quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O feminismo preparou o caminho para o islão - Parte 2

Esta é a segunda parte dum artigo que começou aqui.

No seu livro A Room of One’s Own, Virginia Woolf louva o génio de William Shakespeare:

Se por acaso um ser humano conseguiu expressar o seu trabalho por completo, esse alguém foi Shakespeare. Se por acaso chegou a existir uma mente incandescente, desimpedida, pensei eu, voltando-me para a minha estante de livros, essa mente foi a de Shakespeare....

Imaginemos por alguns instantes, visto que é difícil chegar à verdade dos factos, o que aconteceria se Shakespeare tivesse tido uma irmã igualmente dotada chamada Judith, chamemos assim... Suponhamos que a sua irmã extraordinariamente dotada tenha ficado em casa.

Ela era igualmente aventureira, imaginativa, e igualmente curiosa para ver o mundo como o seu irmão, mas ela não foi enviada para a escola. Ela não teve a possibilidade de aprender a gramática e a lógica, e nem teve a chance de ler Horácio e Virgílio..... Numa noite de inverno, ela matou-se e encontra-se enterrada num cruzamento qualquer, onde actualmente alguns autocarros param, perto de Elephant and Castle.

As feministas alegam que o motivo pelo qual as mulheres não tenham sido igualmente numerosas na política e na ciência como os homens prende-se com a opressão das mulheres por parte dos homens. Algumas partes deste argumento são verídicas, mas isto não é a história completa. Ser homem significa ter que provar alguma coisa, alcançar algo, muito mais do que ocorre com as mulheres. 

Para além disso, a responsabilidade para a educação das crianças irá sempre recair mais sobre as mulheres do que sobre os homens. Uma sociedade moderna pode suavizar estas limitações, mas nunca as irá remover por completo. Devido a estes motivos prácticos, é muito pouco provável que as mulheres algum dia cheguem a ser tão numerosas como os homens nos pontos mais elevados das empresas.

Christina Hoff Sommers, a autora do livro The War Against Boys, ressalva que:

.....depois de mais de 40 anos de agitação feminista e pronomes genericamente neutros, os homens ainda são mais susceptíveis de enveredar por uma carreira política, mais susceptíveis de fundar uma empresa, de patentear invenções, e de explodir coisas. Os homens continuam a fazer a maior parte das anedotas e a escrever a maioria dos editoriais e cartas aos editores dos jornais. Para além disto - e isto é fatal para as feministas que anseiam por uma androginia social - os homens mal se mexeram da sua pouca-vontade de desempenhar uma parte igual das tarefas domésticas ou das tarefas relativas às crianças. Mais ainda, as mulheres parecem ter preferência por homens masculinos.

Ela ressalva também:

Um dos monumentos menos visitados em Washington é uma estátua à beira-mar que comemora os homens que morreram no Titanic. Setenta e quatro porcento das mulheres sobreviveram no dia 15 de Abril de 1912, ao mesmo tempo que 80 porcento dos homens morreram. E porquê? Porque os homens seguiram o princípio "mulheres e crianças primeiro". ... O monumento, uma figura masculina com 5 metros e com os seus braços estendidos para os lados, foi erigido em 1931 "pelas mulheres da América", como forma de gratidão. A inscrição diz:

Para os bravos homens que morreram no naufrágio do Titanic. [...] Eles deram as suas vidas de modo a que as mulheres e as crianças pudessem ser salvas.


Simone de Beauvoir famosamente afirmou, "Ninguém nasce mulher, mas torna-se numa mulher." O que ela queria dizer é que era importante rejeitar todos os induzimentos da natureza, da sociedade e da moralidade convencional. Beauvoir classificou o casamento e a família de "tragédia" para as mulheres, e comparou os actos de dar à luz e de cuidar de crianças de escravatura. Curiosamente, e após décadas de feminismo, muitas mulheres Ocidentais estão a lamentar o  facto dos homens Ocidentais hesitarem em casar. Eis aqui a colunista Molly Watson:

Nós temos informação suficiente para saber o porquê da nossa geração se atrasar para ter filhos - e isso de maneira nenhuma está relacionado com o facto de se ter sido desqualificada pelo patrão ou pelos planeadores de saúde. E apesar dos inúmeros editoriais de jornal em relação a este assunto, o facto das mulheres terem filhos mais tarde não está relacionado com o facto das mulheres de negócios colocarem a carreira acima dos filhos. Segundo a minha experiência, a causa principal para esta epidemia é a falta de vontade colectiva por parte dos homens da nossa era. [...]

