Junto à imagem há uma frase onde se lê:
Esteja alerta em relação ao comportamento anormal por parte de estranhos.Um cliente da sua filial de Paris, que ficou "ofendido" quando viu o poster, alertou o grupo anti-racismo SOS Racisme, que prontamente grupo exigiu a remoção do poster, alegando que o mesmo "focava-se numa minoria" e atribuía "comportamento delinquente" à mesma.Não deixe que assaltantes de carteiras estraguem o seu momento de descontracção na Starbucks.
Mantenha o seu olhar atento aos seus pertences.
A Starbucks foi rápida em mostrar que o homem do poster representava o cliente e não o ladrão.
É preciso vêr que "focar-se numa minoria" não é em si crime. Se um certo tipo de crimes é mais comum entre um grupo étnico ou religioso específico, é perfeitamente normal que as forças de autoridade se foquem de modo desproporcional nesse segmento do que nos outros.
Por exemplo, o abuso sexual na cidade de Oslo é feito na esmagadora maioria por imigrantes (e não por noruegueses). Se as forças policiais locais se focassem de igual modo nos imigrantes e nos nativos, isso seria um enorme desperdício de recursos uma vez que, estatisticamente, o imigrante é mais susceptível de ser acusado de violação.
Grupos esquerdistas como o SOS Racisme, na sua busca de sucedâneos ao "proletariado oprimido", cria grupos protegidos como forma de levar a cabo a "revolução". O grupo dos imigrantes supostamente é "oprimido" pela superior civilização ocidental, e como tal, a existência dum foco desproporcional sobre eles constitui um exemplo de "racismo" - mesmo que tal foco não se baseie na raça mas no comportamento.