sexta-feira, 8 de novembro de 2013

As terríveis consequências da falsa acusação de violação

Modificado a partir do original

Uma vigília à luz de velas foi levada a cabo hoje em Surrey para lembrar a morte de dois melhores amigos que foram assassinados a sangue frio há 20 anos atrás. Amigos desde a escola primária, Christian Lussier e Paul McDaniel eram inseparáveis. "Eles eram uma equipa - estavam sempre juntos," afirmou a irmã mais velha de Lussie (Wendy Champam). "Eu não conseguia imaginar um sem o outro."

Tragicamente, os dois rapazes também morreram juntos.

No dia 11 de Setembro de 2013, John Joseph Arniel confrontou Lussier, de 16 anos, McDaniel, 15, e Richard Moisan, 17, num local por baixo da Ponte Bridge, onde ele disparou sobre todos eles. Lussier e McDaniel morreram no local, mas Moisan, que havia sido atingido na cara, sobreviveu. Ele foi também capaz de chamar o 911 e identificar Arniel como o atirador.

Arniel, então com 18 anos, foi atrás dos adolescentes porque a sua namorada lhe disse que Lussier a havia violado - uma alegação que a polícia analisou e apurou ser falsa antes da mulher retractar-se e confessar a mentira. Em Dezembro de 1993 Arniel declarou-se como culpado de duas instâncias de assassinato de segundo grau e uma tentativa de assassinato. Ele foi condenado a prisão perpétua sem qualquer hipótese de liberdade condicional por 20 anos. 

Embora 20 anos se tenham passado, Chapman afirmou que sente como se o seu irmão tivesse morrido ontem. O vazio nas respectivas famílias dos jovens assassinados nunca mais será preenchido.  Chapman disse que, "Isto nunca acaba. Ninguém supera uma coisa como esta. Nós nunca mais seremos os mesmos."

Recentemente, a família viu-se obrigada a reabrir as feridas durante a audiência de Armiel perante o Comité de Liberdade Condicional do Canadá. Cansada de lidar com o agressor, Chapman queria organizar algo que se foca-se nas duas vidas que foram perdidas - o seu irmão mais novo, inteligente, gentil e experiente em tecnologia, e o seu amigo engraçado e artístico. Chapman afirma:

Isto em nada está relacionado com o assassino, mas sim com as crianças que ele matou. Não queremos que os rapazes se tornem em mais um nome por baixo dum cabeçalho jornalístico em torno do assassino, ou num ficheiro num lugar remoto.
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Há já algum tempo que blogues como este têm se dedicado a listar exemplos das coisas horríveis que podem acontecer aos homens que são falsamente acusados de violação. É perturbante ver pessoas (homens mas principalmente mulheres) a trivializar as falsas acusações de violação alegando que elas são "raras". Infelizmente, as pessoas que fazem esse tipo de alegações têm algum tipo de interesses financeiro em jogo.

Essas mesmas pessoas falham ao não levar em consideração de que, embora uma pequena percentagem de alegações de violação podem ser decisivamente classificadas como "falsas", o mesmo pode ser dito das alegações de violação que podem ser conclusivamente classificadas como violações. De modo geral, ninguém pode confirmar uma ou a outra - até o estudo do Dr. David Lisak em torno da violação chega a esta conclusão.

Das acusações de violação que podem ser classificadas de modo conclusivo de uma forma ou outra, as falsas alegações de violação são uma percentagem substancial - uma percentagem inaceitável. Mas mesmo que as falsas alegações de violação fossem de facto raras, as consequências das falsas acusações de violação podem ser tão horríveis, que trivializá-las é uma afronta à decência.

Seguem-se alguns exemplos recentes onde podemos ver o quão horríveis as consequências da falsa acusação podem ser, mas antes disso um pequeno aviso. As histórias que se seguem são horríveis e nem todas as pessoas as podem ler. Se és uma pessoa que se deixa afectar de modo mais pessoal por histórias deste tipo, então fica o aviso.

As falsas acusações de violação podem ganhar vida própria e com relativa frequência, elas podem resultar em danos inimagináveis (até a morte) para homens e rapazes falsamente acusados de violação. Ao contrário da mentalidade esquerdista que permeia a nossa elite cultural, a tolerância em relação a violação não está "normalizada" na nossa cultura; a raiva e reacção violenta - até devido a alegações ainda por serem confirmadas - são comuns.

De certa forma, nós não somos muito melhores que a turba violenta de Duluth ou de milhares de outros locais, posando ao lado de uma foto macabra com um corpo morto a ser agitado ao vento, pendurado pelo pescoço, apenas e só porque uma mulher gritou "Violação!" Para a vítima, o julgamento acabou mesmo antes de ter começado; a acusação tornou-se a sua condenação e a sua sentença de morte. Tal como um advogado centrado nas liberdades civis afirmou, "Algumas pessoas consideram a violação como uma ofensa tão hedionda que eles nem consideram a inocência como uma defesa."

Eis aqui então alguns exemplos, e lembrem-se: foram avisados.

