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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Qual é a maior ameaça que a mulher enfrenta hoje em dia?

Oprimida
Fonte

A colunista inglesa Esther Rantzen assistiu a um documentário televisivo que acompanhou o trabalho dos serviços de emergência, e ficou chocada com o comportamento das mulheres jovens:
O foco principal deste documentário chocante e desmotivador, filmado nos serviços de emergência em Blackpool, é o facto do maior perigo que as jovens mulheres, aqui na Grã-Bretanha, no ano de 2012, enfrentam não vir dum potencial estranho violento mas delas mesmas.
Ela continua:
Nunca como hoje houve tantas moças a paralisarem-se deliberadamente com bebedeiras, colocando-se a elas mesmas em perigo através das brigas e do porte de facas, e usando os punhos e linguagem ofensiva como armas. Tenho que perguntar, ecoando o tal policial e falando como mãe de filhas adolescentes, onde estão as mães destas raparigas brutalizadas e boçais?

Estas jovens mulheres parecem tão determinadas em se auto-destruírem que pergunto-me se elas alguma vez tiveram um exemplo cheio de amor, nomeadamente, a sua própria mãe.

...Será que isto acontece porque elas foram educadas a acreditar que as suas vidas não têm valor algum, o que lhes leva a ficar entorpecidas devido ao elevado consumo de álcool forte, gastando £100 por noite, se tiverem, bebendo 10 ou 12 copos de ‘Jager Bomb’ até vomitarem ou desmaiarem até  que sejam ajudadas?

...O mais chocante é a violência levada a cabo por estas raparigas. Elas não se ferem só a elas; elas ferem outras pessoas....O documentário da Channel 4 mostrou homens com sangue a escorrer pela cara abaixo, esfaqueados por mulheres que, segundo a polícia, andavam sempre com facas. ‘tal como telemóveis’, disse um policial, ‘nas suas bolsas’.
Esther Rantzen avança com um certo número de ideias como forma de explicar a ascensão desta cultura ladette. Gostei muito do seu instinto quando ela perguntou:
Será que é emancipação adoptar o comportamento dum homem bruto, violento e bêbado? O policial entrevistado pelo canal de TV disse que as bêbadas (inglês "binge drinkers") determinam-se a comportarem-se de forma pior que os homens. Se um homem tem 12 copos alinhados para beber, as mulheres tentarão acompanhá-lo.
Esta é a pergunta chave. O que é que significa ser uma "mulher emancipada"? O esquerdismo assume que o nosso sexo é uma camisa de forças, uma coisa que não escolhemos e que, portanto, limita a nossa autonomia. O esquerdismo assume também que os homens são um grupo privilegiado na sociedade, aqueles com  um padrão dourado de autonomia no estilo de vida..

Se colocarmos estas duas ideias lado a lado, o resultado é a ideia de que as mulheres são emancipadas quando elas conseguem provar que o sexo não importa, e que elas podem competir com o estilo de vida masculino. Se a masculinidade está grosseiramente associada à bebedeira e à violência, então isso torna-se na medida com a qual medir a "emancipação."

Contra isto, Esther Rantzen correctamente afirma algo decidamente não-esquerdista, nomeadamente, que existem qualidades femininas que são ao mesmo tempo inatas e admiráveis, e que fornecem "limites" (isto é, orientação) para o comportamento feminino:
Se uma mulher se torna numa banshee então algo correu mal. Quando observo a minha filha com o seu novo filho, confirmo a minha ideia de que as  mulheres são, instintivamente educadoras [inglês: "nurturers"] e que nós naturalmente respondemos à ternura.

As jovens mulheres presentes neste documentário parecem ter perdido esse instinto e, com isso, ter perdido todos os seus limites, expondo sem vergonha a sua pele a estranhos agarradores e bêbados, e vomitando sem vergonha. Com sorrisos arrogantes, elas gabam-se do quanto elas beberam,  proclamam nunca terem tido uma ressaca, ou alegam que ser esfaqueada por uma amiga foi um "acidente resultante da bebedeira."

Que tipo de mães elas se tornarão? Será que há esperança para os nossos filhos? Pode ser que sim; se eles tiverem exemplos, pode ser que sejam capazes de mudar o seu comportamento e a sua maneira de pensar.

A reveladora série da ITV com o nome de Ladettes To Ladies mostrou raparigas como estas, bebendo e a seguir vomitando, usando todas os palavrões do vocabulário, lutando e tendo encontros sexuais inconsequentes, ao mesmo tempo que acreditam  que provaram que a elas mesmas que podem ser "tão boas como os homens".
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É trágico que o zeitgest cultural tenha indoutrinado o sexo complementar a subscrever a errónea mas ideologicamente útil noção de que validação feminina vem não das suas inatas capacidades maternais, mas sim da imitação do comportamento masculino - seja ele bom comportamento ou mau comportamento. A verdade dos factos é que nenhuma sociedade normal, funcional, operacional exige que as mulheres "se provem" da mesma maneira que os homens têm que se "provar".

Para além disso, se estas mulheres "querem ser iguais aos homens",  podem sempre levar a cabo funções tradicionalmente masculinas tais como trabalhar na construção civil, nas docas ou nas minas. (Curioso que este tipo de "validação" nunca seja propagado junto das hostes do sexo complementar).

Colocando de lado a errada noção de que a mulher tem que se provar perante a sociedade imitando o comportamento masculino, não deixa de ser perturbadoramente curioso o facto de muitos intelectuais britânicos actuais não se aperceberem que a destruição da figura feminina, levada a cabo por vários grupos esquerdistas, com especial ênfase no nojento movimento feminista, faz parte da agenda marxista tendo em vista a subversão da sociedade.

Como ficamos a saber noutro post, tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa. A elite esquerdista que promove e glorifica junto das mulheres o comportamento acima descrito, fá-lo precisamente porque está ciente que daí se gerará um caos social que nos levará a uma crise e, consequentemente, a uma subversão das forças políticas e, por fim, à entrega do poder total à elite não-representativa.

Concluindo, e respondendo à pergunta que serve de título do post, a maior ameaça que a mulher "emancipada" enfrenta hoje em dia é ela mesma. O lobby feminista pode não gostar da responsabilização do comportamento feminino, mas, francamente, as evidências ao nosso dispor não nos permitem muita margem de manobra.

Moças de família, prontas para casar.


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