Não conheço uma única mulher da minha idade cuja versão de "e viveu feliz para sempre" dependa de modo fundamental do facto de ser uma editora, uma parceira-sénior, uma cirurgiã, ou uma conselheira de renome. Mas deparadas com uma geração de homens emocionalmente imaturos, que parecem olhar para o casamento como a última coisa que farão antes de morrer, nós [mulheres] não temos outra opção a não ser esperar.

O que foi que aconteceu com o slogan "A mulher precisa dum homem tal como um peixe precisa duma bicicleta"?

Gostaria de lembrar à senhora Watson que foram as mulheres que começaram com esta cultura de "é melhor ficar solteira" que actualmente permeia a maior parte do Ocidente. Uma vez que as mulheres iniciam a maior parte dos divórcios e como os divórcios podem potencialmente arruinar financeiramente um homem, não pode ser surpresa para as pessoas o facto dos homens evitarem qualquer envolvimento com o casamento. Tal como disse um homem, "Acho que nunca mais vou voltar a casar. Vou  apenas encontrar uma mulher que não goste, e dar-lhe uma casa."

Para além disso, durante as últimas décadas as mulheres facilitaram o acto de ter uma namorada sem ter que se casar. Portanto, as mulheres fazem do casamento um risco maior ao mesmo tempo que facilitam o facto de ficar solteiro, e ainda se admiram com o facto dos homens "não estabelecerem um compromisso"? Se calhar muitas mulheres não pensarem bem nesta coisa do feminismo antes de se lançarem de cabeça?

A mais recente vaga do feminismo feriu de modo profundo a estrutura familiar do mundo Ocidental. É impossível elevar as taxas de natalidade para níveis de reposição antes das mulheres serem valorizadas devido ao facto de cuidarem de crianças, e antes dos homens e das mulheres estarem dispostos a casar. Os seres humanos são criaturas sociais, e não criaturas solitárias; nós fomos criados para viver com parceiros. O casamento não á uma "conspiração para oprimir as mulhere", mas sim o motivo pelo qual estamos cá. E isto não é algo religioso visto que segundo estrito Darwinismo ateísta, o propósito da vida é a reprodução.

Um estudo levado a cabo nos Estados Unidos identificou as principais barreiras que impedem os homens de avançar para o casamento. No topo da lista estava a sua habilidade de obter sexo sem casamento (mais facilmente que no passado). Logo após, estava o facto de poderem desfrutar dos benefícios de ter uma mulher no regime de coabitação e não dentro dum casamento.

O relatório dá mais peso às palavras de Ross Cameron, secretário parlamentar do Minister for Family and Community Services, que repreendeu os homens Australianos, culpando a aversão masculina pelo compromisso como causa do problema de fertilidade na Austrália:

A principal razão que leva a que as jovens mulheres digam não querer ter filhos é facto delas não encontrarem um homem de quem elas gostem e que esteja disposto a estabelecer um compromisso..... Esta aversão ao compromisso por parte dos homens Australianos é o verdadeiro problema.

Barbara Boyle Torrey e Nicholas Eberstadt escrevem sobre a divergência significativa na fertilidade do Canadá e dos Estados Unidos:

Os níveis Canadianos e Americanos em torno das tendências a longo prazo da idade do primeiro casamento, do primeiro filho, e das uniões de facto são consistentes com a divergência entre as taxas totais de fertilidade nos dois países. Mas em nenhuma destas variáveis próximas a divergência é suficientemente grande para explicar a muito maior divergência na fertilidade.... A alteração dos valores nos EUA e no Canadá pode contribuir para a divergência na fertilidade. 

