domingo, 31 de março de 2013

O espírito de Nero


Professor da "Florida Atlantic University" (FAU), com o nome Deandre Poole, ensina uma aula com o nome de “Intercultural Communication” a partir dum livro escolar com o mesmo nome. Este livro fomenta uma práctica onde os estudantes escrevem o Nome do Senhor Jesus em letras enormes e pisam-No.

Ryan Rotela, estudante e aluno que segue esta aula (e que é um Mórmon devoto), recusou-se a pisar o Nome e queixou-se ao professor Poole, pedindo que "Nunca mais desse este exercicio uma vez que ele era ofensivo." Rotela disse também ao professor que faria queixas suas à universidade.

Foi então que, segundo Rotela, que a FAU respondeu suspendendo o professor suspendendo-o a ele (Rotela) da aula do professor Poole.

Mas as coisas ficam piores: segundo se sabe, a universidade está a desenvolver esforços para punir o aluno (e não o professor). Isto é obviamente questionável.

Uma pergunta importante é: Porque é que só um aluno achou questionável pisar o Nome de Jesus?

Não é fascinante que aqueles que negam o Senhor Jesus - desde os imperadores romanos, passando pelos muçulmanos, pela elite judaica dos primeiros 3 séculos, e acabando nos professores marxistas - tenham uma obsessão em forçar os outros a rejeitar simbolicamente o Nome do Senhor? Até parece que todos eles cantam do mesmo hinário.

Este é o tipo de "tolerância" que os pagãos e os militantes esquerdistas (ateus, feministas, activistas homossexuais, ambientalistas, etc) conferem aos Cristãos depois de terem sido bem sucedidos nas suas exigências de "respeito" e "tolerância".

Está a ficar cada vez mais óbvio que a genuína tolerância que a Civilização Ocidental Cristã conferiu aos pagãos e aos militantes esquerdistas pode ter sido um erro sério de proporções gigantescas, incluindo para os próprios pagãos e esquerdistas a quem foi conferida liberdade e que usam essa liberdade para destruir uma Civilização cuja construção durou mais de mil anos.

PS: Quais são as probabilidades deste mesmo professor pedir aos alunos que pisem no nome "Muhammad" ?

Fonte



sexta-feira, 29 de março de 2013

O intragável carreirismo de Erin Callan

Sem surpresa alguma, à medida que as mulheres vão sendo involuntariamente forçadas para o mercado de trabalho, a sua fertilidade vai entrando em declínio acelerado (tal como era o plano). A esta altura a única coisa que constitui "surpresa" é a existência de mulheres que ainda se admiram com as consequências desta obra de engenharia social imposta sobre as mulheres (carreirismo).

Nas linhas que se seguem conta-se a história duma mulher que colocou a carreira profissional acima da construção da família, só para descobrir, amargamente, que já não consegue iniciar uma família - e nenhum homem com opções disponíveis vai preferir uma carreirista de 40 anos no lugar duma esposa tradicional.

Por Sandra Parsons

Erin Callan é uma antiga advogada tributarista (inglês: "tax-lawyer") que chegou a ser chamada de "a mais poderosa mulher de Wall Street". Ela diz agora que fez um erro ao escolher a carreira profissional em vez de escolher a maternidade - e que agora, com 47 anos, ela tenta ter um filho.

Ela é um exemplo extremo, mas existe um número crescente de mulheres como ela. Durante a semana passada, uma pesquisa recente da "Office of National Statistics" revelou o devastador número de que uma em cada cinco mulheres britânicas com mais de 45 anos não tem filhos.

De todas as mulheres solteiras sem filhos que conheço, nenhuma foi tão extraordinariamente bem sucedida na sua carreira como Erin (que ascendeu para a posição de directora financeira da "Lehman Brothers"). No entanto, todas elas têm bons empregos e todas elas disfrutaram de algum tipo de liberdade económica, coisa que as suas mães só poderiam ter em sonhos.

