistas, ao seu poder, ao seu valor e à sua identidade não são as outras mulheres, mas o establishment masculino que controla as suas vidas.

De qualquer das formas, a competição feminina tem um preço e não só ao nível político. Esta competição produz muito do stress que interfere com a felicidade de muitas mulheres, especialmente das mais jovens. Alguns estudos demonstram que, comparadas com os homens, as mulheres tendem a ser mais sensíveis à informação emocional e elas são melhores a descodificar mensagens sociais e interpessoais habilmente codificadas. Para além disso, o sentido feminino do valor próprio baseia-se mais na opinião que ela julga que as amigas têm dela. Esta combinação de percepção - e sensibilidade - apurada em relação às pistas sociais deixa as mulheres mais vulneráveis à agressão interpessoal.

Por exemplo, o pesquisador Christopher Ferguson (Stetson Universit, Flórida) e os seus colegas, perguntaram às participantes para assistir dois programas de televisão (um com uma mulher esbelta e outro com uma mulher gorda) e interagir com uma mulher (com roupa atraente ou casual). Eles apuraram que o estado de espírito e a imagem própria das participantes não era afectado pelos programas de TV mas afectado de um modo significativo pelos encontros reais. Interagir com mulheres atraentes vestidas com roupas vistosas levou as participantes a sentirem-se deprimidas e negativas em relação ao seu próprio corpo, especialmente se esses encontros se realizaram na presença de homens atraentes.

A tendência para se envolver em competição intra-sexual parece fazer parte do nosso hardware genético e é um traço da nossa herança cultural. Não é fácil mudar os nossos genes e os nossos hábitos sociais, e certamente que isso não acontecerá da noite para o dia. Mas o primeiro passo para a alteração dos hábitos é a realização dos mesmos. Tendo isso em fim, os homens têm que se questionar se "conquistar a rapariga" vale o sangue derramado e os narizes partidos, enquanto que as raparigas podem reflectir se o objectivo de obter o homem (e o seu esperma e os seus recursos) justificam as tácticas competitivas de manipular, envergonhar ou ostracizar as outras mulheres, bem como a dor que isso lhes causa.

Modificado a partir do original

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Uma parte relevante do artigo tem uma ligação directa com o movimento feminista:

Segundo Benenson, uma forma comum através da qual as mulheres lidam com a ameaça representada por uma mulher extremamente poderosa ou bonita é insistindo em padrões de igualdade, uniformidade, e partilha para todas as mulheres do grupo, e fazendo os possíveis para que estes atributos se tornem requerimentos normativos para a própria definição de feminidade

Portanto, o ódio das feministas ao slut-shamming, ao fat-shamming, e aos ataques feitos às mães solteiras promiscuas (bem como os seus ataques à recusa masculina de colocar as mulheres menos atraentes ao mesmo nível que as mais bonitas) nada mais são que estratégias de competição intra-sexual entre as mulheres; é a luta das mulheres com menor poder de atracção contra as mulheres com maior poder de atracção

(Na foto ao lado vê-se como isso é feito: existem mulheres com seios bonitos e outras com seios menos atraentes; as feministas removem essa natural distinção, e dizem que TODOS os seios são bonitos. Isso faz com que as mulheres com seios genuinamente bonitos vejam a sua vantagem reduzida, e as mulheres com seios menos atraentes sejam colocadas (artificialmente) ao mesmo nivel que as primeiras.)

Tendo como base este conhecimento, qualquer pessoa pode facilmente reformular qualquer argumento esquerdista em torno duma "guerra às mulheres" como, na realidade, uma guerra das mulheres derrotadas contra as mulheres bem sucedidas. É a guerra das promiscuas e menos atraentes contra as castas e bonitas.

A beleza desta reformulação do argumento é: que mulher é que gostaria de fazer parte do grupo das derrotadas (promiscuas e menos atraentes) e não do grupo das vencedoras (bonitas e castas)? Que mulher quer pertencer ao grupo inferior e não ao grupo no topo?

Isto leva-nos também a inferir que as mulheres com um valor marital baixo (menos bonitas, promiscuas, etc) enveredam pelo feminismo como um mecanismo social que visa, ao mesmo tempo, reduzir a competição feita pelas mulheres com um valor marital mais elevado, e aumentar as suas escolhas sexuais e o seu acesso aos recursos masculinos.

