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terça-feira, 2 de junho de 2015

O passado sexual tem consequências (embora muitas mulheres pensem que não)

Modificado a partir do original de Vox Day e Rollo Tomassi

Rollo Tomassi justapõe de modo astuto o conselho de Sheryl Sandberg dirigido às mulheres - delas passarem os melhores anos da sua vida com os machos Alpha e depois contentarem-se em casar com machos Beta ou Gammas - com a experiência real duma mulher que viu o seu passado a ser revelado de forma inesperada para o seu marido.

A história é a mesma de sempre: durante os seus anos universitários (e provavelmente durante o período anterior a esse) a esposa esteve envolvida em várias cenários sexuais com vários colegas universitários - várias vezes.

Estes cenários sexuais incluíam menages-a-trois e coisas que nem vale a pena mencionar.

Num belo dia, o marido deu por si a saber todo o passado sórdido da sua esposa através dum amigo comum (que provavelmente também se "serviu" dela).

Quando a sua esposa ficou a saber que o seu marido havia tomado conhecimento do seu passado, ela publicou um texto (entretanto apagado), falando tudo aquilo que é normal em situações deste tipo. Ela estava "com medo" e "assustada" com a reacção dele, e temia que ele pudesse pedir o divórcio. O texto que se segue é o segundo texto que ela fez sobre esse assunto:
Até esta manhã, nós ainda não dormimos na mesma cama e nem dissemos mais do que 10 palavras um para o outro. Quando acordei, ele andava dum lado para o outro com dois cafés na mão. Fez-me sentar na nossa mesa da cozinha e finalmente abriu-se para mim.

Basicamente, ele sente que foi "enganado" (palavras dele) neste casamento, dizendo que ele nunca me iria namorar, e muito menos casar, se ele soubesse o que sabe hoje. A ideia que ele tinha de mim havia sido irremediavelmente danificada e ele já não me via "como alguém digna de ser sua esposa". (estou a citá-lo, o idiota!)

Para além do aspecto sexual, ele dise que já não confia em mim porque "escondi algo tão importante" dele durante toda a nossa relação. Nada do que eu pudesse dizer ou fazer o poderia convencer que esses erros passados não são reflexo da pessoa que eu sou hoje. Ele não estava zangado comigo, não me chamou de vadia e nem nada desse tipo. 
Nem por uma vez ele levantou a sua voz, e parte de mim gostaria que ele tivesse levantado a voz, embora eu não consiga dizer o porquê. Senti como se estivesse a ser despedida dum emprego.

E portanto, é assim. Vamo-nos separar. O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar as suas costas para mim sem pensar duas vezes. Ele nem teve a decência de discutir comigo previamente; aparentemente, ele visitou o seu advogado durante a semana e o "processo está em andamento" (palavras suas). Conhecendo-o como eu o conheço, nada o fará mudar de posição.

O meu marido é dono de vários negócios e nunca se casaria sem um acordo pré-nupcial. Eu assinei, pensando do fundo do meu coração que ele nunca, NUNCA, o iria usar. Bem, ele tinha a porcaria do documento esta manhã. Ele disse que pagaria o que restava dos meus empréstimos estudantis, coisa que ele não estava "legalmente obrigado a fazer".

Embora eu esteja grata por isso, vou-me encontrar com o meu advogado durante esta semana para ver se o acordo pode ser alterado no tribunal. Nós construímos uma vida juntos, dei-lhe 5 dos melhores anos da minha vida, e fui 100% fiel a ele; não mereço ser lançada fora como se fosse um pedaço de lixo.

E é isto. A minha vida voltada do avesso no espaço duma semana devido a algo que eu fiz há mais de 10 ANOS, ANTES DE EU O TER CONHECIDO.  É tremendamente asinino. O interessante é que, enquanto eu escrevia o post original, dentro da minha cabeça eu já sabia que ele tinha terminado tudo comigo. Ele já acabou com amizades e com parcerias profissionais por menos.
Tal como Rollo salienta:

Uma das desconexões primárias que as mulheres foram condicionadas a acreditar durante a sua Fase de Epifania é que o "homem bom" estará disposto a perdoar e esquecer as suas indescrições passadas. Na sua viagem de auto-exploração e auto-descoberta, as mulheres são encorajadas e adoptar uma dissonância cognitiva bastante apurada entre as pessoas em quem elas convenientemente se tornam e quais deveriam ser as consequências do seu passado.