Mas então porque é que elas se encontram solteiras e sem filhos? Temo que o motivo seja intragável mas simples: a maior parte delas investiu mais tempo nas suas carreiras, nas suas economias, nas suas casas e nos seus guarda-fatos do que nos seus relacionamentos amorosos.

Ao contrário das gerações anteriores, estas mulheres não dependeram dos homens para estatuto social, para ter um tecto sobre as suas cabeças, e nem precisavam de permissão para comprar sapatos. Seguindo um caminho distinto do caminho seguido pelas suas mães, que fizeram do casamento a sua prioridade, estas mulheres não precisavam. Em vez disso, elas jogaram o jogo, tal como muitos homens sempre o fizeram, e tal como muitos homens, quando as coisas ficaram mais difíceis, elas abandonaram a relação. Até que um dia acordaram e viram que os homens decentes haviam desaparecido.

[ed: na verdade, os "homens decentes" não desapareceram; eles apenas seguiram a sua biologia e voltaram a sua atenção para as mulheres mais jovens]

Hoje em dia as mulheres têm mais educação que os homens [ed: sobre o porquê disto ser assim, ver aqui, aqui, e aqui], dando-se o caso delas obterem mais qualificações que os homens, e entrarem para as profissões de topo (tais como a área jurídica e a medicina) em números maiores que os homens. Devido a isto, o número de homens igualmente qualificados diminuiu, e estas mulheres encontram-se relutantes em "casar para baixo" (isto é, com homens dum estrato social/económico mais baixo), e os que existem desaparecem rapidamente do "mercado".

Mas quando perguntamos aos homens o porquê de tantas mulheres ainda estarem solteiras, todos eles oferecem outro motivo: a maior parte das mulheres carreiristas que eles encontram são manipuladoras e intransigentes - e os homens acham este comportamento muito castrador.

Tal como ela diz no título do seu livro, Sandberg defende que as mulheres têm que "abrandar" com o seu trabalho à medida que consideram começar uma família (e não acelerar, como muitas delas fazem). É precisamente por isso que as mulheres jovens - as nossa filhas, irmãs e colegas - têm que entender que encontrar o parceiro certo é tão importante como construir uma carreira profissional satisfatória. Se isso significa entrar num tipo de entendimento, então que seja - o casamento é um comprimisso feito por duas partes.

E digo-vos mais: não encontrarão muitas mulheres em casamento felizes que acordam um dia, com 45 anos, e descobrem que estavam demasiado ocupadas para ter filhos. Actualmente, a directora operacional da empresa Facebook , Sheryl Sandberg, encontra-se nas manchetes por ter escrito um livro com o nome "Lean In", que apelas às mulheres para não abdicarem das suas carreiras quando têm filhos, mas para encontrar uma forma de poder ter ambas.

É uma ideia interessante e uma que eu acho ser possível - mas na práctica isto requer 1) um parceiro que dê muito apoio e 2) a renúncia de qualquer tipo de ambição de chegar ao topo dos topos da hierarquia laboral.  Eu sei que não é justo, mas é muito melhor do que descobrir, aos 40 anos, que chegaste ao topo da árvore mas que o "atraso mensal" não se deve a uma gravidez mas à menopausa, e que nunca mais vais ter a chance de ser mãe.

Sim, a carreira profissional é gloriosa, e eu estimo a minha. Para além disso, eu apelo a todas as mulheres que não abdiquem das suas se puderem, mas não se isso significar a perda de algo muito mais precioso: uma família. Tal como Erin Callan diz:
O trabalho vinha sempre em primeiro lugar. Apercebo-me agora que não me valorizei. Infelizmente, apercebi-me disso tarde demais.

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sábado, 23 de março de 2013

Feminismo sueco coloca vidas em risco

Desde o final dos anos 90 do século passado que a Suécia implantou uma política equalitária nas associações de bombeiro do país, o que exigiu uma redução dos padrões físicos como forma de trazer mais mulheres.