Elevar o status das mulheres vistas como maritalmente inferiores, ao mesmo tempo que se ataca as mulheres com um valor marital elevado, é um dos grandes objectivos do feminismo. É por isso que para a feminista comum a promoção da castidade sexual é um perigo para ela - não porque ela (a feminista) veja algo de fundamentalmente errado nisso, mas sim porque ela está bem ciente que se os homens valorizarem as mulheres castas, a esmagadora maioria das mulheres em idade para casar verá o seu valor marital reduzido de forma colossal.

Como forma de evitar essa desvalorização, as feministas defendem que ser casta é "anormal", e que o "bom" é ser-se promiscua. Desta forma, um elevado número de mulheres vê o seu valor marital artificialmente elevado, e as mulheres castas observam como um dos seus pontos mais fortes é desvalorizado (o que faz com que muitas mulheres enveredem pela promiscuidade, reduzindo assim o seu valor marital - tal como as feministas querem). 

O feminismo não se centra, portanto, numa guerra contra as mulheres, e nem tem em vista proteger a mulher do "patriarcado maligno"; para além de tudo o resto, o feminismo é (também) uma guerra ENTRE as mulheres. Todas as queixas em torno da "igualdade", todos os juízos morais, todo o combate ao slut-shamming e todo o combate ao patriarcado nada mais são que palavras vazias que as derrotadas da vida emitem como forma de poderem ter algum tipo de chance na sua luta contra as mulheres mais bonitas e mais desejáveis.



terça-feira, 8 de abril de 2014

O porquê dos homens preferirem casar com mulheres castas

Quando ele se sente suficientemente forte para pensar no passado, as memórias de Andy Phillips em relação ao seu filho são dolorosas, tal como no passado eram preciosas. Há aquele emocionante num dia de Novembro de 1990 quando Jordan nasceu no Tameside General Hospital em Derbyshire, e foi colocado nos seus braços. Quando fecha os olhos e pensa nisso, Andy ainda consegue ver o pequeno Jordan a dar os primeiros passos. Andy lembra-se de lhe comprar o primeiro conjunto de bateria e ver, espantado, a forma como o pequeno rapaz imediatamente toca a música "Hey Jude!" dos Beatles.

Por cima de todas estas memórias felizes, no entanto, encontra-se o terrível dia, há dois anos, quando Jordan, então cim 21 anos, apareceu na casa de Andy (Telford, Shropshire) com um pedaço de papel no seu bolso de trás. Andy, de 43 anos, recorda:

Era um teste de ADN. Jordan disse que tinha algo para me contar. Fez uma pausa e disse: "Tu não és o meu pai"

Esse momento devastador deu início a dois anos infernais na vida de Andy, durante os quais ele batalhou para entender o porquê de ter sido terrivelmente enganado pela mãe do Jordan, Andrea Roberts (42 anos).

Forçado a pagar pensão depois de se ter separado de Andrea quando Jordan tinha 7 anos, Andy acredita que há já muitos anos que Andrea suspeitava que Jordan não era filho dele. E embora Andrea tenha concordado em pagar £19,000 como parte dum acordo legal feito nos instantes finais, depois dele ter dado início a um processo legal tendo em vista algum tipo de compensação por danos psicológicos a si causados por parte da mentira de Andrea, Andy afirma que não há vencedores nesta triste história - muito menos o Jordan, que tem andado para trás e para  frente na guerra entre os seus "pais".

De facto, o caso judicial causou uma tal mágoa a Jordan, hoje com 23 anos e baterista duma banda, que ele já não fala com o homem a quem ele dantes chamava de Pai apesar de Andy sempre dizer que o amava como um filho:

Ele não quer saber mais de mim. É como se eu o tivesse perdido duas vezes.

Embora Andy (engenheiro) esteja ainda a receber aconselhamento psicológico como forma de lidar com o trauma de ter descoberto que Jordan não é seu filho, Andrea diz que também ela sofreu, insistindo que não sabia ao certo se Jordan era filho de Andy ou não, e que só ficou a saber de certeza depois do teste de Outubro de 2011 ter revelado toda a verdade:

Eu tinha 18 anos. Nem acredito que o que aconteceu quando eu ainda era tão jovem ainda me atormenta até aos dias de hoje.