O papel nocional [ed: de noção] mais forte dos homens nas famílias Americanas, bem como uma maior religiosidade dos Americanos, estão positivamente associados à fertilidade, e esta última (a religiosidade) é também um forte predicador de atitudes negativas em relação ao aborto. As mulheres no Canadá entram para as uniões de facto mais frequentemente, esperam mais tempo que as Americanas para casar, e têm menos filhos, e filhos mais tardiamente que as Americanas.

Na Europa, a Newsweek fala da forma como as alcateias de lobos estão a regressar para regiões do Centro da Europa:

Há 100 anos atrás, uma população crescente e sedenta de terras matou os últimos lobos da Alemanha. ... Afinal de contas, a nossa visão-postal da Europa é uma dum continente onde todas porções de terra foram há muito cultivadas, vedadas, e estabelecidas. Mas o continente do futuro pode ser muito diferente.

Reiner Klingholz, líder do Berlin Institute for Population Development diz que "Largas partes da Europa se irão re-naturalizar." Os ursos voltaram à Áustria. Nos vales dos Alpes Suíços, as quintas têm estado em recessão e as florestas estão a crescer de volta.

Em partes da França e da Alemanha, os gatos-selvagens e as águias-marinhas voltaram a reestabelecer a sua área. Na Itália, mais de 60 porcento dos 2,6 milhões de agricultores tem mais de 65 anos. Mal eles morram, muitas das suas quintas se juntarão aos 6 milhões de hectares (um terço das terras agrícolas da Itália) que já foram abandonadas. ... Com a União Europeia por si só a precisar anualmente de 1,6 milhões de imigrantes acima do nível actual para manter a população em idade laboral estável entre agora e 2050, uma muito provável fonte de imigrantes seriam os vizinhos muçulmanos da Europa, cuja população jovem duplicará durante o mesmo período de tempo.

São números como estes que induziram Phillip Longman a antever “o Regresso do Patriarcado” e proclamar que "os conservadores herdarão a Terra":

Entre os estados [Americanos] que votaram no Presidente George W. Bush em 2004, as taxas de fertilidade são 12 porcento mais elevadas que a que existe nos estados que votaram em John Kerry. ... Parece que os Europeus que são mais susceptíveis de se identificarem como "cidadãos do mundo" são também os mais susceptíveis de não terem filhos. ... A grande diferença nas taxas de fertilidade entre os individualistas seculares e os conservadores culturais ou religiosos augura uma vasta alteração demograficamente orientada nas sociedades modernas. ... As crianças do futuro, portanto, serão na sua maioria descendentes dum segmento da sociedade comparativamente estreito e culturalmente conservador.

Para além da maior fertilidade dos segmentos conservadores da sociedade, a reversão do estado-Providência, consequência do envelhecimento e do declínio da população, irá dar a estes elementos uma maior vantagem na sobrevivência. ... As pessoas irão descobrir que precisam de mais filhos para garantir os seus anos dourados, e irão buscar formas de vincular os seus filhos a eles através da inculcação de valores religiosos tradicionais.

Vale a pena divagar um bocado neste último ponto. O elaborado modelo de estado-Providência da Europa Ocidental é frequentemente chamado de "estado ama-seca", mas provavelmente poderia ser chamado de "estado marido". E porquê?

Bem, numa sociedade tradicional, o papel do homem e dos maridos é o de proteger fisicamente e providenciar financeiramente para as suas mulheres. Na nossa sociedade moderna, parte desta tarefa foi  "terceirizada" para o estado, o que explica o porquê das mulheres no geral darem um apoio desproporcional aos partidos que aumentam os impostos e prometem mais apoios sociais. O estado pura e simplesmente tornou-se num marido-substituto para as mulheres, e esse estado é suportado pelos impostos dos ex-maridos dessas mesmas mulheres.

