sábado, 10 de maio de 2014

A imigração e o estalinismo Sueco

Por Selwyn Duke

Se o fiasco da Mozilla fez com que as pessoas pensassem que apoiar o verdadeiro casamento nos EUA era arriscado, tentem levantar algum tipo de oposição à imigração na Suécia. É bem provável que se lembrem da história que envolveu o The Journal News em Nova York, que em 2012 publicou os nomes e as moradas de homens do município que conferem licenças para porte de armas. Sabe-se agora que um jornal Sueco fez o mesmo contra  alguns dos seus cidadãos que são contra a imigração. Mas enquanto que o The Journal News recebeu críticas duras pelas suas acções, na Suécia são as vítimas que estão a ser alvo de críticas. Pamela Geller, jornalista, reporta:

Um dos maiores jornais do país, Expressen, usou hackers criminosos para invadir a Disqus e obter o email e as identidades de comentadores online, e para revelar as pessoas por trás das alcunhas ou por trás dos IDs anónimos. O jornal enviou um repórter e um operador de câmara para a casa duma das pessoas e perguntou se eles haviam escrito coisas em sites distintos. O Expressen publicou os nomes e s fotos de algumas pessoas, o que levou a que pelo menos uma delas perdesse o emprego.

Não é de admirar que o tópico da imigração seja um assunto controverso na Suécia. Havendo sido no passado um país homogéneo com uma das taxas de crime mais baixas do mundo, as ondas de imigração muçulmana estão, actualmente, a transformar a Suécia naquilo que um relatório das Nações Unidas qualificou de país do Terceiro Mundo.  Daniel Greenfield (Frontpage Mag) revela estes ventos de mudança:

A população Sueca cresceu de 9 milhões para 9,5 milhões entre 2004 e 2012 muito graças à imigração de "países como o Afeganistão, o Iraque, a Somália". 16 porcento de todos os recém-nascidos têm mães provenientes dum país não ocidental. A taxa de desemprego entre os imigrantes encontra-se na ordem dos 54 porcento.

A Suécia tem hoje o segundo maior número de violações sexuais, logo após a África do Sul, que ao se centrar em 53.2 por cada 100,000, é seis vezes mais elevada que a dos EUA. As estatísticas mostram agora que 1 em cada 4 mulheres Sueca será violada.

Setenta e sete porcento destas violações é cometida por "estrangeiros"; enquanto que a larga maioria dos violadores são muçulmanos, a larga maioria das vítimas são nativas Suecas. E estes números, segundo dizem os críticos, são estimativas provavelmente inferiores à realidade feitas por autoridades que preferem, de todo, branquear o problema.

Para além disso, os muçulmanos e os Suecos são de facto o confronto cultural por excelência, combinando uma cultura notoriamente patriarcal que coloca ênfase na modéstia feminina com a sua antítese: uma sociedade secular, libertina, super-feminista e hedonista. Enquanto que as mulheres muçulmanas usam hijabs, e por vezes burkas inteiros, a Suécia é melhor definida pela promiscuidade; enquanto que a lei Sharia reina suprema na maior parte de Dar al-Islam, as feministas Suecas já propuseram medidas tais como "o Imposto Masculino"  (uma taxa especialmente feita para os homens como forma de compensar os custos da "violência masculina"), e já fizeram pressão politica para que os urinóis sejam removidos das escolas devido à teoria de que a forma típica como os homens respondem ao apelo da natureza é simbólico da dominação masculina.

Os críticos afirmam que este libertanismo e radicalismo esquerdista, tão distante dos muçulmanos tradicionais, apenas intensifica o seu desprezo pela cultura Sueca e é usado para justificar a violência contra "a decadente mulher Ocidental."

E depois há a violência mais visível. Tal como na França e em todo o lado, os muçulmanos a viver na Suécia queimaram edifícios e centenas de carros durante o ano passado (num tumulto centrado no subúrbio de Estocolmo com o nome de Husby). E actualmente, muitos dos Judeus Suecos temem vir a ser vítimas de violência e como tal, estão a abandonar o país.

A exacerbar a hostilidade muçulmana por outras culturas, afirmam alguns críticos, estão os apelos religiosos para a subjugação dos infiéis. E frequentemente eles citam como evidência o que o embaixador de Tripoli Sidi Haji Abdrahaman disse a Thomas Jefferson em 1785 depois de ter sido questionado do porquê do seu estado Berbere estar a atacar barcos Americanos. Tal como registou Jefferson,

Estava escrito no seu Alcorão que todas as nações que ainda não haviam reconhecido o profeta eram pecadoras, e os fiéis tinham o direito e o dever de as pilhar e as escravizar; e que todos os muçulmanos que eram mortos durante esta guerra iam para o Paraíso.

