segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A Escola de Frankfurt e o Politicamente Correcto - Parte 3

Esta é a 3ª Parte dum artigo iniciado aqui.

III. Criando a "Opinião Pública": O bicho-papão da "Personalidade Autoritária" e a OSS

Como forma de obter um controle maior dos métodos que estavam a desenvolver, os esforços dos conspiradores do "Radio Project" (para manipular a população) gerou a pseudo-ciência da sondagem de opinião.

Actualmente, as sondagens de opinião, tal como as notícias televisivas, tornaram-se parte integral da nossa sociedade. Uma "pesquisa científica" do que se diz que as pessoas pensam sobre um assunto pode ser produzido em menos de 24 horas. Algumas campanhas para lugares políticos de destaque são totalmente moldadas pelas sondagens; de facto, e como forma aumentarem a sua imagem "popular", muitos políticos tentam eles mesmos criar assuntos que eles sabem serem insignificantes, mas que eles sabem que irão ter uma aparência boa nas sondagens.

Decisões políticas importantes são tomadas devido aos resultados de sondagens, antes mesmo do voto dos cidadãos ou do voto do corpo legislativo. Ocasionalmente jornais irão escrever artigos piedosos, apelando às pessoas para que pensem pela sua própria cabeça. ao mesmo tempo que os agentes de negócios desse mesmo jornal enviam um cheque às organizações responsáveis pelas sondagens.

Claro que a ideia da "opinião pública" não é nova. Platão, há mais de 2 mil anos atrás, falou contra ela no seu livro "A República"; Alexis de Tocqueville escreveu bastante sobre a sua influência na América do início do século 19. No entanto, ninguém pensou em medir a opinião pública antes do século 20, e antes de 1930 ninguém pensou em usar essas medidas como algo a levar em conta na tomada de decisões.

É bastante útil parar e reflectir sobre todo o seu conceito. A crença de que a opinião pública pode ser um determinador de verdade é, filosoficamente, uma loucura, e uma crença que rejeita a ideia duma mente individual racional. Todas essas mentes individuais têm em si a divina chama da razão, e consequentemente são capazes de descobertas científicas e capazes de entender as descobertas alheias. A mente individual é, portanto, uma das poucas coisas que não pode ser reduzida a uma "média".

Tomemos como o exemplo o seguinte: é possível, senão mesmo provável, que o cientista que faz uma descoberta seja a única pessoa a ter essa opinião sobre a natureza, enquanto que as outras pessoas têm uma opinião diferente. Só podemos imaginar o que uma "pesquisa levada a cabo de um modo científico" em torno do modelo de Kepler sobre o sistema solar teria sido pouco depois dele ter publicado "Harmony of the World": 2% a favor, 48% contra, e 50% sem opinião.

Estas técnicas de pesquisa psicossomáticas tornaram-se o padrão não só para a Escola de Frankfurt, mas também através de todos os departamentos de ciência social Americanos, especialmente depois do Instituto para Pesquisa Social ter chegado aos Estados Unidos. A metodologia foi a base para o artigo de pesquisa pelo qual a Escola  de Frankfurt é mais conhecida, o projecto da "personalidade autoritária".

Em 1942, Max Horkheimer, director do Instituto para Pesquisa Social, entrou em contacto com o Comité Judaico Americano, que lhe pediu [a Horkheimer] para criar um Departamento para Pesquisa Científica dentro da sua organização. O Comité Judaico Americano providenciou também um donativo enorme para o estudo do anti-Semitismo dentro da população Americana. Na introdução do seu estudo, Horkheimer escreveu:
O nosso propósito não é só o de descrever o preconceito, mas explicá-lo como forma de ajudar à sua erradicação.... A erradicação significa a re-educação cientificamente planeada com base no entendimento científico da forma como ele [o preconceito] surgiu.
A Escala A-S

