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domingo, 17 de junho de 2012

Ameaçadores e atraentes

Mulheres solteiras submeteram a scans cerebrais ao mesmo tempo que olhavam para fotos de homens cujas faces sido subtilmente alteradas de modo a torna-las mais ou menos masculinas.

As caras mais masculinas ficaram à frente em termos de atracção, mas as áreas do cérebro que foram activadas indicaram que essas caras eram também aquelas que as mulheres consideravam ser as mais ameaçadoras.:shock:

Os pesquisadores envolvidos no estudo depararam-se com resultados interessantes.

Primeiro, quando comparadas com as caras mais efeminizadas, as caras mais masculinas provocaram mais actividade em 5 áreas específicas do cérebro:

  • a zona superior-esquerda do giro temporal
  • o giro bilateral precentral
  • o córtex cingulado posterior direito
  • o lóbulo parietal inferior bilateral
  • o bilateral córtex cingulado anterior
Estas áreas não só foram associadas ao processamento facial como também com a avaliação de risco. Isto sugere que, conscientemente ou não, as faces mais masculinas eram tidas não só como as mais atraentes como também as mais perigosas.

Os efeitos foram bastante robustos, considerando a forma subtil como as caras foram alteradas.

Fonte - Via

* * * * * * *

Colocando as coisas de forma visual:





terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Gabrielle Shiner: "Escritoras feministas propagam pânico desnecessário"

Gabrielle Shiner lança duras críticas à feminista Naomi Wolf.

Há alguns dias atrás, na Newsnight da BBC, a escritora feminista Naomi Wolf alongou-se num discurso exaltado - e sem fundamento - sobre os perigos existentes com os implantes mamários. Só depois de ter despejado uma conjugação de argumentos em torno dos riscos médicos que ela diz estarem associados aos implantes mamários é que ela nos lembrou de dizer que não é uma cientista.

Como geralmente acontece quando as pessoas não têm a ciência do seu lado, a feminista recorreu à propagação do pânico como forma de compensar a sua falta de racionalidade, demonstrando as suas nobres habilidades como uma moralista condescendente.

Durante a sua aparência na televisão nacional, e em frente a uma audiência composta por mulheres que haviam recorrido à medicina para aumentar os seus seios, Wolf - autora do livro The Beauty Myth (o Mito da Beleza) - alegou que os implantes nos seios eram a causa de desordens no sistema auto-imunitário tais como a lúpus.

As suas alegações alimentaram um debate recorrente (em torno dos implantes nos seios) que teve início no início deste ano quando se descobriu que alguns implantes haviam sido feitos com silicone de classe industrial e não de classe médica.

Eu [Gabrielle Shiner] também não sou cientista mas eu sei como fazer a minha própria pesquisa. A Lupus Foundation of America, entre outras, claramente diz que, ‘não existem evidências científicas que demonstram uma relação causa-efeito entre implantes de silicone e lúpus.

Estudos mais demorados demonstraram que tais desordens no sistema auto-imunitário são igualmente comuns entre as mulheres sem implantes nos seios, removendo qualquer tipo de fundamento em torno da existência de relação de casualidade entre ambas.

Quando a ministra da saúde pública governamental Anne Milton tentou tranquilizar a audiência da Newsnight para a segurança dos implantes franceses, Wolf acusou-a de mentir às mulheres e de não ser competente para a sua posição.

O que aconteceu na Newsnight não foi uma passo firme para proteger as mulheres mas sim o reles uso de tácticas de medo contra as mulheres que querem alterar a sua aparência através da cirurgia plástica. Essencialmente, o que se encontra por trás deste debate sem sentido é o medo ridículo dos seios falsos tomarem conta dos aparentemente susceptíveis cérebros femininos.

Atiçar a histeria em torno dos implantes nos seios envergonha as mulheres e pressiona-as a rejeitar estes procedimentos tendo como base o medo e má informação e não a sua análise pessoal.

