Esta é a segunda parte dum artigo que começou aqui.
Se por acaso um
ser humano conseguiu expressar o seu trabalho por completo, esse
alguém foi Shakespeare. Se por acaso chegou a existir uma mente
incandescente, desimpedida, pensei eu, voltando-me para a minha estante
de livros, essa mente foi a de Shakespeare....
Imaginemos por alguns
instantes, visto que é difícil chegar à verdade dos factos, o que
aconteceria se Shakespeare tivesse tido uma irmã igualmente dotada
chamada Judith, chamemos assim... Suponhamos que a sua irmã
extraordinariamente dotada tenha ficado em casa.
Ela era igualmente
aventureira, imaginativa, e igualmente curiosa para ver o mundo como o
seu irmão, mas ela não foi enviada para a escola. Ela não teve a
possibilidade de aprender a gramática e a lógica, e nem teve a chance
de ler Horácio e Virgílio..... Numa noite de inverno, ela matou-se e
encontra-se enterrada num cruzamento qualquer, onde actualmente alguns
autocarros param, perto de Elephant and
Castle.
As feministas alegam que o motivo pelo qual as mulheres não tenham
sido igualmente numerosas na política e na ciência como os homens
prende-se com a opressão das mulheres por parte dos homens. Algumas
partes deste argumento são verídicas, mas isto não é a história
completa. Ser homem significa ter que provar alguma coisa, alcançar
algo, muito mais do que ocorre com as mulheres.
Para além disso, a
responsabilidade para a educação das crianças irá sempre recair mais
sobre as mulheres do que sobre os homens. Uma sociedade moderna pode
suavizar estas limitações, mas nunca as irá remover por completo.
Devido a estes motivos prácticos, é muito pouco provável que as
mulheres algum dia cheguem a ser tão numerosas como os homens nos
pontos mais elevados das empresas.
Christina Hoff Sommers, a autora do livro
The War Against Boys,
ressalva que:
.....depois de
mais de 40 anos de agitação feminista e pronomes genericamente neutros,
os homens ainda são mais susceptíveis de enveredar por uma carreira
política, mais susceptíveis de fundar uma empresa, de patentear
invenções, e de explodir coisas. Os homens continuam a fazer a maior
parte das anedotas e a escrever a maioria dos editoriais e cartas aos
editores dos jornais. Para além disto - e isto é fatal para as
feministas que anseiam por uma androginia social - os homens mal se
mexeram da sua pouca-vontade de desempenhar uma parte igual das tarefas
domésticas ou das tarefas relativas às crianças. Mais ainda, as
mulheres parecem ter preferência por homens masculinos.
Ela ressalva também:
Um dos monumentos
menos visitados em Washington é uma estátua à beira-mar que comemora os
homens que morreram no Titanic. Setenta e quatro porcento das mulheres
sobreviveram no dia 15 de Abril de 1912, ao mesmo tempo que 80 porcento
dos homens morreram. E porquê? Porque os homens seguiram o princípio "mulheres e crianças primeiro".
... O monumento, uma figura masculina com 5 metros e com os seus braços
estendidos para os lados, foi erigido em 1931 "pelas mulheres da
América", como forma de gratidão. A inscrição diz:
Para
os bravos homens que morreram no naufrágio do Titanic. [...] Eles deram
as suas vidas de modo a que as mulheres e as crianças pudessem ser
salvas.
Simone de Beauvoir famosamente afirmou,
"Ninguém nasce mulher, mas torna-se numa mulher."
O que ela queria dizer é que era importante rejeitar todos os
induzimentos da natureza, da sociedade e da moralidade convencional.
Beauvoir classificou o casamento e a família de "tragédia" para as
mulheres, e comparou os actos de dar à luz e de cuidar de crianças de
escravatura. Curiosamente, e após décadas de feminismo, muitas mulheres
Ocidentais estão a lamentar o facto dos homens Ocidentais
hesitarem em casar.