Em última análise, durante o final dos anos 40 cinco volumes foram produzidos para este estudo; o mais importante foi o último, A Personalidade Autoritária, por Adorno (com a ajuda de três psicólogos sociais de Berkley - Califórnia). Durante os anos 30 Erich Fromm havia inventado um questionário a ser usado como forma de analisar os trabalhadores Alemães psicanalicamente: "autoritários", "revolucionários", ou "ambivalentes". O cerne do estudo de Adorno foi, mais uma vez, a escala de Fromm, mas com o final positivo alterado de "personalidade revolucionária" para "personalidade democrática" como forma de tornar as coisas mais palatáveis para a audiência do pós-guerra.

Nove traços de personalidade foram testados e medidos, tais como:

Convencionalismo - Aderência rígida aos valores convencionais da classe média.

Agressão Autoritária - A tendência de estar alerta, condenar, rejeitar e punir as pessoas que violam os valores convencionais.

Projectividade - A tendência para acreditar que coisas incríveis e perigosas estão a ocorrer pelo mundo.

Sexo - Preocupação exagerada com o que sexualmente ocorre [na sociedade].

A partir destas medidas, foram construídas várias escalas:

* A Escala E (Etnocentrismo)

* A Escala PEC (Conservadorismo Económico e Político [em inglês: "political and economic conservatism"])

* A Escala A-S (anti-Semitismo)

* A Escala F (Fascismo)


Usando a metodologia de aferição de resultados de Rensis Lickerts, os autores foram capazes de construir uma definição empírica do que Adorno chamou de "um novo tipo antropológico", a personalidade autoritária. A prestidigitação aqui, tal como em todos os trabalhos de pesquisa psicanalíticos, é a pressuposição do "tipo" Weberiana. Mas o tipo está estatisticamente determinado, todo o seu comportamento pode ser explicado. Se uma personalidade anti-Semita não age duma forma anti-Semita, então ele ou ela têm um motivo oculto para tal, ou está a ser descontínuo. A ideia de que a mente humana é capaz de mudar é ignorada.

Os resultados deste estudo podem ser interpretados duma forma diametricamente oposta. É possível dizer que a população Americana era de forma geral conservadora, não queria abandonar a economia capitalista, acreditava numa família forte e olhava para a promiscuidade sexual como algo a ser punido, olhava para o mundo pós-guerra era um lugar perigoso, e ainda tinha fortes suspeitas dos Judeus (e dos Negros, dos Católicos Romanos, etc. - infelizmente, algo verídico mas passível de correcção dentro dum contexto de crescimento económico e optimismo cultural).

Por outro lado, é possível usar estes dados para provar que os progroms anti-Judaicos e que os comícios ao estilo de Nuremberga estavam eminentes, prestes a acontecer, esperando apenas que um novo Hitler desse início. Qualquer que seja a interpretação que se aceite, é onsequência duma decisão política e não duma decisão científica.

Horkheimer e Adorno acreditavam firmemente que todas as religiões, incluindo o Judaísmo, eram "o ópio das massas". O seu propósito não era proteger os Judeus do preconceito, mas sim criar uma definição de autoritarismo e anti-Semitismo que pudesse ser explorada como forma de forçar a "re-educação cientificamente planeada" dos Americanos e dos Europeus para longe dos princípios da civilização Judaico-Cristã, que os membros da Escola de Frankfurt tanto desprezavam.

Nos seus escritos teóricos deste período, Horkheimer e Adorno avançaram com esta tese para o seu nível mais paranóico: tal como o capitalismo era inerentemente fascista, a filosofia do Cristianismo era ela mesma uma fonte de anti-Semitismo. Tal como Horkheimer e Adorno escreveram em conjunto em 1947 no seu "Elements of Anti-Semitism":
Cristo, o Espírito que Se tornou Carne, é o feiticeiro deificado. A auto-reflexão do homem na humanização absoluta de Deus em Cristo, é o proton pseudos [falsidade original]. O progresso para além do Judaísmo está associado à crença de que o Homem Jesus Se tornou Deus. O aspecto reflectivo do Cristianismo, a intelectualização da magia, é a raiz do mal. [Capitalizado pelo tradutor]
Ao mesmo tempo, num artigo mais popularizado com o nome de "Anti-Semitism: A Social Disease", Horkheimer escreveu que "actualmente, o único pais do mundo onde não parece existir qualquer tipo de anti-Semitismo é na Rússia" [??!].