Embora se espere que os homens assumam as suas responsabilidades como homens, e se espere que assumam as consequências dos seus falhanços, as mulheres da Fase da Epifania são encorajadas a convencerem-se a elas mesmas de que elas tornaram-se em pessoas diferentes - alguém que era "muito diferente" da pessoa que ela era durante os Anos Festivos.

O seu marido sente-se enganado porque ele foi enganado; enganado depois de descobrir a dupla personalidade da sua esposa pré e pós Fase da Epifania.

Parece que este cavalheiro está totalmente certo, e tardio, em relação à total falta de carácter da sua esposa, e ele está a fazer o que está certo em ver-se livre dela o mais rapidamente possível. Não só ela escondeu o seu passado a ele, mas agora que ela foi apanhada, ela está a tentar encontrar uma forma de escapar do acordo que ela concordou fazer, embora ele esteja a ir mais além das suas obrigações legais ao pagar os empréstimos estudantis dela (alguém está surpreendido que uma mulher como ela ainda tenha dívidas?)

O seu Imperativo Feminino do direito ao revisionismo histórico e ao estilo de vida a que ela estava habituada foi violado, e em vez de admitir os seus erros, ela está furiosa com as consequências dos mesmos.

As mulheres gostam sempre de pensar que o seu passado é irrelevante, o que é claramente estúpido se levarmos em conta que o passado informa-nos quem e o que é que somos hoje. E esse passado só pode ser totalmente entendido e aceite se for admitido; mentir em relação a ele é um absurdo porque,  mais cedo ou mais tarde, a maior parte das mentiras são eventualmente expostas.

Nem todas as pessoas são de visão curta o suficiente para viverem para o dia de hoje;  a maior parte das mulheres não se quer casar com homens desse tipo visto que esses homens tendem a não ser de confiança e tendem a ser incapazes de sustentar as esposas e as crianças.

Esperar que um homem com uma visão tão clarividente, capaz de fundar com sucesso múltiplos negócios e insistir que a mulher assine um acordo pré-nupcial, reaja como um músico cheio de drogas que não se lembra do dia de ontem, ou é incapaz de pensar para além do dia de amanhã, é um tipo de dissonância cognitiva que faz com que as mulheres da Fase de Epifania se coloquem numa posição problemática.

- http://goo.gl/5FKAtz

* * * * * * *

Graças à internet, os homens podem ter um vislumbre mais correcto da natureza feminina agora que ela se encontra livre dos constrangimentos religiosos e das normais sociais - e a imagem que se está a consolidar na mente dos homens não é das melhores. Isso talvez explique o porquê dos homens estarem gradualmente a evitar o casamento, preferindo em seu lugar a vida reclusa (ou, pior ainda, a vida de "PUA").

O que interessa reter é que os homens não têm obrigação nenhum de aceitar relacionamentos sérios com mulheres que viveram a vida sexual que o feminismo lhes diz que lhes pertence. Apesar das tentativas constantes de alterar a psicologia masculina de modo a que esta abandone a sua preferência natural por mulheres castas, a realidade dos factos é que a esmagadora maioria dos homens não quer ter um relacionamento sério com uma mulher com um passado sexual "frutífero".

O feminismo está a deixar as mulheres ocidentais num estado permanente de alienação onde elas realmente pensam que o seu comportamento está livre que qualquer crítica ou censura precisamente porque são mulheres.

Note-se que a mulher citada no texto realmente acredita que os eventos que se desenrolaram "há mais de 10 anos" nunca deveriam ser levados em conta nos dias de hoje. O que ela aparentemente não entende é que 1) esse passado altera (reduz) de forma drástica e seu valor marital e 2) o facto dela ter escondido essa informação ao marido revela que ela estava ciente que isso afectaria a forma como ele olha para ela.

Note-se também na forma como ela diz que "O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar-me as suas costas sem pensar duas vezes" sem no entanto se aperceber que a aliança do casamento se baseia na verdade e na honestidade - coisas que ela não exibiu ao ocultar o seu sórdido passado sexual ao seu "suposto parceiro-para-toda-a-vida".

