sábado, 29 de dezembro de 2012

5 horas de amnésia

Fonte

Mulher que acusou o ex-namorado de a ter violado em Agosto passado no parque de estacionamento da Billings Heights, quando ela saía do emprego, foi acusada pelo "Yellowstone County District Court" de fabricar evidências. Perante a Juíza Susan Watters, Christina Nadine Nelson declarou-se como "Inocente" da acusações criminais que foram levantadas contra ela.

Segundo os relatórios legais, às 11 da noite do dia 10 de Agosto funcionários da "Billings Clinic" chamaram a polícia de modo a registar que uma mulher havia chegado no hospital para receber tratamento depois dum abuso sexual. Segundo um dos funcionários, Christina Nelson reportou que havia saído do emprego por volta das 17:30 e que, enquanto caminhava para o seu carro, o seu ex-namorado se aproximou dela por trás. Christina afirmou que o homem lhe disse que tinha saudades dela, ao que ela respondeu que ele se fosse embora porque ela era agora casada.

Christina disse que o antigo namorado começou a esmurrá-la na cara e no estômago, levando-a posteriormente para o furgão (onde a violou). Ela disse ainda que, depois do violador lhe ter deixado ir embora, ela juntou-se a algumas amigas numa cervejaria para beber uns copos. Segundo ela, ela chegou a casa por volta das 19 horas.

Depois disto, segundo Christina Nelson, ela e o marido foram ao ginásio, onde ela esteve numa sauna, numa banheira de hidromassagem, e onde ela trocou de roupa. Por volta das 22 horas, ainda segundo Christina, o marido foi informado por ela que ela havia sido violada. Foi depois disto que o marido a levou para o hospital.

No dia 28 de Agosto Christina Nelson repetiu as alegações durante uma entrevista com o detective destacada para o caso.

Durante a investigação, o detective analisou as câmaras de segurança do emprego da Christina que mostravam a acusada a sair do emprego, a entrar no carro, e a ir-se embora. Nem o homem acusado nem o veículo do alegado violador foram vistos nos videos de segurança.

O detective falou também com marido da acusada, que revelou ao mesmo que, depois de regressarem do ginásio, ele e ela haviam tido relações sexuais sem protecção. O marido disse ainda que só depois de terem tido sexo é que Christina lhe disse que ela havia sido violada pelo ex-anamorado. Foi então que ele a levou para o hospital.

O detective falou então com o antigo namorado de Christina Nelson, que não só afirmou a ter conhecido na Rocky Mountain College, como revelou que os dois estiveram juntos de Novembro de 2009 a Junho de 2011. O ex-namorado disse que ele havia saído de Billings no dia 9 de Agosto, de onde conduziu até Seattle onde ele ficou até o dia 18 de Agosto. Para além disso, e segundo os relatórios legais, ele mostrou vários recibos e fotografias que documentavam as suas actividades durante o periodo em questão..

O detective tentou então, sem sucesso, entrar em contacto com Christina Nelson. No dia 29 de Agosto, afirmou o detective, Christina Nelson enviou um email declarando que não queria apresentar queixa.

O detective afirmou ainda que uma análise ao registo médico de Christina Nelson revelou que ela havia já feito alegações de "violação" no passado: duas em 2009 e mais duas em Abril deste ano. 

* * * * * *
Recapitulando a evolução dos eventos:

1. Ela foi "violada" num parque de estacionamento
2. Depois da "violação", Christina dirigiu-se a uma cervejaria para estar com os amigos
3. Depois da cervejaria, dirigiu-se a um ginásio com o marido, onde esteve numa sauna, numa banheira de hidromassagem, e onde trocou de roupa
4. Teve relações sexuais com o marido
5. Disse ao marido que tinha sido "violada".

Durante todo este tempo, passaram-se cinco longas horas, onde ela nunca se lembrou de dizer que tinha sido "esmurrada" (não havias sinais exteriores?") e violada pelo ex-namorado. Para além disso, ela nada disse aos amigos, ao marido, nem às pessoas que viu no ginásio; só depois de ter tido relações sexuais SEM PROTECÇÃO com o marido é que se "lembrou" de dizer que tinha sido "violada".

O problema, obviamente, não é o facto de existirem homens e mulheres que mentem, mas sim o facto de existirem pessoas que negam a possibilidade duma mulher inventar uma mentira - em torno duma alegada violação - como forma de se vingar dum homem.



4 comentários:

  1. Infelizmente, qualquer alegação feminina é considerada como verdadeira "até prova em contrário".
    Não há ganho aparente algum nas alegações dela, e portanto suponho que ela estivesse tentando fazer ciúmes ao marido, de maneira pueril e irresponsável.

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  2. Essa louca poderia ter acabado com a vida do seu ex namorado não fosse as evidências da mentira dela. Ainda bem que seu esposo falou o que realmente aconteceu e ajudou na descoberta da verdade sobre essa 'insanidade temporária'.
    Toda e qualquer mulher que tem este tipo de comportamento que pode vir a prejudicar ou prejudica a vida de um Homem inocente, deveria no mínimo ser julgada como os crimes hediondos e com dolo. Tentar prejudicar a vida de um Homem inocente direta e indiretamente deveria ser classificado como crime inafiançável. A ré deveria ser condenada a fim de cumprir os anos que gostaria de submeter a pessoa que levou a acusação falsa. Seria um meio bem seguro de colocar estas criminosas na cadeia. Começando com exemplos assim logo as outras pensariam milhões de vezes antes de ter amnésia.

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  3. Nisso é que dá demonizar os homens, rotulando-os de bandidos, estupradores, violentos, mulherengos, etc.: qualquer mentira de uma vadiazinha qualquer vira verdade incontestável.

    Compete aos homens não acreditar nelas ou serem imparciais(principalmente os homens em cargos de autoridade judiciária e policial, e os ingênuos salvadores de moças alegadamente atacadas por tarados ou espancadas por seus namorados/maridos - mesmo porque muitas dessas agressões são mútuas ou provocadas por elas mesmas).

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  4. Uma correcção, nem todas as mulheres são assim, há algumas como Maria, que não se revoltam contra Deus, e se submetem a seus maridos.

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