Eis aqui a colunista Molly Watson:
Nós
temos informação suficiente para saber o porquê da nossa geração se
atrasar para ter filhos - e isso de maneira nenhuma está relacionado
com o facto de se ter sido desqualificada pelo patrão ou pelos
planeadores de saúde. E apesar dos inúmeros
editoriais de jornal em relação a este assunto, o facto das mulheres
terem filhos mais tarde não está relacionado com o facto das mulheres
de negócios colocarem a carreira acima dos filhos. Segundo a minha
experiência, a causa principal para esta epidemia é a falta de vontade
colectiva por parte dos homens da nossa era. [...]
Não conheço uma
única mulher da minha idade cuja versão de "e viveu feliz para sempre"
dependa de modo fundamental do facto de ser uma editora, uma
parceira-sénior, uma cirurgiã, ou uma conselheira de renome. Mas
deparadas com uma geração de homens emocionalmente imaturos, que
parecem olhar para o casamento como a última coisa que farão antes de
morrer, nós [mulheres] não temos outra opção a não ser esperar.
O que foi que aconteceu com o slogan "A mulher precisa dum homem tal como um peixe precisa duma bicicleta"?
Gostaria de lembrar à senhora Watson que foram as mulheres que
começaram com esta cultura de "é melhor ficar solteira" que actualmente
permeia a maior parte do Ocidente. Uma vez que as mulheres iniciam a
maior parte dos divórcios e como os divórcios podem potencialmente
arruinar financeiramente um homem, não pode ser surpresa para as
pessoas o facto dos homens evitarem qualquer envolvimento com o
casamento. Tal como disse um homem, "Acho que nunca mais vou voltar a casar. Vou apenas encontrar uma mulher que não goste, e dar-lhe uma casa."
Para além disso, durante as últimas décadas as mulheres facilitaram
o acto de ter uma namorada sem ter que se casar. Portanto, as mulheres
fazem do casamento um risco maior ao mesmo tempo que facilitam o facto
de ficar solteiro, e ainda se admiram com o facto dos homens "não
estabelecerem um compromisso"? Se calhar muitas mulheres não pensarem
bem nesta coisa do feminismo antes de se lançarem de cabeça?
A mais recente vaga do feminismo
feriu de modo profundo a estrutura familiar do mundo Ocidental.
É impossível elevar as taxas de natalidade para níveis de reposição
antes das mulheres serem valorizadas devido ao facto de cuidarem de
crianças, e antes dos homens e das mulheres estarem dispostos a casar.
Os seres humanos são criaturas sociais, e não criaturas solitárias; nós
fomos criados para viver com parceiros. O casamento não á uma
"conspiração para oprimir as mulhere", mas sim o motivo pelo qual
estamos cá. E isto não é algo religioso visto que segundo estrito
Darwinismo ateísta, o propósito da vida é a reprodução.
Um
estudo levado a cabo nos Estados Unidos
identificou as principais barreiras que impedem os homens de avançar
para o casamento. No topo da lista estava a sua habilidade de obter
sexo sem casamento (mais facilmente que no passado). Logo após, estava
o facto de poderem desfrutar dos benefícios de ter
uma mulher no regime de coabitação e não dentro dum casamento.
O
relatório dá mais peso às palavras de Ross Cameron, secretário
parlamentar do Minister for Family
and Community Services,
que repreendeu os homens Australianos, culpando a aversão masculina
pelo compromisso como causa do problema de fertilidade na Austrália:
A principal razão
que leva a que as jovens mulheres digam não querer ter filhos é facto
delas não encontrarem um homem de quem elas gostem e que esteja
disposto a estabelecer um compromisso..... Esta aversão ao compromisso
por parte dos homens Australianos é o verdadeiro problema.
Barbara Boyle Torrey e Nicholas Eberstadt
escrevem
sobre a divergência significativa na fertilidade do Canadá e dos Estados Unidos:
Os níveis Canadianos e Americanos em torno das tendências a longo
prazo da idade do primeiro casamento, do primeiro filho, e das uniões de facto
são consistentes com a divergência entre as taxas totais de fertilidade
nos dois países. Mas em nenhuma destas variáveis próximas a divergência
é suficientemente grande para explicar a muito maior divergência na
fertilidade.... A alteração dos valores nos EUA e no Canadá pode
contribuir para a divergência na fertilidade.