Esta conveniente tentativa de maximizar a paranóia recebeu a ajuda de Hannah Arendt, que popularizou a pesquisa em torno da personalidade autoritária no seu amplamente lido "Origins of Totalitarianism". Arendt acrescentou também o famoso floreio retórico em torno da "banalidade do mal" no seu livro "Eichmann in Jerusalem": sob as condições certas, até um simples dono duma loja como Eichmann se pode tornar num Nazi - psicoanaliticamente, todos os Gentios são suspeitos.

A versão extremista de Arendt (da tese da personalidade autoritária) é a filosofia operacional da actual Cult Awareness Network (CAN), grupo que, entre outros, opera juntamente com o U.S. Justice Department e a Anti-Defamation League da B'nai B'rith. Como forma de justificar medidas operacionais contra eles, e usando métodos-padrão da Escola de Frankfurt, a CAN identifica grupos religiosos e políticos que são seus inimigos políticos e depois classifica-os de "seitas".

A Explosão da Opinião Pública

Apesar da sua improvável tese dos "tipos psicanalíticos", a metodologia da pesquisa interpretativa da Escola de Frankfurt tornou-se dominante nas ciências sociais, e essencialmente, assim permanece até aos dias de hoje. De facto, a adopção destas novas técnicas supostamente científicas durante os anos 30 causou uma explosão do uso das das sondagens da opinião pública, a maior parte delas financiadas por Madison Avenue. Os maiores pesquisadores actuais - A.C. Neilsen, George Gallup, Elmo Roper - tiveram o seu início de actividade nos anos 30, e começaram usando os métodos do Instituto para Pesquisa Social, especialmente depois do sucesso do  Stanton-Lazersfeld Program Analyzer.

Por volta de 1936, a actividade de pesquisa havia-se tornado suficientemente propagada para justificar uma associação comercial, a American Academy of Public Opinion Research, sediada em Princeton e liderada por Lazersfeld; ao mesmo tempo, a Universidade de Chicago criou a National Opinion Research Center. Em 1949 o Office of Radio Research foi transformado no Bureau of Applied Social Research, uma divisão da Universidade de Columbia University, com o infatigável Lazersfeld como director.

Depois da Segunda Guerra Mundial, Lazersfeld tornou-se de modo especial pioneiro do uso de pesquisas como forma de psicanalisar o comportamento eleitoral dos Americanos, e por volta das eleições Presidenciais de 1952, as agências publicitárias de Madison Avenue estavam sob o controle firme da campanha eleitoral de Dwight Eisenhower, usando o trabalho de Lazersfeld. Mil noventos e cinquenta e dois foi também o ano em que decorreram as primeiras eleições sob a influência da televisão, que, tal como Adorno havia previsto 8 anos antes, havia crescido e passado a ter uma influência incrível num curto período de tempo.

A Batten, Barton, Durstine & Osborne - lendária agência publicitária "BBD&O" - construiu a totalidade das aparências eleitorais de Ike [Dwight Eisenhower] para as câmaras televisivas, e tão cuidadosamente como os comícios Nazis de Nuremberga; "spots" publicitários com a duração de um minuto foram feitos para satisfazer as necessidades pré-determinadas por sondagens dos eleitores.

Esta bola de neve nunca mais parou de rolar. Todo o desenvolvimento da televisão e da publicidade dos anos 50 e 60 foi iniciado por homens e mulheres que foram treinados pelas técnicas de alienação em massa da Escola de Frankfurt. Frank Stanton passou directamente do "Radio Project" para se tornar no mais importante líder individual da televisão moderna.