Só que segundo a "Dispatch International" (revista sueca), as mulheres bombeiras demoram dez vezes mais tempo para arrombar uma porta reforçada, tempo esse que mataria a maior parte das pessoas que se encontrassem dentro do apartamento em chamas:
Se um apartamento começa a arder, os bombeiros têm que chegar ao local rapidamente para te salvar. Uma porta dum apartamento comum pode ser forçada (arrombada) em cerca de 10/20 segundos; uma porta reforçada, por sua vez, exige entre 45 a 60 segundos para ser forçada.
Informações vazadas recentemente revelaram que as mulheres bombeiras demoram mais de 10 minutos para destruir uma porta reforçada. 
Se isto é verdade, o assunto é profundamente sério uma vez que depois de todo esse tempo, não haverá qualquer vida pronta para ser salva do outro lado da porta," afirma Henrik Persson, chefe do departamento de bombeiros de Höganäs.
Depois do artigo da "Dispatch International" (26 de Janeiro; sem edição inglesa) ter revelado como a agitação em torno da divertsidade dentro da "Emergency Services South" coloca vidas em risco, os editores receberam diversas dicas do quão más as coisas estão dentro das forças suecas de combate ao fogo. A situação parece ser pior na cidade de Lund, onde as forças locais foram listadas como "exemplares" devido ao facto de existir um equilíbrio sexual quase perfeito [ed: isto é, devido ao facto de haver quase tantas mulheres como homens].
Infelizmente para os suecos, a condição dos bombeiros parece estar a piorar à medida que o país gradualmente se torna como o resto do mundo (isto é, mais diverso), o que motivou muitos suecos a reforçar a sua segurança e, consequentemente, a aumentar o tempo necessário para destruir as portas.
Henrik Persson diz:
As condições para salvar as vidas que se encontram nos edifícios estão a piorar de forma progressiva. Hoje em dia é mais comum encontrar portas de segurança das mais variadas classificações quando tentamos entrar num apartamento.
Forçarmo-nos através duma porta de segurança requer muito esforço físico e trabalho de equipa, e isto sob constrangimentos temporais enormes. E embora eu nada saiba do caso específico de Lund, onde as mulheres demoraram onze minutos para forçar uma porta de segurança, eu estou bem ciente que a competência encontra-se em queda em várias áreas simplesmente porque as exigências físicas foram reduzidas.
Pode uma pessoa sobreviver 11 minutos numa casa em chamas?
Não. Teoricamente, depois de 11 minutos já não há qualquer vida para ser salva do outro lado da porta.
Quantas vidas vale a igualdade? Esta é uma pergunta inteiramente justa uma vez que a dada altura temos que ressalvar que o direito à vida está a ser esmagado  pelo previlégio moderno de fingir que os homens e as mulheres são exactamente iguais em termos de habildade. Infelizmente, duvido que surja uma resposta à pergunta.


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Ficam aí as perguntas para as feministas: vocês preferem um corpo de bombeiros 100% masculino, e, desde logo, mais eficiente (visto que essa actividade envolve esforço físico, e fisicamente os homens são claramente superiores às mulheres) ou preferem que se imponha a igualdade sobre esta área tão vital da sociedade, e se coloquem mulheres fisicamente inferiores nas forças de combate aos fogos de modo a que elas fiquem bonitas e fotogénicas nos posters e nas fotos dos jornais, embora qualquer pessoa saiba que quando as coisas correrem mal, é por homens que as pessoas em perigo clamam?

Os comentadores deste blogue já ressalvaram isto, mas é sempre bom lembrar:
  • Os homens são fisicamente superiores às mulheres.
  • Actividades e profissões que dependem da força física são melhor executadas pelos homens. Logo, como forma de se aumentar a eficiência, talvez não seja má ideia ter só homens a desempenhá-las.
  • Uma vez que há vidas inocentes em jogo, é perfeitamente lógico não contratar mulheres fisicamente incapazes (ou homens fisicamente incapazes) para as forças de combate ao fogo.
  • O imperativo da "igualdade" não deveria ter qualquer lugar numa sociedade funcional visto que a) os homens e as mulheres não são iguais, b) tal ideologia coloca vidas em perigo.
Como dito num passado recente, o esquerdista comum não se move perante as evidências. Para uma feminista, o facto das mulheres demorarem em média DEZ VEZES MAIS TEMPO para arrombar uma porta reforçada (e o tempo ser absolutamente vital para salvar vidas inocentes), é irrelevante; o que intereressa é a "igualdade".

