segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Como o Marxismo Cultural transformou a Inglaterra e preparou o caminho para o islão
Um dos bispos mais importantes da Igreja de Inglaterra avisou que o
declínio dos valores morais Cristãos está a destruir a essência do que
é ser Britânico (inglês: "Britishness") e a criar um "vácuo moral" que
está a ser preenchido pelo islão radical. O Bispo de Rochester, o Rt
Rev Michael Nazir-Ali, alegou que a revolução "social e sexual" dos
anos 60 levou a um declínio acelerado da influência do Cristianismo na
sociedade, algo que os líderes eclesiásticos não souberam resistir.
Nazir acrescentou que no lugar da influência Cristã, a Grã-Bretanha
ficou agarrada a uma doutrina de "indulgência infindável" que levou à
destruição da vida familiar, aumento dos níveis de consumo de drogas e
de álcool, e violência gratuita nas estradas. O bispo avisa que as
frases-feitas dos políticos modernos em torno do respeito e da
tolerância não são suficientemente fortes para prevenir o colapso das
virtudes tradicionais; ele avisou ainda que o islão radical está agora
a mover-se para preencher o vazio gerado pelo declínio do Cristianismo.
As suas alegações, publicadas num artigo presente na revista política
Standpoint, chegaram poucos dias depois dele ter acusado a Igreja de
Inglaterra de ter falhado na sua obrigação de converter os muçulmanos
britânicos ao Cristianismo. O Dr Nazir-Ali alega que a Grã-Bretanha,
que era no passado "uma turba de tribos mutuamente hostis"
nunca se tornaria no império global que foi sem a chegada do
Cristianismo. Mas ele afirmou também que a influência da Igreja começou
a desaparecer durante os anos 60, citando um académico que culpa a
perda "de fé e piedade por parte das mulheres" como um dos passos para
o declínio da frequência religiosa Cristã.
Ele afirma que os estudantes Marxistas encorajam uma "revolução social
e sexual" perante a qual os teólogos liberais e os líderes da Igreja
"capitularam de todo".
Esta
é a situação que criou um vácuo moral e espiritual dentro do qual nós
nos encontramos agora. Embora o consenso Cristão tenha sido
dissolvido, com a excepção da auto-indulgencia
perpétua, nada mais foi colocada no seu lugar.
O bispo, que recebeu ameaças de morte no princípio deste ano depois
de ter afirmado que algumas partes da Grã-Bretanha haviam-se
transformado em "no-go zones" [ed: zonas onde um grupo étnico ou
religioso impede ou dificulta a interferência de outros] para os não
muçulmanos, afirmou que o Marxismo foi exposto como algo sem nexo, mas
continuou afirmando:
Hoje
nós deparamo-nos com outra ideologia igualmente séria, o islamismo
radical, que alega também ser abrangente no seu alcance.
Questionado sobre as armas com as quais seria possível lutar nesta
"batalha ideológica", o bispo disse que os valores propagados pelos
políticos tais como o "respeito, tolerância e bom comportamento, dificilmente são os mais adequados para a tarefa perante nós."
As consequências da perda deste
discurso estão manifestas para todos
verem: a destruição da família devido a alegada paridade entre as
diferentes formas de vida; a perda da figura paterna (especialmente
para os rapazes) porque o papel dos pais é considerado ocioso; o uso de
substancias (incluindo o ´álcool); a perda do respeito pela vida humana
o que conduz a ataques horríveis e negligentes às pessoas.
O bispo acrescentou que a hospitabilidade Cristã foi substituída pela
"ultramoderna e insegura" doutrina do multiculturalismo, que permitiu
que os imigrantes criassem "comunidades segregadas e vidas paralelas".
Ela afirmou ainda que, apesar de muitos valores respeitados pela
sociedade, tais como a dignidade da vida humana, a igualdade e a
liberdade, serem baseados nos valores Cristãos, eles não permanecerão
para sempre sem a coluna Cristã, e o novo sistema de crenças pode estar
fundamentado em valores distintos.
O islamismo radical, por exemplo, colocará ênfase na solidariedade da umma
(comunidade muçulmana mundial) em detrimento da liberdade do indivíduo.
(...) Em vez das virtudes Cristas da humildade, disponibilidade e
sacrifício, poderão existir valores como a honra, a piedade e a
importância de se "manter as aparências"
Numa crítica implícita ao Arcebispo de Canterbury por este ter
afirmado que era inevitável a adopção de algumas partes da lei islâmica
Reconhecer
a sua jurisdição em termos de uma lei pública é algo cheio de
dificuldades precisamente por as mesmas são o efeito dum conjunto de
assumpções distintas das nossas tradições legais.
Nazir disse ainda que a Igreja de Inglaterra tem que reter a sua
importância na vida pública nesni que ela não mantenha o privilégio de
ser a igreja oficial.
É
importante entender de onde nós viémos como forma disso nos guiar para
onde vamos, e trazer-nos de voltal na eventualidade de nos afastarmos
demasiado do caminho do destino nacional.
Fonte: http://ow.ly/mY0QE
* * * * * *
Na verdade, o islão não veio preencher o vazio deixado pelo
Cristianismo mas sim o vazio deixado pelo esquerdismo social. Há já
muito tempo que o Cristianismo deixou de ser uma influência séria no
Reino Unido.
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2 comentários:
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Parabéns pelo óimo blog
ResponderEliminarMas que tal uns artigos sobre como combater o Marxismo Cultural?
Islam é uma religião socialista que prega o bem da coletividade.
ResponderEliminarA primeira coisa que um muçulmano tem que aprender é desapegar-se das coisas materiais e deixar o individualismo de lado. A segunda é que é herdeiro de seus atos que são cobrados em vida porque cada ato tem uma consequência no meio ambiente.
AO menos o Islam propõe limpeza social da ummat.