Resumidamente: as mulheres são (obviamente) livres para escolher como viver a sua vida, mas os homens são mais livres ainda para rejeitar mulheres que não estão de acordo com o seu critério marital. Isto não é "machismo", nem "opressão" e nem "dualidade de critérios"; isto nada mais é que a biologia a superar a ideologia.



terça-feira, 21 de outubro de 2014

Promiscuidade feminina e felicidade matrimonial

Daily Mail

Segundo uma nova pesquisa levada a cabo pelo National Marriage Project, mais de metade das mulheres que só haviam tido relações sexuais com o marido actual sentiam-se bastante satisfeitas no seu casamento. Mas esta percentagem caiu para 42% mal as mulheres que haviam tido relações sexuais com pelo menos 2 parceiros, e caiu 22% para as mulheres que tinham tido 10 ou mais parceiros.

Com os homens, o seu número de parceiras sexuais não parece influenciar a felicidade que eles sentem dentro do casamento. Os pesquisadores disseram que o estudo mostrou que o sexo com muitos parceiros "pode ser arriscado" se a mulher está em busca dum casamento de qualidade. O mesmo estudo conclui:

Lembrem-se de que aquilo que vocês fazem antes de casar parece ter um impacto notável na vossa vossa futura vida matrimonial.

Os dados recolhidos foram apresentados no artigo 'Before 'I Do': What Do Premarital Experiences Have to Do with Marital Quality Among Today’s Young Adults?', e publicados na Universidade da Virginia.

O relatório, escrito por Galena K Rhoades e Scott M Stanley, defende que a primeira conclusão a ser retirada do estudo é "O que acontece em Las Vegas, não fica em Las Vegas". Segundo eles, isto significa que as nossas experiências passadas, especialmente no que toca ao amor, estão directamente associadas à nossa futura qualidade matrimonial.

Os pesquisadores disseram que as mulheres que tiveram mais parceiros sexuais tinham mais dificuldades em firmar-se no compromisso com o esposo uma vez que estavam cientes das alternativas. Eles acrescentaram também que quantos mais as pessoas passam por separações, mais susceptíveis elas são de terem uma "visão mais apodrecida do amor", o que pode afectar os relacionamentos futuros. O relatório diz:

Muitos da geração YOLO ("you only live once" = "Só Se Vive Uma Vez") acreditam que o que acontece na juventude não irá afectar o seu futuro, mas a nossa pesquisa revela algo totalmente diferente. Isto não significa que o sexo antes do casamento irá condenar o casamento, mas o sexo com muitos parceiros distintos pode ser arriscado para alguém que busca um casamento de qualidade.

Ter tido mais relacionamentos amorosos antes do casamento significa também ter mais experiências de separação. Uma história de múltiplas separações pode fazer com que as pessoas tenham uma visão mais pobre do amor e dos relacionamentos.

O estudo apurou também que os casais que haviam tido mais do que 150 convidados no casamento tinham uma qualidade matrimonial superior com o passar do tempo:

Somos de opinião de que isto centra-se no facto de se fazer uma declaração pública de compromisso e ter um apoio comunitário. Quanto mais apoio o casal tiver, mais eles serão capazes de navegar através das ocasionais águas conturbadas associadas ao casamento.

O estudo analisou os relacionamentos duma amostra nacional representativa na América composta por 1,294 homens e mulheres solteiros com idades entre os 18 e os 24. Os pesquisadores acompanharam-nos durante um período de cinco anos. Por essa altura, 418 estavam casados. Apenas 23% das pessoas que se casaram durante a pesquisa havia mtido sexo apenas e só com a pessoa com quem se tinham casado.

..

Este tipo de informação ressalva a importância de casar com uma mulher com um número de parceiros sexuais baixo ou igual a zero, especialmente para a maioria dos homens que não se enquadram dentro da definição de "macho alfa". Cada parceiro adicional que a mulher teve aumenta as probabilidades dela ser uma Viúva dum Alfa (ver mais embaixo), e apenas estar a ficar com um homem por não ter mais opções (e vir a qualificar o teu casamento de "insatisfatório").

Este tipo de informação é uma que as mulheres também têm que levar em conta. O custo do sexo fora do casamento é uma redução da felicidade matrimonial na ordem dos 21%, na eventualidade dela vir a sentir-se altamente realizada no casamento. E o custo da promiscuidade pré-matrimonial é uma redução na ordem dos 58%, na eventualidade de vir a existir felicidade matrimonial.

