Fonte
Titulo original: "Teenage Wasteland: The Marxist Demolition of American Colleges"
Eu sou actualmente um estudante do segundo ano a frequentar uma
universidade esquerdista americana. O "Politicamente Correcto" circula
de forma descontrolada na faculdade - como eu sei que circula de igual
modo em muitas outras universidades do mundo ocidental. Como todos nós
sabemos, o batalhão PC (Politicamente Correcto) Esquerdista abomina
discussões abertas e é precisamente por isso que eu escrevo este texto.
Ao documentar o Modus Operandi das instituições actuais controladas
pelos marxistas culturais, espero honestamente ser capaz de influenciar
outros estudantes com a mesma visão que a minha - demasiado intimidados
para falar abertamente - e conduzi-los na direcção certa.
Este ensaio é uma breve exposição das minhas experiências até ao dia de
hoje. Nas secções que se seguem, escreverei mais sobre as minhas
interacções com o corpo directivo da faculdade, com outros estudantes,
e escreverei também mais sobre os métodos draconianos através dos quais
os estudantes são indoutrinados, intimidados e, por fim, atraídos para
a visão Marxista [cultural] do mundo.
Fomentando uma Cultura de Depravação.
Aquando do nosso primeiro dia na universidade, eu e os outros caloiros
(cerca de 600 estudantes) tomamos parte dum seminário mandatório no
auditório da faculdade. O tópico (surpresa!) era a "diversidade" e como
nós tínhamos que "abraçar" este fenómeno. A palestra foi conduzida por
um homem negro corpulento, que usou o humor e a inteligência para
suavizar a mensagem.
O palestrante mostrou-nos um vídeo em particular - dum filme de comédia
- onde um homem experimentava vários tipos de roupas "masculinas" numa
tentativa de ter uma aparência menos feminia. Eventualmente, o homem do
clip pára de se esforçar, coloca sobre si roupagem homo-erótica, sai do
sítio onde está e toma parte duma parada homossexual. Enquanto os
outros estudantes riam-se com a cena o homem negro explicou-nos que não
havia problemas em ser diferente (anormal). Ele concluiu afirmando que
cada um de nós, independentemente da raça, sexo, preferência sexual, ou
crença, "
melhorava as pessoas à sua volta".
No dia seguinte tomamos parte duma apresentação com o nome de "Sex
Life", liderado por uma lésbica "especialista" em saúde. Naturalmente,
ela promoveu a cultura do sexo casual (inglês: "hook-up culture") e
disse maravilhas dos "benefícios" de se tomar parte em váris actos
sodomisticos.
Nenhuma menção foi feita às doenças que ameaçam os jovens estudantes que adoptam este estilo de vida, e nenhuma menção foi feita aos méritos de se abster do hedonismo Marxista, prefindo no seu lugar construir uma família.
Não; esta apresentação foi feita com o expresso propósito de me
corromper e corromper os meus colegas universitários - isto sem
qualquer tipo de protesto do corpo directivo, do clero ou dos
profissionais médicos da faculdade.
Normalizando os Desvios.
Cerca de um mês após o início do ano escolar, o grupo activista
homossexual da faculdade celebrou a sua semana anual “Coming Out Week”.
[ed: "Coming out" = assumir publicamente o seu homossexualismo e/ou
"sair do armário"]. Durante uma semana, decorações com arco-íris
cobriram o centro principal da faculdade, muitos rapazes vestiram-se
como raparigas (e vice-versa), e um pregador homossexual veio até à
universidade para "refutar" as passagens Bíblicas que condenam o
homossexualismo. Como sempre, não houve qualquer tipo de protesto. Os
estudantes pareciam concordar que ser homossexual é completamente
normal, ou pelo menos nada digno de se levantar oposição.
Quando eu tentei convencer vários estudantes de que tal comportamento não é normal, foi-me dito "
Qual é o problema? Há pessoas que gostas de rapazes enquanto outras gostam de raparigas".
Parecia que este era o consenso entre a maioria dos estudantes. As suas
mentes foram corrompidas de tal forma pelo sistema educacional Marxista
que são incapazes de distinguir o comportamento natural e saudável do
comportamento anti-natural e prejudicial.
Para além disso, e durante o Outono, o nosso grupo "Young Feminist"
leva a cabo o seu "Slut Walk" anual [ed: Marcha das Vadias] onde a
promiscuidade é promovida entre os jovens.
O local onde estudo foi sufocado pelo esquerdismo da linha dura e uma
pequena minoria de pervertidos tomou conta do discurso. É uma pena que
isto tenha ocorrido porque quem sofre com isto são os estudantes
normais da faculdade. Como cereja no topo do bolo, a minha universidade
adoptou uma legislação contra o "discurso de ódio", que proíbe o uso de
linguagem crítica dirigida às minorias, aos homosexuais e aos outros
"grupos oprimidos".