O papel
nocional [ed: de noção] mais
forte dos homens nas famílias Americanas, bem como uma maior
religiosidade dos Americanos, estão positivamente associados à
fertilidade, e esta última (a religiosidade) é também um forte predicador
de atitudes negativas em relação ao aborto. As mulheres no Canadá
entram para as uniões de facto mais frequentemente, esperam mais tempo
que as Americanas para casar, e têm menos filhos, e filhos mais
tardiamente que as Americanas.
Na Europa, a
Newsweek fala da forma
como as alcateias de lobos estão a regressar para regiões do Centro da Europa:
Há
100 anos atrás, uma população crescente e sedenta de terras matou os
últimos lobos da Alemanha. ... Afinal de contas, a nossa visão-postal
da Europa é uma dum continente onde todas porções de terra foram há
muito cultivadas, vedadas, e estabelecidas. Mas o continente do futuro
pode ser muito diferente.
Reiner Klingholz, líder do Berlin Institute for Population
Development diz
que "Largas partes da Europa se irão re-naturalizar." Os ursos voltaram
à Áustria. Nos vales dos Alpes Suíços, as quintas têm estado em
recessão e as florestas estão a crescer de volta.
Em
partes da França e da Alemanha, os gatos-selvagens e as águias-marinhas
voltaram a reestabelecer a sua área. Na Itália, mais de 60 porcento dos
2,6 milhões de agricultores tem mais de 65 anos. Mal eles morram,
muitas das suas quintas se juntarão aos 6 milhões de hectares (um terço
das terras agrícolas da Itália) que já foram abandonadas. ... Com a
União Europeia por si só a precisar anualmente de 1,6 milhões de
imigrantes acima do nível actual para manter a população em idade
laboral estável entre agora e 2050, uma muito provável fonte de
imigrantes seriam os vizinhos muçulmanos da Europa, cuja população
jovem duplicará durante o mesmo período de tempo.
São números como estes que induziram
Phillip Longman a antever “
o Regresso do Patriarcado” e proclamar que
"os conservadores herdarão a Terra":
Entre
os estados [Americanos] que votaram no Presidente George W. Bush em
2004, as taxas de fertilidade são 12 porcento mais elevadas que a que
existe nos estados que votaram em John Kerry. ... Parece que os
Europeus que são mais susceptíveis de se identificarem como "cidadãos
do mundo" são também os mais susceptíveis de não terem filhos. ... A
grande diferença nas taxas de fertilidade entre os individualistas
seculares e os conservadores culturais ou religiosos augura uma vasta
alteração demograficamente orientada nas sociedades modernas. ... As
crianças do futuro, portanto, serão na sua maioria descendentes dum
segmento da sociedade comparativamente estreito e culturalmente
conservador.
Para
além da maior fertilidade dos segmentos conservadores da sociedade, a
reversão do estado-Providência, consequência do envelhecimento e do
declínio da população, irá dar a estes elementos uma maior vantagem na
sobrevivência. ... As pessoas irão descobrir que precisam de mais
filhos para garantir os seus anos dourados, e irão buscar formas de
vincular os seus filhos a eles através da inculcação de valores
religiosos tradicionais.
Vale a pena divagar um bocado neste
último ponto. O elaborado modelo de estado-Providência da Europa
Ocidental é frequentemente chamado de "estado ama-seca", mas
provavelmente poderia ser chamado de "estado marido". E porquê?
Bem, numa sociedade tradicional, o papel do homem e dos maridos é o de
proteger fisicamente e providenciar financeiramente para as suas
mulheres. Na nossa sociedade moderna, parte desta tarefa foi
"terceirizada" para o estado, o que explica o porquê das mulheres no
geral darem um apoio desproporcional aos partidos que aumentam os
impostos e prometem mais apoios sociais. O estado pura e simplesmente
tornou-se num marido-substituto para as mulheres, e esse estado é
suportado pelos impostos dos ex-maridos dessas mesmas mulheres.
