domingo, 20 de maio de 2012

Feminismo confirma que as mulheres dependem dos homens

O movimento feminista é admissão suprema por parte de algumas mulheres que elas dependem quase por inteiro dos homens. É a externalização do desejo neurótico de criar um mundo onde os homens tomam conta das mulheres e eles acarretam sempre a responsabilidade das fraquezas femininas ao mesmo tempo que elas proclamam uma independência moral e intelectual em relação aos homens.

Ao mesmo tempo que afirmam que as mulheres podem ser "fortes e independentes" as feministas exigem que:

  • O governo tome conta delas através do estado social
  • Os homens supram as suas necessidades através da pensão alimentícia
  • O sistema legal as proteja de todas as ameaças imaginárias (e a maior parte dos insultos mínimos) usando a arma da falsa alegação como forma de mobilizar as autoridades
  • Os governos e as grandes empresas se comprometam não só a dar apoio a alegação do valor laborar intrínseco da mulher usando a acção afirmativa no momento da contratação, promoção ou profissionalização das mulheres, como também se comprometam a estabelecer políticas de promoção que favorecem as mulheres e sistema de regras distinto daquele que é aplicado aos homens.
Devido a isto, é factual dizer que a total dependência das mulheres em relação aos homens é assumida pelas feministas quando estas exigem que os homens, e as estruturas criadas pelos homens (tais como o governo e as grandes empresas) continuem a ser responsáveis pela provisão, protecção e até pela saúde da mulher.

Aparentemente, quanto mais feministas se tornam as mulheres, mais elas parecem incapazes de depender de si mesmas e menos elas se apercebem que o apoio ao feminismo é admissão de dependência em relação aos homens.



8 comentários:

  1. Parabéns por esta postagem. A importância de um argumento é definida pela sua simplicidade e veracidade. Este texto atende a ambas.

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  2. Parabéns, é a melhor postagem que já vi sobre o assunto.

    O feminismo busca benefícios, justamente pelo fato de elas não conseguirem se esquiparar aos homens, quando as condições de busca de sucesso são iguais para ambos os sexos.
    Ser independente é vencer, mesmo que as condições não sejam propícias.
    Já o feminismo, precisa primeiro criar condições propícias, de vantagens sobre os demais, para alcançar um maior patamar social.

    Isso não ocorre somente com o movimento feminista, mas qualquer movimento hipócrita de minorias, hipócrita justamente por se julgarem superiores, mas precisarem de facilitações pra atingir o que querem.

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  3. Todo movimento de minorias é hipócrita, justamente pelo fato de quererem ser superiores, mas serem incapazes de lutar e vencer em condições iguais. Isso denota a fraqueza que possuem, e o fato de alcançarem seus objetivos, devido a muitos seres que se julgam inferiores e acatam às ordens ou manda-e-desmanda do primeiro que aparecer, esses aí são pisados por essas minorias e além de se esforçarem e se rebaixarem pra beneficiar os incapazes, ainda serão esquecidos, atingindo uma inferioridade digna dos vermes.

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  4. O "pecado mortal" de duas evangélicas: reclamar do barulho numa das ruas mais barulhentas de SP



    Advogada e pedagoga reclamaram do barulho em frente a uma casa de swing nessa que é uma das regiões mais movimentadas da capital paulista (especialmente à noite). Sem constatar barulho suficiente, um promotor público resolveu processar as duas, acusando-as de “patrulhamento moral”. O motivo? Ambas são evangélicas.

    "Eu nunca fui tão humilhada em toda a minha vida", disse Raquel Barcellos, advogada, à reportagem do jornal Agora. "Não temos por que mentir. O promotor tratou a gente como dois cachorros sarnentos", completou Elizabete Cassavara, 47, pedagoga e síndica do edifício Augustus, vizinho da boate. (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/43215-reclamacao-sobre-barulho-em-casa-de-swing-se-volta-contra-as-denunciantes.shtml)

    Segundo ele (o promotor), as moradoras fizeram "patrulhamento moral" porque elas se incomodam com o tipo de frequência e de prática que há na boate Nefertitti. "É um egoísmo da parte de pessoas que não sabem conviver em sociedade", disse. O promotor pediu que a polícia instaure inquérito para investigá-las por denunciação caluniosa, crime com pena de até oito anos de prisão.

