terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"Faz parte da cultura cigana as raparigas casarem-se e iniciarem família muito cedo, com 12 ou 13 anos."

Um homem de 34 anos abandonou a mulher para se casar, segundo a tradição cigana, com uma menina de 13 anos, que já engravidou. A denúncia foi feita por Andreia Gomes, uma imigrante brasileira, também de 34 anos, casada com o suspeito – e confirmada pelo patriarca do acampamento em Vale Formoso, Covilhã.

Tiago Gomes tem estado fora da região "em negócios", mas, de acordo com o seu pai, Manuel Gomes, "a situação não tem nada de estranho". "O meu filho não estava bem com a mulher, que o tratava mal, e deixou-a", explicou ao CM, justificando o relacionamento com a menor, que já está grávida: "Faz parte da cultura cigana as raparigas casarem-se e iniciarem família muito cedo, com 12 ou 13 anos."

Além disso, Manuel Gomes releva o facto de a "a rapariga já ter vivido um ano com outro cigano". "Nem foi o meu filho que a desonrou", destaca. À face da lei portuguesa, os contactos sexuais com menores de 14 anos são crime.

Ainda a 17 de Maio deste ano, o Tribunal de Montemor-o-Velho condenou um jovem de 18 anos a quatro anos e meio de prisão, suspensa por igual período, por ter raptado uma prima, de apenas 11 anos, com quem se casou segundo a tradição cigana. A menor foi levada de Santa Maria da Feira, onde vivia, a 14 de Abril de 2009, com a conivência de familiares do ‘noivo’ também julgados.

"Eu não podia saber uma coisa destas e ficar calada. Já fiz queixa às autoridades e espero que a polícia investigue o caso porque isso é crime", salienta Andreia Gomes, mostrando a certidão de casamento.

A mulher apresentou uma queixa na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) há mês e meio e entregou de novo uma carta na comissão, na última sexta-feira, onde volta a acusar o marido de querer "fazer uma vida dupla" – com ela e com a menor.

A CPCJ da Covilhã está a investigar a denúncia e já pediu à GNR para averiguar a situação descrita por Andreia Gomes.

Fonte

...

Segundo o credo do multiculturalismo, o que este homem fez é perfeitamente aceitável. Se nenhuma cultura é superior a outra, e se não há forma absoluta de se classificar comportamentos morais provenientes de outras culturas, com que base se pode dizer que o que este homem fez está errado?

Se o multiculturalista diz que isto está errado porque é ilegal, então ele defende que o que é moralmente correcto é o que é legal. Isto implica que se o multiculturalista vivesse na Alemanha nacional-socialista dos anos 30, ele não veria nada de mal no anti-semitismo prevalecente na altura visto vez que era "legal".



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