Naomi Wolf, e muitas outras incontáveis feministas, não só alegam estar num lugar moral superior, como se apresentam como as cavaleiras nas armaduras reluzentes que lutam para iluminar e pôr em liberdade as massas de donzelas ignorantes que internalizaram noções misóginas de beleza.

Mas não há nada de heróico em evitar um argumento racional e depender do bullying psicológico como forma de avançar uma agenda.

Naomi Wolf, e as outras, ficam histéricas com a ideia das mulheres serem socialmente impelidas a conformarem-se a um certo padrão de beleza. No entanto, estas feministas não se opõem ao conformismo das mulheres mas sim ao facto das mulheres se conformarem a padrões que as feministas não aprovam.

Não tendo motivos para justificar a sua posição moral em relação às outras, este ramo do feminismo recorre à fofoca amedrontadora e à retórica condescende como forma de manipular as mulheres e forçá-las a ajustarem-se à visão feminista.

Este tipo de feminismo inseriu toda uma narrativa de "exploração" em todo o espectro da vida cosmética. A cirurgia plástica, em particular, tende a ser usada como símbolo dos desastrosos efeitos da cultura misógina e não como situações onde mulheres pensantes e independentes recorrem a este procedimento pelos mais variados motivos.

Mas mesmo que acreditemos nesta história, onde é que traçamos um limite? Quando é que definir a nossa identidade estética e tentar ficar mais atraente se tornaram sinais de que os nossos cérebros foram totalmente dominados pelos homens?

As mulheres devem ser livres para tomar decisões por elas mesmas - e tratar os seus corpos da forma que elas queiram - sem enfrentar a raiva moralista do clã da Naomi Wolf. Qualquer pessoa que queira levar a cabo qualquer tipo de cirurgia deve-se inteirar dos riscos inerentes mas ser livre para exercitar o seu julgamento sem ser bombardeada com campanhas publicitárias sem fundamento proveniente de moralistas ultra-zelosas.

Em vez de descreverem as mulheres como incorrigíveis vítimas físicas e mentais da misoginia, as feministas deveriam deixar o histerismo para trás e tomar parte de debates racionais que respeitam os diversos valores das mulheres como indivíduos independentes.

[...]

A Naomi Wolf e o resto das elites femininas eruditas deveriam abandonar o papel de salvadoras e dialogar com as outras mulheres da forma inteligente e digna que nós merecemos.

* * * * * * * *

Mais um exemplo cabal que demonstra a natureza anti-mulher do feminismo. Curioso que ainda haja mulheres que se identificam com um movimento que lhes têm em tão pouca consideração.

Qual é o problema da mulher modificar o seu corpo (de forma saudável) de modo tornar-se mais atraente aos olhos dos homens? Desde quando é que querer ficar bonita para os homens é um sinal de "misoginia internalizada"?

É certo que uma desproporcional percentagem das feministas se identifica com o lesbianismo ("Feminism is the theory; lesbianism is the practice" - atribuída a Ti-Grace Atkinson), no entanto, a esmagadora maioria das mulheres, conscientemente ou não, busca atrair a atenção, o desejo e o carinho masculino.

Isto pode ser embaraçoso/problemático para as feministas (especialmente para as lésbicas) mas é algo que é fundamental para a continuação da espécie humana.

Portanto, esta demonização que as feministas fazem às mulheres que modificam o seu corpo segundo os gostos masculinos são contraproducentes e divisivos. Será que as feministas têm as mulheres em tão pouca consideração que não lhes reconheçam maturidade suficiente para tomar decisões em relação ao seu próprio corpo? Será preciso uma elite não-representativa para tomar decisões que são do foro pessoal?

Ou será o feminismo uma ideologia política que visa usar a mulher para atingir um fim político?

As feministas nunca foram tímidas em anunciar a destruição da unidade da família natural como um dos seus objectivos. Provavelmente a sua revolta perante comportamentos que aproximam os homens das mulheres faça parte do seu jogo de poder no seu plano de destruição da instituição mais importante duma sociedade funcional.