    Tanto o promotor quanto a fiscalização da Prefeitura alegam que não há barulho suficiente da parte da casa de swing que justifique qualquer reclamação. Para quem não conhece a região, entretanto, é importante ressaltar que a movimentação e a bagunça (especialmente após as 22 horas, quando intensifica-se o trânsito de carros e pedestres em decorrência das inúmeras casas noturnas existentes na rua) são generalizadas, o que pode confundir tanto os moradores, quanto os fiscais, a respeito da origem do barulho, por exemplo.

    O que espanta na história toda, ademais, é a ênfase dada à “religião” das denunciantes, expostas agora à humilhação pública conforme deixa claro a notícia de jornal. O vereador Carlos Apolinário, que também é evangélico, manifestou-se a respeito disso na Folha de S.Paulo: “Raquel abriu representação na OAB contra o promotor. Não entro no mérito da denúncia feita por ele. O que me preocupa neste episódio é o juízo de valor que o senhor promotor faz sobre o comportamento delas, relacionando-o à religião, pois dá a impressão de que se trata de preconceito religioso.” (http://carlosapolinario.blogspot.com.br/2012/05/folha-publica-carta-de-minha-autoria.html)

    De agora em diante, é mais do que justo esperar que , sempre que alguém fizer qualquer reclamação de barulho na cidade de São Paulo, seja levada em conta não só sua religião, como também seus hábitos e preferências sexuais: quem diz que eventual reclamação contra ruído alto em templos religiosos não terá partido de algum praticante de swing, por exemplo?

    http://midiaamais.com.br/artigo/detalhes/2047/O+

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  5. Muito bem escrito! Completamente de acordo!

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  6. Essa perda de tempo tinha que ser escrita por um machista religioso, misógino, que apóia o ódio às mulheres; essas que foram traídas em sua essência humanitária e mentalmente escravizadas por um sistema opressivo covarde, de cooperação exclusiva e mútua entre machos conservadores, o qual tem excluído as mulheres ao longo dos séculos de diversas formas. Isso vai mudar mais certo ou mais tarde, se preparem.

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    1. Keeping Helpless Addicted, gostaria muito de acreditar que o Feminismo (e os outros movimentos sociais) são toda essa benção que pregam, mas sua resposta é a perfeita representação do motivo pelo qual tanta gente vê tais movimentos como movimentos de ódio e de incompetentes reclamões: você não apresenta nenhum argumenta, apenas ofende o autor com muitas palavras "cultas", mas que não querem dizer absolutamente nada. É fácil provar que nem você sabe o que está dizendo, apenas repetindo o que ouviu.

      "[...] por um MACHISTA religioso, MISÓGINO, que apoia o ÓDIO ÀS MULHERES". (redundância). Sempre achei que feministas usassem essas 3 expressões como sinônimos. Logo, após o "machista", todo o resto é encheção de linguiça.
      "[...] ESCRAVIZADAS por um sistema OPRESSIVO [...]" (redundância). Existem sistemas libertários que escravizam?
      "[...] COOPERAÇÃO exclusiva e MÚTUA [...]" (redundância). Existe cooperação unilateral?
      "[...] MULHERES [...] ESCRAVIZADAS por um sistema [...] que tem EXCLUÍDO as MULHERES [...]" (redundância). Cite uma sociedade que tinha escravos incluídos.
      Defina "traídas em sua essência humanitária e mentalmente escravizadas" (retórica).
      Defina "sistema opressivo covarde" (retórica).
      "[...] cooperação exclusiva [...] entre machos conservadores". Defina "machos conservadores" e me explique como esse sistema pode ser exclusivo entre machos, se ele é apoiado por algumas mulheres.
      Ao longo dos séculos, as mulheres foram excluídas de muitas coisas, assim como os homens também. Prove-me que essa exclusão foi decorrente apenas do "sistema opressivo, covarde, de cooperação exclusiva entre machos, que excluiu as mulheres" e não decorrente de necessidades/características da época (ex.: altos índices de natalidade e presença de ameaças externas) ou da escolha das próprias mulheres em não fazer parte.

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