É importante mencionar que se por acaso este estado-Providência por alguma razão deixar de funcionar, por exemplo, devido às pressões económicas e de segurança causadas pela imigração muçulmana, as mulheres Ocidentais irão descobrir subitamente que elas não são assim tão independentes dos homens como elas pensam que são. Neste caso, é concebível colocar a hipótese de voltarmos a ter a tradicional masculinidade "proteger e providenciar" à medida que as pessoas, as mulheres em particular, venham a precisar do apoio da família nuclear e estendida como forma de sobreviverem.

Outro assunto é que, embora países como a Noruega e a Suécia gostem de se apresentar como paraísos da igualdade de género, já ouvi visitantes que passaram por esses países comentar que os sexos provavelmente estão mais distantes um do outro nesses países do que em qualquer outra parte do mundo. E eu acredito neles. O feminismo radical fomentou suspeição e hostilidade, e não cooperação.

Mais ainda, o feminismo não erradicou a atracção sexual básica entre as mulheres femininas e os homens masculinos. Se as pessoas não encontram isso nos seus países, eles viajam para outro país ou cultura para encontrar; e com a era da globalização entre nós, isso é ainda mais fácil. Um surpreendente número de homens Escandinavos encontra esposas na Ásia Oriental, na América Latina ou em qualquer outra nação com uma visão mais tradicional da feminidade, e um certo número de mulheres encontra também parceiros que chegam de países mais conservadores. Claro que não são todos, obviamente, mas a tendência é inconfundível e significante. Os Escandinavos celebram a "igualdade de género", mas viajam para outras partes do mundo para encontrar pessoas com quem valha a pena casar

...

Resumidamente, tem que ser dito que o feminismo radical tem sido uma das causas mais importantes para a actual fragilidade da civilização Ocidental, tanto culturalmente como demograficamente. As feministas, frequentemente com uma visão do mundo Marxista, têm sido uma componente crucial no estabelecimento da sufocante censura pública do Politicamente Correcto nas nações Ocidentais. Elas também enfraqueceram de forma séria a estrutura familiar Ocidental, e contribuíram para o amolecimento e para o auto-ódio do Ocidente na sua luta contra a agressão levada a cabo pelos muçulmanos.

Embora o feminismo se tenha perdido rumo ao extremismo, isto não quer dizer que todas as suas ideias estão erradas. O movimento das mulheres irá fazer alterações permanentes. As mulheres ocupam agora posições que eram impensáveis há alguns anos atrás, e algumas coisas são irreversíveis.

As mulheres efectivamente controlam a vida dos homens. O casamento costumava ser uma troca: o carinho e o apoio feminino em troca da segurança financeira e social masculinas. No mundo moderno, as mulheres podem não precisar do apoio financeira tal como precisavam no passado, ao mesmo tempo que os homens continuam a precisar do apoio emocional feminino como sempre precisaram. O equilíbrio de poder mudou-se para o lado das mulheres, embora esta situação não dure para sempre. Isto não tem que ser uma coisa má. As mulheres ainda precisam dum parceiro, mas isto exige que os homens estejam mais focados em fazer o seu melhor. 

Um estudo levado a cabo por cientistas da University of Copenhagen concluiu que o divórcio está intimamente associado à má saúde, especialmente a dos homens. A pesquisa indica que a taxa de mortalidade ou de homens divorciados com idades entre os 40 e os 50 é duas vezes maior do que a de qualquer outro grupo.

A pesquisa levou em conta a existência de outros factores que poderiam causar uma morte prematura - tais como doenças mentais e ter crescido sob condições sociais pobres. "Levando em conta a elevada quantidade de crianças a crescer em lares desfeitos, somos de opinião de que este estudo é relevante.....Ele prova que o divórcio pode ser consequências sérias", e que precisamos duma estratégia de prevenção. John Aasted Halse, psicólogo e autor de inúmeros livros em torno do divórcio, concorda.

