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Uma das mulheres cujo perfil foi analisado é uma tal de Jessica McCallin. É bem provável que não se consiga ter uma ideia mais real dela a partir da foto, mas parece que ela é uma mulher muito atraente, isto é, alguém que não deveria ter tido dificuldade em encontrar um pai para os filhos. Então, o que foi que correu mal?
Ela não tenta dar uma explicação, mas outra das mulheres perfiladas, Caroline Saddington, disse o seguinte:
Quando és adolescente, pensas em casar e ter dois filhos, mas quando eu cheguei à casa dos 20, foquei-me na carreira profissional; quando cheguei aos 30 não encontrei um homem suficiente bom para ser um pai. Todos eles estavam abaixo das minhas expectativas.Esta é uma combinação de atitudes que só gera perdas uma vez que, ela não só atrasa a formação duma família para uma altura bem adiantada da sua fertilidade, como mantém uma expectativa bem elevada para o homem que pode vir a ser o pai dos filhos. As mulheres que conseguem sair da prisão "atrasar a formação duma família" razoavelmente imaculadas são aquelas que não são demasiado criteriosas nas suas escolhas, e que estão dispostas a entrar em algum tipo de acordo consigo mesmas quando estão no início dos seus anos 30. Mas falaremos disto mais tarde.
Dennis Prager escreveu uma columa onde ele fala dos problemas (para as mulheres) em adiar a formação duma família:
Eu estava na universidade e na escola de pós-graduação durante o momento alto do feminismo moderno. A mensagem central entregue às mulheres era clara como o dia: "Vocês não são diferentes dos homens. Devido a isto, e entre outras coisas, vocês podem desfrutar do sexo tal como eles desfrutam - por pura diversão e com muitos parceiros."Não concordo na plenitude com a forma como as coisas foram descritas em cima, mas Prager está certo ao afirmar que as mulheres passaram a ser muito pressionadas para rejeitar o amor e o casamento quando se encontram nos anos 20 em favor duma carreira profissional e do sexo casual. O problema com isto não é só o facto de negar os melhores aspectos da natureza feminina, mas ser também para as mulheres (a longo prazo) uma estratégia condenada ao fracasso.
A noção de que quase todas as mulheres anseiam por algo mais profundo quando tem relações sexuais com um homem foi colocada de lado e catalogada de "propaganda patriarcal". A cultura pode-lhe dizer para restringir o acto sexual de modo a que ela só tenha intimidade com o homem que a ama e que pode até casar com ela, mas a mulher emancipada sabe mais do que isso: o sexo sem qualquer tipo de conexão emocional ou possibilidade dum futuro compromisso pode ser "empoderador" (inglês: "empowering").
O feminismo ensinou - e os professores da colunas de opinião do New York Times continuam a escrever - que não há diferenças naturais entre o homem e a mulher. Portanto, não é exclusivo da natureza masculina querer ter sexo com muitas parceiras. Supostamente, a "Cultura Playboy" "pressiona" os homens a ter muito sexo frequentemente e sem compromisso. E como isto faz parte da natureza masculina, então o mesmo é verdade para a natureza feminina.
Outra mensagem feminista entregue às mulheres foi a de que, tal como a mulher pode ter tanto sexo como os homens, ela pode também obter uma carreira profissional tão realizadora como os homens têm. Logo, procurar ser uma "SRA." [esposa] durante os anos de universidade era mais um resíduo do patriarcado. As mulheres têm que se interessar numa carreira tal como os homens se interessam. Qualquer noção de que, mais do que qualquer outra coisa, as mulheres querem casar e construir uma família é sexismo, humilhante e falso.
De certa forma, o maior inimigo das mulheres Anglo-Saxónicas da classe média é o feminismo. E porquê? Um país com fronteiras abertas como a Austrália tem actualmente muitos grupos étnicos distintos. Entre as mulheres destes grupos, os homens Anglo-Saxónicos da classe média-alta são altamente requisitados e competidos. Eu já conheci algumas destas mulheres provenientes de outros países que estão, com sucesso, a competir pelos homens Anglo-Saxónicos da classe média-alta. Elas são, frequentemente, femininas (raramente agressivas), vestem-se de forma estilosa (pensem em Paris), são amigáveis e pacíficas. Para além disso, elas estão prontas para encontrar o futuro marido quando elas ainda estão na universidade.
Enquanto isto acontece, o que é que está a ser dito às mulheres Anglo-Saxónicas da classe média-alta? Elas são educadas com ideais feministas, tais como a noção de que a mulher tem que se provar competindo com os homens por uma carreira profissional; que ser feminina é uma fraqueza; que a formação duma família é algo para ser deixado para os anos 30; que, quando se está na casa dos 20, é "empoderamento" emular (imitar) o comportamento promíscuo dos homens; que tudo o que se deve aos homens é uma relação sexual, e que mesmo esta tem que ser feito segundo os termos das mulheres.
Isto faz com que as mulheres Anglo tenham dificuldades em competir. Uma mulher Anglo da classe média-alta que queira ter algum tipo de hipótese com um homem da sua idade e do mesmo estrato social tem que abandonar o feminismo que lhe é martelado no pensamento na escola (e pior ainda, muitas vezes reforçado pelo próprio pai). Eu acho que algumas começam a tentar isto, e estão a tentar competir com as mulheres não-Anglo na forma como vestem e nos modos, mas isto pode não ser suficiente.
Finalmente, as mulheres devem ler isto e pensar: "Ok. Porque é que nós entraríamos em competição por um homem? Eles é que deveriam estar em competição por nós." Para os homens que não estão numa posição sócio-económica tão boa, sem dúvida que isto é verdade, mas os homens mais requisitados encontram-se numa posição onde eles é que têm o poder de escolha, e eles raramente escolhem mulheres que não chegam a horas, e que preferem passar os seus anos 20 focadas na sua carreira, contando o tempo em que se tornará respeitável tentar ter um relacionamento.
(...)
Honestamente, eu gostaria que as mulheres Anglo libertassem a sua alma feminina e se entregassem na busca por um homem do seu estrato social. Sem dúvida que esta opção é preferível que a alternativa - chegar aos 35 anos e admitir que a família é importante, mas descobrir que não tem um marido com quem ter um filho.
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Esta conjugação "imigração em massa + feminismo" sem dúvida que é prejudicial para as mulheres da Europa Ocidental e Anglo-Saxónicas: enquanto as mulheres europeias sob o feitiço do feminismo dedicam-se à carreira profissional e ao "sexo livre", as mulheres da Europa do Leste que imigram para o Ocidente vão espalhando a sua feminidade junto de homens sedentos por genuína feminidade, e casando com os melhores dentre eles.
Enquanto as mulheres suecas se vestem como homens, e rapam a cabeça como soldados (para além de não se depilarem), as mulheres asiáticas vão casando com os homens suecos e formando famílias felizes. Enquanto as mulheres inglesas vão adoptando o pior comportamento masculino, e consequentemente sendo rejeitadas por eles quando estes pensam em formar família, as mulheres indianas e paquistanesas vão tendo 2, 3 ou 4 filhos, muitas vezes com homens ingleses - os mesmos que rejeitaram as mulheres britânicas.
Elas vão sobrar e virar um monte de solteironas velhas, neuróticas, vazias e azedas. Mais uma conquista feminista!
ResponderEliminarGreve de relacionamentos (pelo menos com feministas)!
Enquanto são novas pensam que a velhice nunca chegará... e acreditam que o feminismo está do lado delas. Só depois que a idade avança é que elas entenderão o que realmente significa o feminismo e o quanto ele destruiu a sua vida. Excepto as lésbicas.
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