O principal rival de Stanton durante os anos formativos de TV foi Sylvester "Pat" Weaver, da NBC; depois de receber um Ph.D. em "comportamento auditivo", Weaver trabalhou junto do Program Analyzer nos finais dos anos 30 antes de se tornar num vice-presidente da Young & Rubicam, por essa altura o director de pregramação da NBC, e por fim se tornar presidente da rede. As histórias de Stanton e de Weaver são típicas.

Hoje em dia, os homens e mulheres que administram as redes televisivas, as agências de publicidade, e as organizações focadas em sondagens, mesmo que nunca tenham ouvido falar the Theodor Adonor, acreditam de modo firme na teoria de Adorno de que os média podem, e devem, transformar tudo em que tocam em "futebol". A cobertura da Guerra do Golfo (1991) demonstrou isto de forma bem clara.

A técnica dos meios de comunicação e das agências de publicidade desenvolvida pela Escola de Frankfurt controla de modo efectivo as campanhas eleitorais Americanas, que já não são baseadas em programas políticos mas sim na alienação.

Pesquisas psicanalíticas identificam queixas mesquinhas e medos irracionais, e convertem-nas em "questões" que têm que ser satisfeitas; o anúncio publicitário "Willy Horton", que foi emitido durante a campanha Presidencial de 1988, e as "emendas em torno da queima da bandeira", são os mais recentes exemplos.


Questões que irão determinar o futuro da nossa civilização são escrupulosamente reduzidas a oportunidades para aparecer numa foto e pequenos "spots" radiofónicos - tal como as reportagens de Ed Morrow dos anos 30 - onde o efeito dramático é maximizado, e o conteúdo intelectual é igual a zero.

Quem é o inimigo?

Parte da influência que a mentira da personalidade autoritária tem nos nossos dias deriva também do incrível facto da Escola de Frankfurt e das suas teorias terem sido oficialmente aceites pelo Governo Americano durante a Segunda Guerra Mundial, e estes Cominternaristas terem sido responsáveis pela determinação de quem eram os inimigos Americanos durante a guerra e durante o período pós-Guerra.

Em 1942, o Office of Strategic Services, a apressadamente construída unidade de espionagem e de operações ocultas Americana, pediu ao antigo presidente de Harvard, James Baxter, que formasse um Research and Analysis (R&A) Branch sujeita à Intelligence Division do grupo. Por volta de 1944, o R&A Branch havia recolhido tal quantidade de estudiosos emigrados que H. Stuart Hughes, por essa altura um jovem Ph.D., disse que trabalhar para ele era "uma segunda pós-graduação" às custas do governo,

A Central European Section era liderada pelo historiador Carl Schorske; sob ele, na bastante importante secção Alemã/Austríaca, encontrava-se Franz Neumann, como segundo chefe, juntamente com Herbert Marcuse, Paul Baran, e Otto Kirchheimer, todos veteranos do Instituto para Pesquisa Social [isto é, todos comunistas]. Leo Lowenthal liderou a secção de língua Alemã do Office of War Information; Sophie Marcuse, a esposa de Marcuse, trabalhou para p Office of Naval Intelligence.

Também no R&A Branch encontravam-se: Siegfried Kracauer, antigo instrutor de Kant de Adorno, agora um teórico do cinema; Norman O. Brown, que se tornaria famoso durante os anos 60 ao combinar a teoria hedonista de Marcuse com a orgonoterapia Wilhelm Reich como forma de popularizar a "perversidade polimorfa"; Barrington Moore, Jr., mais tarde professor de filosofia que escreveria um livro com Marcuse; Gregory Bateson, o esposo da antropóloga Margaret Mead (que escreveu para a revista da Escola de Frankfurt), e Arthur Schlesinger, o historiador que fez parte da Administração Kennedy.