É importante mencionar que se por acaso este
estado-Providência por alguma razão deixar de funcionar,
por exemplo, devido às pressões económicas e de segurança causadas pela
imigração muçulmana, as mulheres Ocidentais irão descobrir subitamente
que elas não são assim tão independentes dos homens como elas pensam
que são. Neste caso, é concebível colocar a hipótese de voltarmos a ter
a tradicional masculinidade "proteger e providenciar" à medida que as
pessoas, as mulheres em particular, venham a precisar do apoio da
família nuclear e estendida como forma de sobreviverem.
Outro assunto é que, embora países como a Noruega e a Suécia
gostem de se apresentar como paraísos da igualdade de género, já ouvi
visitantes que passaram por esses países comentar que os sexos
provavelmente estão mais distantes um do outro nesses países do que em
qualquer outra parte do mundo. E eu acredito neles. O feminismo radical fomentou suspeição e hostilidade, e não cooperação.
Mais ainda, o feminismo não erradicou a
atracção sexual básica entre as mulheres femininas e os homens
masculinos. Se as pessoas não encontram isso nos seus países, eles
viajam para outro país ou cultura para encontrar; e com a era da
globalização entre nós, isso é ainda mais fácil. Um surpreendente
número de homens Escandinavos encontra esposas na Ásia Oriental, na
América Latina ou em qualquer outra nação com uma visão mais
tradicional da feminidade, e um certo número de mulheres encontra
também parceiros que chegam de países mais conservadores. Claro que não
são todos, obviamente, mas a tendência é inconfundível e significante. Os
Escandinavos celebram a "igualdade de género", mas viajam para outras
partes do mundo para encontrar pessoas com quem valha a pena casar.
...
Resumidamente, tem que ser dito que o
feminismo radical tem sido uma das causas mais importantes para a
actual fragilidade da civilização Ocidental, tanto culturalmente como
demograficamente. As feministas, frequentemente com uma visão do mundo
Marxista, têm sido uma componente crucial no estabelecimento da
sufocante censura pública do Politicamente Correcto nas nações
Ocidentais. Elas também enfraqueceram de forma séria a estrutura
familiar Ocidental, e contribuíram para o amolecimento e para o
auto-ódio do Ocidente na sua luta contra a agressão levada a cabo pelos
muçulmanos.
Embora o feminismo se tenha perdido
rumo ao extremismo, isto não quer dizer que todas as suas ideias estão
erradas. O movimento das mulheres irá fazer alterações permanentes. As
mulheres ocupam agora posições que eram impensáveis há alguns anos
atrás, e algumas coisas são irreversíveis.
As mulheres efectivamente controlam a
vida dos homens. O casamento costumava ser uma troca: o carinho e o
apoio feminino em troca da segurança financeira e social masculinas. No
mundo moderno, as mulheres podem não precisar do apoio financeira tal
como precisavam no passado, ao mesmo tempo que os homens continuam a
precisar do apoio emocional feminino como sempre precisaram. O
equilíbrio de poder mudou-se para o lado das mulheres, embora esta
situação não dure para sempre. Isto não tem que ser uma coisa má. As
mulheres ainda precisam dum parceiro, mas isto exige que os homens
estejam mais focados em fazer o seu melhor.
Um estudo levado a cabo por cientistas da
University of Copenhagen concluiu que o
divórcio está intimamente associado à má saúde, especialmente a dos homens.
A pesquisa indica que a taxa de mortalidade ou de homens divorciados
com idades entre os 40 e os 50 é duas vezes maior do que a de qualquer
outro grupo.
A pesquisa levou em conta a existência de outros factores
que poderiam causar uma morte prematura - tais como doenças mentais e
ter crescido sob condições sociais pobres.
"Levando em conta a elevada quantidade de crianças a crescer em lares
desfeitos, somos de opinião de que este estudo é relevante.....Ele
prova que o divórcio pode ser consequências sérias",
e que precisamos duma estratégia de prevenção. John Aasted Halse,
psicólogo e autor de inúmeros livros em torno do divórcio, concorda.