A aparente contradição entre o domínio feminino ao nível micro e o domínio masculino ao nível macro não pode ser explicado dentro do contexto do sexo "forte/fraco". Eu postulo que ser homem, acima de tudo, é algum tipo de energia nervosa, algo que tem que ser provado. Isto terá, ao mesmo tempo, resultados positivos e negativos. O domínio masculino na ciência e na política, bem como no crime e na guerra, está associado a isto. As mulheres não têm a necessidade de se provarem ao mundo da mesma maneira que os homens têm. De alguma forma, isto é uma fora.

Devido a isto, eu penso que termos tais como "O Sexo Inquieto" para os homens e "O Sexo Auto-Suficiente" para as mulheres é mais apropriado e explica melhor as diferenças.

Daniel Pipes persiste em dizer que a resposta ao islão radical é o islão moderado. Pode ser que nem exista um islão moderado, mas pode ser que existe um feminismo moderado, e uma masculinidade madura para o encarar.

No seu livro Manliness, Harvey C. Mansfield disponibiliza o que ele chama de uma defesa modesta da masculinidade. Ele diz, "A masculinidade parece ser 50% boa, 50% má."

A masculinidade pode ser heróica e nobre, tal como os homens do Titanic que se sacrificaram em prol da máxima "mulheres e crianças primeiro", mas também pode ser insensata, teimosa e violenta.

Muitos homens irão ficar ofendidos ao lerem que a violência islâmica e as matanças de honra estão relacionadas à masculinidade, mas isso é um facto. O islão é uma versão comprimida de todos os aspectos sombrios da masculinidade. Temos que rejeitar tudo isso. No islão, os homens, e não só as mulheres, também perdem a liberdade para dizer o que pensam e no que acreditam.

No entanto, até uma versão moderada do feminismo pode vir a ser letal para o islão visto que esta religião sobrevive através duma subjugação extrema das mulheres. Privados disto, o islão irá sufocar e morrer. É verdade que o Ocidente ainda não encontrou uma fórmula para equilibrar de forma perfeita os homens e as mulheres do século 21, mas pelo menos estamos a trabalhar nisso. O islão encontra~se preso ao século 7.

Alguns homens lamentam a perda dum sentido de masculinidade no mundo moderno. Talvez um sentido de masculinidade significativo possa ser garantir que as nossas irmãs e as nossas filhas possam crescer num mundo onde elas têm o direito à educação e a uma vida livre, e protegê-las do barbarismo islâmico. Isto vai ser necessário.

Fonte:  http://bit.ly/1DGvCMe



2 comentários:

  1. Senhores do MARXISMO CULTURAL, desejo que Vossas Senhorias leiam o soneto "INÍCIOS E TÉRMINOS DUNS ANOS DE ALEGRIAS E TRISTEZAS", do poeta Leonardo Melanino, abaixo:

    "Noites felizes, felizes Anos-Novos,
    Anos-Novos meigos, meigos povos,
    Povos esperançosos, esperançosos momentos,
    Momentos animados, animados enceramentos.

    Encerramentos prósperos, prósperos amores,
    Amores augustos, augustos fervores,
    Fervores terríveis, terríveis açoites,
    Açoites paradoxais, paradoxais noites.

    Terminaremos uns anos de bravezas,
    Terminaremos uns anos de incertezas,
    Terminaremos uns anos de tristezas.

    Iniciaremos uns anos de compaixões,
    Iniciaremos uns anos de provações,
    Iniciaremos uns anos de soluções."

    Agradeço-lhes de todo o meu coração! Desejo-lhes Prósperas Festas de 2014/2015! Obrigado!

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  2. Senhores do MARXISMO CULTURAL, eu quero-os avisar que às 11h30min de ontem, em Paris, capital francesa, três terroristas mataram 12 pessoas e feriram onze. Isso ocorreu depois que o Charlie Hebdo fez uma charge de Maomé, que é adorado por muçulmanos. Isso pode ter sido uma retaliação a esta charge. É provável que o Estado Islâmico esteja envolvido neste atentado. Eles continuam foragidos, embora fossem identificados pela Polícia Francesa. Por isso, repudiemos todas as formas de terrorismos, pois elas instabilizam Estados ou Sociedades Nacionais. Agradeço-lhes de todo o meu coração! Obrigado!

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