A primeira tarefa de Marcuse foi a de liderar uma equipa que iria, ao mesmo tempo, identificar aqueles que seriam julgados como criminosos de guerra e aqueles que eram potenciais líderes da Alemanha do pós-Guerra. Em 1944, Marcuse, Neumann, e Kirchheimer escreveram o Denazification Guide, que foi mais tarde emitido para os oficiais das Forças Armadas Americanas que se encontravam a ocupar a Alemanha como forma de os ajudar a identificar e suprimir o comportamento pró-Nazi.

Depois do armistício, o R&A Branch enviou representantes que iriam trabalhar como contactos de espionagem com as várias forças ocupantes; foi atribuída a Marcuse a Zona Americana, Kirchheimer a Francesa, e Barrington Moore a Soviética. No Verão de 1945, Neumann abandonou esta posição para se tornar chefe de pesquisas para o Tribunal de Nuremberga. Marcuse ficou junto dos serviços secretos Americanos até os princípios de 1950, ascendendo para o lugar de chefe do Central European Branch do Office of Intelligence Research do Departamento do Estado, uma posição que tinha como tarefa "planear e implementar um programa de pesquisa de informação secreta   positiva .... para atingir os requerimentos dos serviços secretos da Central Intelligence Agency e de outras agências autorizadas."

Durante a sua estadia como oficial do governo Americano, Marcuse apoiou a divisão da Alemanha entre a Alemanha do Leste e a Alemanha do Oeste, ressalvando que isto iria prevenir uma aliança entre os recém-libertos partidos esquerdistas com as antigas e conservadoras camadas industriais e empresariais.

Em 1949, Marcuse escreveu um relatório com 523 páginas com o título de "The Potentials of World Communism" (só tornados públicos em 1978), onde ele sugeria que a estabilização económica da Europa levada a cabo pelo Plano Marshal iria limitar o potencial de recrutamento dos Partidos Comunistas da Europa Ocidental para níveis aceitáveis, causando um período de co-existência hostil com a União Soviética, caracterizado pelos confrontos só em locais distantes tais como a Indochina e a América Latina - essencialmente, uma previsão surpreendentemente correcta.

Marcuse deixou o Departamento do Estado com uma bolsa da Fundação Rockefeller para trabalhar com os vários departamentos de Estudos Soviéticos que foram instalados em muitas Americanas universidades de topo, largamente por parte de veteranos do R&A Branch.

Ao mesmo tempo, Max Horkheimer estava a causar ainda mais estragos. Como parte da desnazificação da Alemanha sugerida pelo R&A Branch, o Alto-Comissário Americano para a Alemanha, John J. McCloy, usando fundos discricionários pessoais, trouxe Horkheimer de volta para a Alemanha para reformar o sistema universitário Alemão. Na verdade, McCloy pediu ao Presidente Truman e ao Congresso Americano que aprovassem uma lei que conferia a Horkheimer, que se havia naturalizado Americano, cidadania dupla; portanto, por um breve período de tempo, Horkheimer foi a única pessoa no mundo a ter a nacionalidade Alemã bem como a Americana.

Na Alemanha, Horkheimer deu início ao trabalho preliminar de revitalização completa da Escola de Frankfurt nos finais dos anos 50, incluindo a formação duma nova geração inteira de estudiosos anti-Ocidente tais como Hans-Georg Gadamer e Jürgen Habermas, que teriam uma significativainfluência destruidora na Alemanha dos anos 60.

Num período da história Americana onde alguns indivíduos estavam a ser caçados e lançados no desemprego devido a mais pequena suspeita de tendências esquerdistas, os veteranos da Escola de Frankfurt - todos com soberbas credenciais do Comintern - viviam uma vida que só pode ser qualificada de vida encantada. De certa forma, a América havia entregue a função de identificar os inimigos dos Estados Unidos da América aos piores inimigos dos Estados Unidos da América.

Continua na 4ª e última Parte...




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