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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Vandalismo contra o padrão de beleza


Desocupadas feministas (pleonasmo?) invadiram um espaço privado e levaram a cabo mais um acto de vandalismo.

Começa a ser norma as feminazis recorrerem a actos de violência sempre que a realidade não se acomoda às suas desilusões.




Os motivos desta raiva são os vídeos que se seguem:




A justificação das feminazis da FEMEN para este acto de vandalismo é:


Segundo as feministas, os dois vídeos de cima são um "desrespeito à diversidade humana" e "fazem apologia à ditadura de beleza".

Que diversidade é essa que elas aludem na sua justificação? Felizmente, as feminazis definem-na:

Basicamente o que as feminazis parecem estar a defender é o uso das "diversas" nos anúncios publicitários duma empresa privada. Ou seja, segundo as feminazis, a Marisa não é livre para escolher os modelos que melhor representarão o seu produto; esta empresa TEM que escolher uma das "diversas" como forma de evitar ser alvo de críticas das mesmas "diversa" (sim, porque quem se queixa dos padrões de beleza muito provavelmente não se e caixa no mesmo, como se pode ver pelas fotos das 3 activistas FEMEN que vandalizaram a loja da Marisa).

O mais irónico desta requisição por mais "diversidade" é que isso já foi tentado por outras empresas e as próprias mulheres rejeitaram essa acção. É-nos dito:
Popular revista feminina saudada por ter posto de parte as modelos magras em favor das "pessoas reais" reverteu a sua decisão passados que estavam dois anos - porque as vendas caíram à medida que os quilos aumentaram. A edição electrónica deste mês já exibe outra vez modelos excessivamente magras.

Isto significa que a experiência com "pessoas reais" foi um fracasso. Durante os 2 anos de  período experimental mais de 1,000 modelos com idades compreendidas entre os 18 aos 68 foram usadas em poses de moda e de beleza. - 'como forma de conferir à beleza o seu naturalismo e mostrar que a atracção tem muitas caras'.

Aparentemente nem as próprias mulheres se deixam enganar com o mantra de que "a beleza é relativa" uma vez que elas, tal como os homens, parecem ter uma ideia bem clara do que é e do que não é belo - e isto não parece ser algo sujeito a engenharia social. Em relação a esta notícia, Vox Day comenta:
 
Pensem nisto: a revista alemã, Brigitte, vende quase exclusivamente para mulheres. Sem duvida que foi garantido aos editores que a eliminação das modelos ofensivamente magras das páginas das revistas aumentaria as vendas, e provavelmente eles foram sujeitos à pressão aponta-e-envergonha que as mulheres têm dirigido a várias organizações e instituições durante os últimos 40 anos.
 
Os editores quase de certeza acreditaram que dar às mulheres aquilo que de modo activo elas exigiam seria benéfico para eles, não só em termos de vendas mas também em termos de publicidade positiva. Eles receberam a mais positiva publicidade que esperavam uma vez que os órgãos de comunicação de todo o mundo cobriram positivamente o seu gesto.
 
Mas não tiveram as vendas que anteciparam. A revista líder de mercado, que chegou a vender 700,000 cópias por mês, notou que as subscrições "caíram em quase 22 porcento  ao mesmo tempo que menos 35 porcento de cópias foram vendidas nas lojas". A revista estaria em melhor forma se os editores tivessem retido este princípio em mente: as mulheres não te podem dizer o que elas querem porque elas conscientemente não sabem o que querem. Os seus desejos só podem ser determinados pelas suas acções e não pelas suas declarações.
Resumindo:
  • Mulheres exigem que a revista pare de ter modelos magras e que em seu lugar coloque "pessoas reais", ou, para usar um termo usado pelas feminazis, "pessoas diversas".
  • A revista ceda aos pedidos das mulheres e começa a usar as tais "pessoas reais" (incluindo as "plus size").
  • Como consequência, as subscrições caem em quase 1/4, e as vendas nas lojas caem mais de 1/3.
Ou seja, a escolha que as mulheres exigiram causou a que as próprias mulheres perdessem interessa na revista.
Como se isso não fosse suficientemente problemático, temos ainda notícias de que a Marisa não é a única instituição a submeter-se à "ditadura de beleza":

Portanto, a mesma FEMEN que leva a cabo actos de vandalismo contra instituições privadas acredita na existência dos padrões de beleza, e força os seus membros a submeter-se ao mesmo. No entanto, em público, afirma ser contra esse mesmo padrão de beleza. Dá para levar a sério um movimento tão hipócrita como o feminismo?


Os comentários à notícia não fugiram ao que seria de esperar: 


Uma das coisas mais cómicas deste incidente é a forma como as feministas supostamente não simpatizantes com os métodos das Femen rapidamente entram em modo de controle de estragos. Uma página (Facebook) feminista disse


Ou seja, segundo a "Feminista Indelicada", por um lado, o acto levado a cabo pelas Femen força TODAS as feministas a responder por isso, e, aparentemente, isso não deveria ser assim (embora seja muito comum as feministas fazerem isso em relação aos MRAs). Mas por outro lado, ela diz é que está de "saco cheio de fazer protestos pacíficos". Isto implica que, segundo esta feminista, actos não-pacíficos estejam na ordem do dia.  Isto parece ser uma clara legitimação do comportamento violento. Se calhar não era má ideia a PF manter esta Feminista Indelicada sob vigia.

Conclusão:

O feminismo é uma ideologia especificamente criada para a subversão da ordem social, portanto, não é de estranhar que mais cedo ou mais tarde as adeptas entrem em contradição. Por um lado são contra a violência, mas por outro acham que o tempo para manifestações pacíficas já acabou. Por um lado são contra os padrões de beleza "machistas", mas por outro lado, submetem-se a esse mesmo padrão de beleza quando lhes é conveniente. Por um lado são a favor da auto-determinação das mulheres, mas por outro condenam as mulheres que se submetem a uma dado padrão estético, ou que escolhem ser donas de casa.

Um dado positivo deste incidente é que fica mais fácil ressalvar a duplicidade das feministas; se elas usam os apelos à violência dos famigerados Sanctus como arma com a qual atacar todos os MRAs de língua portuguesa, é perfeitamente lógico os mesmos MRAs usarem a genuína violência levada a cabo pelas FEMEN como forma de lançar críticas a todo o movimento feminista.

Se, por outro lado, as feminazis sabem fazer distinção entre as FEMEN e as demais feministas, então elas têm que ser capazes de fazer o mesmo em relação aos MRAs.

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