Numa carta sentida que ela enviou ao Andy depois dele ter descoberto a verdade há dois anos atrás, ela escreveu:

Quando eu tinha 18 anos, eu não tinha qualquer tipo de plano, mas [eu] era uma rapariga assustada, imatura e confusa, cujo próprio pai lhe havia virado as costas. Eu levava as coisas um dia de cada vez, e [eu] tentava fazer o que era o melhor para mim. Eu e tu estávamos juntos, e era assim que eu queria que ficássemos. Eu não queria magoar ninguém. [ênfase adicionado]

E em mais um episódio desta história, Andrea encontra-se agora num relacionamento com o pai biológico dde Jordan - um antigo amante dela.

O Princípio

Então como foi que as coisas chegaram a este ponto confuso e triste? Segundo documentos legais enviados ao Daily Mail, as sementes da mentira foram plantadas logo desde o início da relação entre o Andy e a Andrea.

Conheceram-se num pub em Glossop (Derbyshire) no verão de 1989 quando Andrea tinha 17 anos e Andy 19. Eles tinham andado na mesma escola integral na cidade mas mal se lembravam um do outro dos tempos da escola:

Ela aproximou-se de mim. Ela era muito bonita e conversadora. Começamos a sair juntos e eu sempre a acompanhava para casa. Eu era muito leal a ele, logo desde o início.

Mas Andy não era o único admirador de Andrea. Alguns meses depois de se terem tornado amantes, ela traiu Andy com o seu primeiro namorado, Paul Rothery, outro antigo aluno da "Glossop Comprehensive" que Andy conhecia de jogar futebol com ele no clube de jovens local. Por essa altura, Andy não ficou a saber da infidelidade da sua namorada. Andrea alega que o seu "encontro" com Paul foi um "incidente único".

Na carta que ela enviou ao Andy, ela disse que, embora ela suspeitasse que Paul pudesse ser o pai, "havia sempre a chance dele (Jordan) ser teu filho". [ed: os testes de ADN existem desde os finais dos anos 70, início dos anos 80]

Andrea estava grávida de vários meses quando disse a Andy sobre o bebé. Ele comprometeu-se a ficar com ela, o que gerou a ira do pai dela - um sargento-detective na  polícia de Greater Manchester -  bem como a ira dos seus próprios pais. Andy relata:

Eu sempre usava contraceptivos, e como tal, fui apanhado de surpresa; mas assumi que algo tinha falhado. Eu estava apaixonado por ela e nem questionei a possibilidade do filho não ser meu. Eu tinha um emprego estável e estava feliz por me tornar num pai. Mas o pai dela estava furioso e como tal, ela veio viver comigo e com os meus pais pouco antes do Jordan nascer.

Andy esteve presente no nascimento de Jordan, em Novembro de 1990, e lembra-se de ver Jordan a rastejar pela primeira vez. Os pais dele também adoravam o bebé:

Foi um momento espectacular e muito emotivo. Mas hoje em dia é muito difícil pensar nisso, sabendo que eu estava a cuidar do bebé de outro homem, e que ela nunca me disse que suspeitava que o Jordan não era meu.

Por meados de 1991, Andy havia poupado dinheiro suficiente para alugar uma pequena casa em Glossop para a sua pequena família. Ele pagou tudo, diz Andrea, enquanto Andrea cuidava do Jordan:

Eu só ganhava cerca de £300 por semana, mas estava feliz em suportá-los. Quando eu chegava a casa, depois do trabalho, levava o Jordan ao parque. As pessoas diziam o quanto que ele se parecia comigo, e como ela tinha os meus maneirismos. Não havia nada que me deixasse suspeito.

Mas ele sempre achou estranho a Andrea não ter tido interesse em casar ou ter mais filhos.

Olhando para trás, pergunto-me se isso não era porque ela nunca me amou. Se calhar nós só estávamos juntos porque eu fui o único que permaneci por perto durante o período em que ela estava grávida.

Mesmo que seja possível sentir simpatia pelo drama de Andrea, é muito mais difícil de sentir simpatia pelo comportamento que ela adoptou nos anos que se seguiram. Sem surpresa alguma, dado o segredo que ela escondia, o relacionamento deles lentamente se deteriorou:

Com relativa frequência, eu estava cansado depois do trabalho, e ficava em casa a tomar conta do Jordan. Ela começou a sair demasiadas vezes com as suas amigas.

No entanto, Andrea colocou a sua própria versão dos eventos nos documentos legais, afirmando que o temperamento de Andy causou uma divisão entre eles. Andy nega tudo isto e diz que - ameaçada por uma acção legal - esta foi uma tentativa desesperada de tentar manchar a reputação do antigo companheiro.