Obviamente, o único grupo que não está protegido pelas leis do "discurso de ódio" é o grupo dos estudantes brancos.
Atacando a História e os Valores Americanos
Durante alguns feriados - Dia de Colombo, Dia de Acção de Graças
("Thanksgiving"), etc - os vários grupos da "diversidade" levam a cabo
seminários/apresentações em torno da forma como estes feriados
injustamente celebram actos da "
maldade do homem branco."
O grupo Africano, o grupo Latino, e alguns outros grupos menos
proeminentes, espalham pela faculdade panfletos publicitando os seus
eventos, onde - supostamente - se "
revelará a verdade" (sobre o Dia de Colombo e os outros feriados).
Com relativa frequência, a nossa faculdade recebe um palestrante
convidado que nos fala do racismo, do aquecimento global, da grandeza
de Obama, ou dos méritos da diversidade. Todos os grupos da
"diversidade" - desde aqueles que fomentam a depravação sexual até
aqueles que promovem uma mensagem contra os brancos - são tornados
viáveis devido ao "concílio da diversidade" da faculdade, do qual
falarei num próximo ensaio.
Esta mentalidade anti-brancos foi visivelmente má durante as recentes
eleições presidenciais. Uma esmagadora maioria do local onde estudo é
esquerdista, e desde logo, vota no partido Democrata. Depois de
eu ter votado, falei com raparigas brancas, estudantes do primeiro ano,
que se econtravam particularmente alegres por terem votado no
Obama. Depois de lhes ter dito que havia votado no Mitt Romney
(devido à raiva que sentia contra o presidente actual), perguntei-lhes
dos motivos que lhes levaram a votar no Obama. Uma delas disse que
temia que Romney "
proibisse o aborto", ao mesmo tempo que outra afirmou, "
Sou mulher e como tal, eu tinha que votar no Obama..."
Aparentemente, muitas jovens mulheres erradamente acreditaram nas
alegações feitas pelos órgãos de comunicação de que Romney era contra
as mulheres e contra os seus direitos.
Fiquei
chocado ao ouvir estas mulheres justificarem as suas decisões com base
na tolerância do candidato para a matança de bebés! Isto é, suponho, o quão baixo nós caímos.
Mais tarde, uma festa - consequente dos resultados das eleições - foi
levada a cabo na zona central da faculdade. Por lá encontrava-se uma
larga multidão, e eu ouvi muitos estudantes discutirem o "racismo" de
Romney e os males que ele instalaria se por acaso se tornasse
presidente. Havia uma ridicularização maciça levada a cabo contra
os apoiantes de Romney, que eram qualificados de “
ignorantes pacóvios, vítimas de lavagem cerebral" (quão irónico!).
Sempre que era anunciado que Obama havia vencido um estado, os
estudantes manifestavam-se de forma efusiva como se a sua equipa
favorita tivesse vencido a Super Bowl. Algumas das reacções mais
caóticas foram levadas acabo pelos estudantes Africanos e Latinos - que
nem sequer podiam votar. (...)
Quando Obama foi finalmente anunciado como vencedor, os estudantes
enlouqueceram - arrancando todos os banners com a imagem de Romney e
decapitando imagens suas presentes em cartazes de tamanho real.
Este tipo de comportamento foi levado a cabo principalmente pelos estudantes brancos - muito provavelmente numa tentativa de limparem as suas almas devido ao "privilégio do homem branco" e devido à escravatura.
O que me surpreendeu de forma impactante foi a facção demográfica que apoiava Obama de forma mais vigorosa, e criticava Romney:
as jovens mulheres brancas.
Eram elas que pareciam mais jubilantes - mais ainda que os estudantes
que pertenciam às minorias. Foram elas que acreditaram piamente nos
mitos levantados contra os Republicanos, para além de acreditarem
muitas esperanças numa recuperação económica liderada por Obama.
Tal como sabemos, elas tornaram-se num alvo particular dos Marxistas
culturais quando estes se aperceberam do seu potencial como "classe
oprimida". Havendo enganado as mulheres brancas com as mentiras da
Esquerda, as taxas de natalidade dos brancos vão continuar a diminuir
e, consequentemente, eles tornar-se-ão cada vez mais demograficamente
irrelevantes.
...
Este ensaio serve como uma visão global das minhas observações. Tenho
ainda que cobrir as mentiras esquerdistas que são ensinadas dentro das
salas de aula, para além das formas através das quais o Marxismo
Cultural manipula a mente dos mais jovens. Na minha próxima edição,
escreverei mais sobre o "concílio da diversidade" da minha faculdade e
os métodos que eles usam para amordaçar a discussão e intimidar os
estudantes.