Símbolo que melhor descreve o feminismo.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Rapazes preferem carros desde a mais tenra idade

"E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou."
Génesis 1:27

Estudo revela que os rapazes gravitam em direcção aos carros enquanto que as raparigas rumam em direcção às bonecas a partir do momento que conseguem gatinhar.

Pesquisadores de "City University" colocaram uma gama de brinquedos a cerca de um metro de 90 crianças com idades entre os nove meses até aos 36 meses. Posteriormente gravaram o tipo de brinquedos com os quais eles brincavam e durante quanto tempo.

Eles puderam verificar que os rapazes passavam a maior parte do tempo a brincar com os carros e com as bolas, enquanto que as raparigas passavam a maior parte do tempo com as bonecas.

Os pesquisadores disseram que o estudo sugere que existe um "viés intrínseco" nas crianças rumo aos brinquedos típicos de cada género.

Eles apresentaram os seus achados na conferência anual da British Psychological Society.

Uma das pesquisadoras, Sara Amalie O'Toole Thommessen, disse:

Ficou bastante óbvio que mesmo as crianças mais jovens se dirigiam aos brinquedos e às cores relacionados ao género.

Os rapazes dirigiram-se à bola e ao carro preto enquanto que as raparigas se dirigiram ao urso de peluche e à boneca.

A equipa disse que este estudo foi o primeiro a verificar diferenças tão consistentes e estáveis na escolha dos brinquedos em crianças com idades inferiores a 18 meses.

Outra pesquisadora, Dr Brenda Todd, disse:

Ficámos surpresos por encontrar tais diferenças tão cedo.

As crianças com esta idade já estão sujeitas a um grande nível de socialização, mas estes achados são consistentes com a ideia um viés intrínseco nas crianças em favor de escolhas relativas a um certo tipo de brinquedos.

Fonte


Mais dados:

Boys like cars, girls like dolls


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Grã-Bretanha proíbe apelo heterossexual

Publicidade em torno do desodorizante Lynx, com imagens da modelo Lucy Pinder, foi banida por alegadamente ser "degradante" para a mulher ao tratarem-nas como objectos sexuais. A modelo é vista usando muito pouca roupa e a exibir o seu busto numa séria de videos provocadores

O desodorizante Lynx foi comercializado usando frases humorísticas com duplo sentido que sugerem o aumento do poder de atracção masculino mediante uso da fragrância.

Uma decisão judicial publicada há algumas semanas declara:

Consideramos que as variadas actividades que a senhorita Pinder levou a cabo foram apresentadas de um modo sexualmente provocativo e que, paralelamente, o foco dado ao decote da senhorita Pinder . . . poderia ser visto como injustificado e "objectificador" da mulher.
Criticando o cartaz, a ASA disse que a linguagem foi construída "claramente para implicar que o uso do produto publicitado levaria ao aumento do comportamento sexual desinibido."

Oh, que horror! Homens sexualmente atraídos a mulheres bonitas! Será que este mundo nunca mais pára de perder a moralidade e a decência?

Para além de toda a história da Humanidade, não há a mínima evidência de que homens sejam atraídos por mulheres bonitas. Semelhantemente, nada nos faz pensar que as mulheres gostem de se vestir de modo provocante como forma de captar a atenção do homem.

Como tal, este tipo de cartazes estão a despertar emoções e atracções nunca antes vistas entre a Humanidade!

O quê? O que é que disseste? As mulheres normalmente vestem-se de modo a agradar aos homens?! A sério? Mas isso não é auto-objectificação ou qualquer coisa nesses termos?! Não é isso "degradante" para a mulher?!

..........

Este tipo de censura é algo que revela o ódio que as feministas têm às mulheres bonitas. Elas não suportam mulheres bonitas e muito menos que elas usem a sua beleza para cativar a atenção masculina.

Como tudo o que as feministas odeiam geralmente é bom para todo o resto da humanidade (especialmente para os homens), ficam aqui alguns os cartazes banidos.



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