Eles separaram-se temporariamente em 1995, quando Jordan tinha 5 anos, mas no ano seguinte, Andy convenceu Andrea a dar mais uma chance à relação por amor ao Jordan. Em 1997, e depois dela voltar a dizer para ele se ir embora [da casa que ele havia comprado], ele saiu de casa e nunca mais voltou:

Era mais do que óbvio que ela não me queria por perto.

Começam os Pagamentos

A separação poderia ter apresentado uma chance de Andrea colocar as coisas em pratos limpos e revelar toda a verdade em torno da paternidade de Jordan, mas em vez disso, ela pediu ao Andy que lhe pagasse £120 por mês como pensão alimentícia, mesmo depois dela se ter casado com o mais novo namorado (1990), Rod Pryce. [Note-se que o argumento de que ela escondeu a paternidade do Jordan porque estava "assustada, imatura e confusa" já não cola desta vez.]

Poucos anos depois ela pediu ao Andy que aumentasse os pagamentos para £160 por mês, ameaçando que se queixaria à "Agência de Apoio à Criança" [Child Support Agency - CSA] caso ele não concordasse. Andy, que se recusou a pagar mais por acreditar que já estava a pagar o suficiente, disse:

Foi cruel da sua parte fazer-me passar por tudo isto sabendo que havia a possibilidade do Jordan não ser meu. Todos aqueles anos de engano são difíceis de serem perdoados. Durante os meus anos 20 e anos 30 tive isto a pairar sobre a minha cabeça.

Explicando o porquê de ter mantido a mentira por tanto tempo, Andrea escreveu na sua carta a Andy:

À medida que o tempo foi passando, comecei a pensar seriamente de que tínhamos que saber a verdade. Senti que o Jordan tinha o direito de saber, mas o tempo certo nunca parecia chegar. Mais do que tudo, eu estava assustada com a perspectiva de magoar o Jordan.

Mas se Andrea tinha suspeitas em torno da paternidade do filho, o pai biológico de Jordan, Paul Rothery, também as tinha. E em mais uma declaração legal disponibilizada como parte deste caso perturbador, disse que desde o princípio que a ideia de Jordan ser seu filho lhe passou pela cabeça. Houve uma altura, era Jordan ainda criança, que Paul - que vivia por perto - o viu a brincar no jardim e notou semelhanças físicas que o levaram a admitir:

Isto fez com que eu começasse a pensar que se calhar Jordan era meu filho.

Ele escreveu a Andrea, sem mencionar as suas suspeitas, mas ele diz que Andrea nunca lhe respondeu à cara. Foi só em 2011, depois do casamento com o padrasto de Jordan, Rob Pryce, se ter desmoronado, que eles finalmente se encontraram e discutiram o assunto.Alguns meses depois, contaram a Jordan dos seus receios e ele pediu logo que o assunto fosse resolvido com um teste de ADN.

Andy foi o último a saber. Por essa altura, ele estava casado com Mariya, hoje  com 33 anos, que ele conheceu há 10 anos e com quem se casou em 2007. O seu filho Joshua nasceu em Abril de 2011 e havia sido apresentado a Jordan como seu meio-irmão. Embora Andy se tenha mudado para Telford, que fica a duas horas de carro, Jordan às vezes vinha e passava lá a noite, chegando até por uma vez a trazer a sua namorada.

Não consigo perdoar a Andrea por não vir ela mesma, para me dizer. Nem consigo pensar no que Jordan passou por ter que me contar os resultados dos testes e visto que a sua mãe não tinha a coragem de ser ela a fazer isso.

Embora Andy tenha chorado quando soube da notícia, Jordan permaneceu calmo:

Ele já sabia da notícia há alguns meses, e como tal, eu questiono-me se ele já não tinha superado o seu momento de dor. Ele [Jordan] disse que isso não iria afectar a nossa relação, e que ele ainda me via como pai e que isso não iria mudar. Eu estava totalmente chocado mas eu disse-lhe o mesmo: que o amava e que ele seria sempre meu filho.

Mas Jordan retirou-se da presença de Andy, e depois de mais algumas visitas, parou de responder às suas chamadas e aos seus SMS.

Finalmente, eu liguei para o padrasto do Jordan, Rob, e perguntei-lhe se ele estava bem. Ele disse-me que ele apenas estava a tentar lidar com a situação.