Renada Williams de Filadélfia convidou um homem para a sua casa para terem sexo, mas depois chamou um conhecido seu, bem como o seu irmão adolescente, e mentiu ao afirmar que o amante lhe havia violado. Os dois irmãos pontapearam a porta da casa da Williams e encontraram o amante nu no meio do quarto. Renada observou à medida que os irmãos aterrorizam e quase matavam o amante dela. Eles espancaram-no com as suas mãos, com um pedaço de madeira e com cordas. Seguidamente,   sodomizaram-no com uma vassoura depois de o alertarem de que ele "ficaria a saber qual era a sensação de ser violado". A vítima sofreu um colapso nos pulmões, costelas partidas - bem como outras lesões - e foi hospitalizado durante uma semana. A mulher declarou-se culpada e foi condenada a 23 meses de prisão. O adolescente está sob os cuidados do sistema prisional juvenil, ao mesmo tempo que se sabe que o irmão mais velho foi condenado entre 6 a 12 anos de prisão.

► Uma rapariga de 15 nos falsamente disse ao namorado que um homem de 18 anos a havia violado. A rapariga, o namorado e outro homem foram até ao apartamento do inocente jovem. Quando ele olho pelo buraco da sua porta para ver quem é que tinha tocado à campainha, um dos homens disparou através da porta, matando-o. O atirador fugiu mas o namorado da rapariga que fez a falsa acusação (que não fez o disparo) foi condenado a sete anos de prisão. A rapariga foi condenada com uma pena suspensa.

► Duas raparigas adolescentes mentiram para um homem de 19 anos que outro homem de 19 anos, Cory Headen, as havia violado. Devido a isso, o homem invadiu a casa de Headen e espancou-o até à morte com um taco de basebol enquanto ele dormia. Durante o julgamento, o juiz descreveu as adolescentes que acusaram Headen de violação de "estúpidas, bêbadas e raparigas imaturas" que passaram uma mensagem vil. O juiz condenou o assassino a sete anos de prisão, mas as raparigas que deram início ao fogo que levou à morte dum inocente aparentemente não sofreram qualquer tipo de condenação legal.

► John Chalmers, um proeminente homem de negócios de 47 anos, sofreu lesões cerebrais devastadoras devido às lesões causadas pelo ataque levado a cabo pelo irmão duma mulher. Chalmers foi falsamente acusado de ter violado a mulher, e como tal, o irmão dela espancou-lhe de tal forma que ele teve que "aprender tudo outra vez".

► Depois de ter estado em viagem durante algum tempo, Darrell Roberson chegou a casa de modo inesperado e encontrou a sua mulher, Tracy Roberson, e o amante dela, Devin LaSalle, juntos no camião deste último. Para encobrir a traição, Tracy Roberson falsamente disse que Devin a havia violado. Darrell Roberson disparou e matou  LaSalle. Nom volte-face inesperado, o júri recusou-se a acusar Darell Roberson, acusando no seu lugar a esposa. Tracy Roberson foi acusada, condenada e presa por cinco anos por homicídio involuntário. "A pessoa errada foi para a prisão," afirmou Jill Davis, advogada de Tracy Roberson.

► Felisha Hardison, de 25 anos e de Latrobe (Pennsylvania), juntamente com a sua mãe, pegaram num pequeno grupo de rapazes com idades compreendidas dos 19 aos 22, e levaram-nos até a casa de Cody Wightman (25 anos). Hardison e a sua mãe ficaram minivan enquanto os jovens pontapeavam a porta de casa de Wightman e davam início ao espancamento de Cody. A dada altura, eles atingiram-no com um martelo e causaram lesões nele, mas felizmente, Cody sobreviveu ao ataque relativamente incólume.  O ataque ocorreu porque Felisha disse aos jovens que Cody a havia violado. A policia disse que a acusação era falsa. Felisha Hardison,a sua mãe e quatro dos rapazes, declararam-se culpados em relação àquilo de que foram acusados. Veio-se a saber mais tarde que há algumas semanas atrás Felisha havia acusado outro homem de a ter violado. Ela declarou-se culpada dessa acusação também.

► Uma mulher de 23 anos de San Antonio instigou um assassinato ao mentir para o namorado dizendo que que havia sido violada numa tentativa de cobrir o facto dela o estar a trair. A vítima foi baleada perto restaurante Quiznos onde ele trabalhava. A falsa acusadora aceitou o acordo legal e agora encontra-se perante a possibilidade de ir para a prisão por 8 anos.

► A namorada de Regan Scott Derrick chegou a casa vomitando e a chorar, alegando que havia sido violada e roubada durante uma saída com as amigas. Regan reuniu um grupo de amigos e dirigiram-se a casa do alegado ladrão para reaverem os itens roubados. Eles invadiram a casa dos alegados ladrões, seguindo-se uma altercação violenta. Ninguém morreu mas Regan foi condenado por ferir com intenção. Para além disso, Regan disse que ficou "chocado e horrorizado" por ficar a saber que a sua namorada havia mentido.

► Uma turba vigilante queimou um acampamento cigano em Turim (Itália) depois de uma rapariga de 16 anos ter falsamente  alegado ter sido violada por dois homens. Ela escondeu o facto dela ter perdido a virgindade com o seu namorado Italiano..



3 comentários:

  1. Nossa, horrível todos esses casos.

    O mais revoltante é ver que essas mentirosas sofreram pouca ou nenhuma condenação.

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  2. Pelo menos os imbecis que foram dar uma de ''cachorrinho de madame'' vão mofar na cadeia e se arrepender de terem sido imbecis....

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  3. Violência por procuração = violence by proxy = uma mulher irresponsável manipula um homem tolo (ou vários) para que as vontades da "lindinha" sejam satisfeitas (vinganças, agressões, pressões, etc.).

    Agem como crianças e exigem igualdade com gente adulta?

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