A aparente contradição entre o domínio
feminino ao nível micro e o domínio masculino ao nível macro não pode
ser explicado dentro do contexto do sexo "forte/fraco". Eu postulo que
ser homem, acima de tudo, é algum tipo de energia nervosa, algo que tem
que ser provado. Isto terá, ao mesmo tempo, resultados positivos e
negativos. O domínio masculino na ciência e na política, bem como no
crime e na guerra, está associado a isto. As mulheres não têm a
necessidade de se provarem ao mundo da mesma maneira que os homens têm.
De alguma forma, isto é uma fora.
Devido a isto, eu penso que termos tais
como "O Sexo Inquieto" para os homens e "O Sexo Auto-Suficiente" para
as mulheres é mais apropriado e explica melhor as diferenças.
Daniel Pipes persiste em dizer que a
resposta ao islão radical é o islão moderado. Pode ser que nem exista um islão moderado, mas pode ser que existe um feminismo moderado, e uma
masculinidade madura para o encarar.
No seu livro Manliness, Harvey C. Mansfield disponibiliza o que ele chama de uma defesa modesta da masculinidade. Ele diz, "A masculinidade parece ser 50% boa, 50% má."
A masculinidade pode ser heróica e
nobre, tal como os homens do Titanic que se sacrificaram em prol da
máxima "mulheres e crianças primeiro", mas também pode ser insensata,
teimosa e violenta.
Muitos homens irão ficar ofendidos ao lerem que a
violência islâmica e as matanças de honra estão relacionadas à
masculinidade, mas isso é um facto. O islão é uma versão comprimida de
todos os aspectos sombrios da masculinidade. Temos que rejeitar tudo
isso. No islão, os homens, e não só as mulheres, também perdem a
liberdade para dizer o que pensam e no que acreditam.
No entanto, até uma versão moderada do
feminismo pode vir a ser letal para o islão visto que esta religião
sobrevive através duma subjugação extrema das mulheres. Privados
disto, o islão irá sufocar e morrer. É verdade que o Ocidente ainda não
encontrou uma fórmula para equilibrar de forma perfeita os homens e as
mulheres do século 21, mas pelo menos estamos a trabalhar nisso. O islão encontra~se preso ao século 7.
Alguns homens lamentam a perda dum sentido de masculinidade no mundo moderno.
Talvez um sentido de masculinidade significativo possa ser garantir que
as nossas irmãs e as nossas filhas possam crescer num mundo onde elas
têm o direito à educação e a uma vida livre, e protegê-las do
barbarismo islâmico. Isto vai ser necessário.
Fonte: http://bit.ly/1DGvCMe
Senhores do MARXISMO CULTURAL, desejo que Vossas Senhorias leiam o soneto "INÍCIOS E TÉRMINOS DUNS ANOS DE ALEGRIAS E TRISTEZAS", do poeta Leonardo Melanino, abaixo:
ResponderEliminar"Noites felizes, felizes Anos-Novos,
Anos-Novos meigos, meigos povos,
Povos esperançosos, esperançosos momentos,
Momentos animados, animados enceramentos.
Encerramentos prósperos, prósperos amores,
Amores augustos, augustos fervores,
Fervores terríveis, terríveis açoites,
Açoites paradoxais, paradoxais noites.
Terminaremos uns anos de bravezas,
Terminaremos uns anos de incertezas,
Terminaremos uns anos de tristezas.
Iniciaremos uns anos de compaixões,
Iniciaremos uns anos de provações,
Iniciaremos uns anos de soluções."
Agradeço-lhes de todo o meu coração! Desejo-lhes Prósperas Festas de 2014/2015! Obrigado!
Senhores do MARXISMO CULTURAL, eu quero-os avisar que às 11h30min de ontem, em Paris, capital francesa, três terroristas mataram 12 pessoas e feriram onze. Isso ocorreu depois que o Charlie Hebdo fez uma charge de Maomé, que é adorado por muçulmanos. Isso pode ter sido uma retaliação a esta charge. É provável que o Estado Islâmico esteja envolvido neste atentado. Eles continuam foragidos, embora fossem identificados pela Polícia Francesa. Por isso, repudiemos todas as formas de terrorismos, pois elas instabilizam Estados ou Sociedades Nacionais. Agradeço-lhes de todo o meu coração! Obrigado!
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