Em contraste com este extremo chauvinismo religiosos e cultural encontra-se a devoção Sueca ao multiculturalismo. A imigração na Suécia tornou-se sacrossanta e é apoiada como um dogma ao mesmo tempo que quem se coloca contra ela pode sofrer perseguição. Tal como notou a CBNS News no princípio deste mês num artigo com o título de "Suécia Soviética? Nação Modelo Escorrega para o Terceiro Mundo",

O establishment esquerdista Sueco acredita que a pedra angular da sua sociedade perfeita é o multiculturalismo - imigração em larga escala de alguns dos países mais pobres e retrógados da Terra - e os Suecos que discordam desse plano correm o risco de serem classificados de racistas, fascistas e até Nazis. O jornalista Dinamraquês Mikael  Jalving, autor do livro "Absolut Sweden", afirmou:

A imigração é o ponto de partida e o ponto de chegada. É o ponto mais importante a provar, isto é, que és amigável para com os imigrantes, que vês com bons olhos a imigração.

E se for possível "provar" que tu não apoias a imigração, "então és excluído do jogo", afirma Jalving. O que é que ser excluído do jogo significa? A jornalista Ingrid Carlqvist explica que tu te tornas num pária, declarando, "Se eles te apontam o dedo e dizem que és racista, então perdes o emprego, a carreira profissional, e podes até perder a tua família. Ficas sem futuro.

Carlqvist fala com base na sua experiência pessoal; depois de ter fundado o jornal online crítico da imigração Dispatch International com o colega Lars Hedegaard, ela abandonou a Suécia temendo perseguição. Ainda mais arrepiante é a razão pela qual o plano da jornalista de criar um jornal físico não ter avançado. Como explica Carlqvist, "E se o carteiro visse que tinhas uma cópia desse jornal? E se o teu vizinho visse? Eles poderiam pensar que eras racista ou que tu odeias os muçulmanos."  Como diz a CBN, "A Suécia tornou-se numa nação onde alguns pontos de vista são demasiado arriscados até para serem lidos."

Ou até falados.

Num gesto que faz lembrar a Alemanha Nazi, Jalving diz-nos que os pais Suecos aconselham os seus filhos a não revelar as suas opiniões políticas devido aos receios delas virem a destruir os seus futuros. Outros jornalistas disseram à CBN duma "atmosfera Estalinista" na Suécia, um clima que inspirou a radio-jornalista ex-Sueca Amun Abdullahi a regressar para a sua Somália nativa depois de 23 anos a viver na Suécia. Ela afirma que a Suécia é mais perigosa que Mogadíscio porque "Aqui não se pode dizer a verdade" - "as pessoas são silenciadas."

E o que dizer da assimilação? É uma palavra feia na Suécia. A CBN escreve, citando Jalving:

É suposto os Suecos aprenderem com os imigrantes, e não o contrário. Há um ódio palpável contra a cultura Sueca junto das elites... A assimilação está totalmente fora dos planos..... Todas as pessoas, em todos os partidos políticos mainstream ... iriam sorrir mal ouvissem a palavra "assimilação"; [ela] torno-se uma palavra Nazi.

Mas os críticos dizem que, neste caso, "Nazi" parece ser uma projecção. E quer essas "elites" aprendam ou não que se deve ter cuidado com o que se deseja, parece que eles não terão que se preocupar por muito mais tempo com a cultura Sueca que eles tanto odeiam. Carlqvist sumariza as coisas desta forma:
Tínhamos um bom país, um país rico, um país agradável, e dentro de alguns anos esse país deixará de existir..



4 comentários:

  1. E tem ateu que até hoje fica tagarelando aquele velho hoax que diz que a Suécia é um paraíso ateu de primeiro mundo, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Certos atels possuem mais fé do que os próprios crentes, também. Vai entender.

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  2. Eu sou ateu, mas nao sou troxa q nem esses suecos.

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  3. Suécia é o país mais degenerado e podre do mundo! País de suicidas e drogados com a multicultura, idiotas holocau$tizados, pederastas e bundas moles de liberastas podres!

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