Andrea tentou explicar o seu comportamento numa carta enviada a Andy ANTES dele ter dado início ao processo legal. Nessa carta, ela escreveu:

Eu só me posso culpar a mim mesma, mas eu desejava que, com tal idade, eu não tivesse que lidar com tal problema - sozinha. Eu não podia falar com ninguém, não tinha apoio e não tinha onde viver. Precisei da minha mãe e do meu pai mas eles não estavam lá para me ajudar. Devido a isso, eu tive que resolver as coisas sozinha. Tu e eu estávamos juntos e era assim que eu queria que as coisas ficassem. Por essa altura, eu não pensei a longo prazo e inocentemente pensei que poderíamos ser uma família. [ênfase adicionado]

Nos dois anos que já se passaram desde que ficou a saber a verdade, e afastado que está do convívio com Jordan, a dor de Andy transformou-se em raiva, e, sem surpresa, em amargura dirigida à Andrea:

Isto começou a devorar-me por dentro. Senti que não conseguia respirar de noite e nem conseguia dormir. Essa altura da minha vida foi horrível.

O sentido de injustiça de Andy tornou-se tão profundo que ele escreveu uma carta à CSA perguntando se ele poderia ter os seus pagamentos de volta. Ele calcula que os pagamentos somem um total de £4,894 e que ele pagou £2,760 adicionais, colocados na conta de Jordan durante os anos. Quando lhe foi dito que ele não pode ter de volta o seu dinheiro, ele decidiu seguir pela via legal.

Em retrospectiva, será que este foi um passo inteligente? Será que ele não previu que isso poderia ser doloroso para o seu filho? Admitindo que ele não levou em conta como isso poderia afectar a relação, Andy afirmou:

Eu queria justiça. Não estava interessado na vingança mas não conseguia viver cm o que ela me havia feito.

Visto que os tribunais do Reino Unido consideram o acto de educar uma criança como um privilégio, não é possível reclamar pagamentos de manutenção que tenham sido feitos a uma mãe mentirosa, mas só reclamar danos psicológicos como consequência da decepção.

O advogado de Andy, Roger Terrell, que se especializa na fraude na paternidade, afirma que tal número de alegações está a crescer rapidamente. Em Janeiro de 2013, naquele que se acredita ter sido o primeiro caso deste tipo, outro dos seus clientes, Richard Rodwell, recebeu £25,000 em danos depois de descobrir que o filho e a filha que havia criado não eram dele. Desde então, o Terrell foi contactado por dezenas de outros homens que de igual modo foram enganados; crê-se que um em cada 25 pais estão a criar filhos que não são seus.

Mas em casos como este, raramente há um final feliz. Andy descobriu através de documentos enviados ao seu advogado que seis meses depois dos testes de ADN, Jordan mudou o seu nome de Phillips para Pryce, segundo o ex-marido de Andrea e seu ex-padrasto. Andy comenta:

Isto foi incrivelmente doloroso. Eu ainda olhava para ele como o meu filho, e ainda teria um relacionamento com ele, se pudesse, mas o Jordan virou-se contra mim. Ele pensa que, ao tomar esta acção legal contra a sua mãe, eu o estou a castigar; mas ele é uma vítima, tal como eu o sou.

O relacionamento da Andrea com o pai biológico de Jordan foi o mais recente dado desta história. Mas tal como ela diz na sua declaração legal, "Não estaria correcto pensar que estamos a jogar o jogo da "Família Feliz" com o Jordan visto que isso está totalmente longe da realidade." Na sua declaração, Paul admite que:

Tem sido difícil gerar um relacionamento com o Jordan e isso é algo que está a demorar tempo.

E depois de tantos anos de segredos e mentiras, é difícil ver como é que as feridas se podem curar facilmente. Andy, que espera outro filho com a sua esposa, diz:

É como se uma grande parte da minha vida não tivesse sido o que eu pensava que era.

(...)

Daily Mail

* * * * * * * *
De forma bem concreta, esta história revela um dos grandes motivos que leva os homens a não querer casar com mulheres promiscuas (ou mulheres com um passado sexual "frutífero"). Este homem, Andy, envolveu-se com uma mulher promiscua e passou 20 anos da sua vida a pagar por um filho que não é seu, algo que ninguém no seu perfeito juízo qualificaria de "bom". 

Isto não quer dizer que casar com mulheres castas é garantia de não ser vítima de fraude, e nem quer dizer que não é possível uma mulher com um passado sexual promíscuo mudar o seu estilo de vida. O que isto quer dizer é que o homem é perfeitamente lógico e racional em usar o passado sexual da mulher para saber quais são as probabilidades dele vir a ser vítima de fraude no futuro.





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