Isto não significa que o homem deve rejeitar automaticamente a mulher que já teve mais do que 10 parceiros sexuais; afinal, há 25% de hipóteses dela sentir-se feliz no casamento. No entanto, essas probabilidades não são suficientes para dar tranquilidade a um homem com a intenção de casar.

"Viúva dum Alfa" ou "Viuvez Alfa" é a descrição dum comportamento observado nas mulheres, e não algo criado com o propósito de assombrar os maridos com um estatuto sexual-social baixo.

O Steve já está comigo há 50 anos, e Ron há 47, mas nenhum deles é o homem com quem me casei, e nunca mais falei com eles desde que tinha os meus 20 anos. Ao mesmo tempo, não há a mínima dúvida que isso perturbou o meu casamento com o Olly, o homem que tem estado ao meu lado há 40 anos.

Dei por mim a pensar neles à medida que lia a pesquisa que nos informava que as mulheres que eram promiscuas antes do casamento eram mais infelizes no matrimónio do que as mulheres que entraram virgens para o casamento. A minha primeira reacção foi: porque é que as coisas são assim?

Eu sempre acreditei que um bocado de experiência, tanto no amor como no sexo, era algo benéfico para o nosso entendimento do que realmente queremos quando escolhemos um parceiro para toda a vida. Ter uma história a qual se referir - assentar sem ter uma ideia do que o mundo tem para oferecer - parece ser uma receita para o desastre e não para a satisfação.No entanto, não dá para negar que os meus antigos parceiros fizeram sentir a sua presença no meu casamento - chegando até a colocar em causa o meu compromisso.

Segundo Susan Nolen-Hoeksema, psicóloga de Yale e autora do livro Women Who Think Too Much, as mulheres, muito mais do que os homens, são muito mais susceptíveis do que os homens a pensar no rumo que a sua vida teria tomado se elas tivessem ficado com alguns dos parceiros mágicos da altura - se a excitação teria ficado, e se isso teria produzido um relacionamento muito mais satisfatório que o actual.

Da forma como eu vejo, estas fantasias são fantasmas poderosos, assombrando as zonas ocultas da nossa psique, prontos a manifestarem-se e a causar problemas, se lhes dermos essa chance. Certamente que o meu casamento fica assombrado quando, depois da primeira década de casamento com o Olly, pequenas coisas que na altura nada mais eram que imperfeições passaram a ter um significado maior.

Note-se que a Viuvez Alfa não se centra primariamente no sexo, embora seja aí que os fantasmas dos Alfas se formem. Mesmo depois de 40 anos de casamento, esta mulher ainda se encontra presa às memórias de dois homens em particular que causaram uma impressão duradoura na sua psique sexual; nem chegar a ser surpreendente que um deles a tenha deixado porque achava a fidelidade como algo "difícil".

E note-se que a insegurança masculina não é responsável pelo facto das mulheres literalmente colocarem em causa o seu compromisso de quase meio século devido a experiências sexuais passadas. O facto simples e facilmente observável é que mulheres com experiência sexual têm mais dificuldade em estabelecer uma ligação com o marido e viver de acordo com os compromissos matrimonias. Isto não quer dizer que é impossível ela fazer qualquer uma das duas, mas sim que isso é um desafio enorme para que ambas as partes têm que reconhecer e ultrapassar - especialmente a esposa.

Para o homem com intenções matrimoniais, a forma mais lógica de evitar este tipo de complicações é ignorar as mulheres com uma experiência sexual proibitiva, e focar a atenção nas mulheres castas

Fonte do comentário: http://bit.ly/1u1ljCc

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Quanto mais parceiros sexuais a mulher tem, menores são as probabilidades dela (e não o marido) se sentir satisfeita no casamento. A lógica leva-nos a inferir que a mulher que realmente quer um casamento de qualidade, guarda-se para o seu futuro marido. Como o feminismo defende não existir qualquer tipo de consequência negativa na promiscuidade feminina, nós podemos inferir também que e o feminismo não quer que a mulher tenha um casamento feliz.

Mas isso já nós sabemos





sábado, 4 de agosto de 2012

Paternidade: passado e presente



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E AGORA?


Não é este o trabalho do pai?

"Rapazes sem género"

bad parenting 14 Not all adults can get the blue ribbon for parenting (35 Photos)

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Sem dúvida, que estamos "melhor" agora.

Fonte


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