Outra coisa que convém ressalvar é como o esquerdismo é um aglomerado de problemas: a imigração em massa, promovida pelos esquerdistas, está por trás do reforço das portas dos apartamentos. Portanto, temos aí duas ideologias esquerdistas (multiculturalismo e feminismo) a corroer a ordem e estabilidade da sociedade sueca.

Apesar disto tudo, sempre existirão idiotas úteis a apontar para a Suécia como modelo duma sociedade "moderna", "progressista" e "livre de preconceitos religiosos". Só é pena que esse estado de coisas seja temporário (especialmente a parte onde se lê "livre de preconceitos religiosos").
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terça-feira, 19 de março de 2013

Os relutantes racistas esquerdistas


Uma mulher esquerdista admite de modo relutante que o vibrante multiculturalismo e a imigração em massa lhe estão a tornar numa racista relutante:
Durante os anos 90, quando eu aqui cheguei, esta parte de Acton era uma área tradicional da classe operária. Hoje, não há qualquer indício desse tipo de comunidade - essa palavra tão estimada pela Esquerda. No seu lugar, isto foi transformado num gigantesco campo de transição, e não é o lar de ninguém. A escala da imigração dos últimos anos criou comunidades por toda a cidade de Londres que não precisam - nem querem - interagir com aqueles que não fazem parte da sua comunidade.

As coisas nem sempre foram assim: desde os anos 90 do século 19 que milhares de operários Judeus, Irlandeses, Afro-caribenhos, Asiáticos e  Chineses, entre outros, chegaram à capital, muitas vezes substituindo a população indígena. Sim, havia racismo odioso evidente e discriminação, não nego isso, mas, através dos anos, acredito eu, nós conseguimos gerar uma mistura feliz de incorporações e aspirações mutuas, com pessoas distintas a caminhar sobre os mesmos pavimentos, mas a regressar para casas distintas - algo que os Americanos chamam de "segregaçaõ do pôr-do-sol".

Mas actualmente, apesar dos sonhos multiculturalistas, a segregação intencional está a ser cada vez mais ecoada pela população branca - o número de pessoas brancas a abandonar as nossas cidades está a aumentar. Eu mesma já tomei a decisão de abandonar a minha área de residência, seguindo os passos de muitos dos meus vizinhos.

Eu realmente não quero ir. Trabalhei arduamente para chegar a Londres, para arranjar um bom emprego e para comprar uma boa casa, e com tal, gostaria de ficar aqui. Mas sinto-me estrangeira nestas estradas, e todas as "boas zonas", com estradas seguras, boas casas e cafés aprazíveis, estão bem para além das minhas capacidades financeiras.


Eu vejo Londres a tornar-se cada vez mais num lugar exclusivamente para os imigrantes pobres e para os muito ricos.

É triste que eu me esteja a mudar não por razões positivas, mas para fugir de algo. Se algum dia alguém me perguntar, será que serei capaz de dizer a verdade? Não posso fingir que estou preocupada com as escolas locais, e como tal, talvez diga que é por uma oportunidade de ter uma conversa com alguém sobre a cerca do jardim. Mas na realidade, eu já não preciso de uma desculpa: a imigração em massa está a fazer de todos nós racistas relutantes.
Não é de estranhar que as vozes esquerdistas que mais defendem as glórias da imigração vivam em áreas quase 100% brancas (ou seja, muito monoculturais). Pior, muitos líderes das minorias (tais como Al Sharpton) evitam viver em áreas que "vibram" com o multiculturalismo e a imigração que ele mesmo promove.


Ao mesmo tempo que isto acontece, milhares de idiotas úteis, defensores da imigração em massa e do controle de armas - que não têm meios de viver onde vive a elite esquerdista, rodeados de seguranças e brancos ricos -  fogem das suas comunidades multiculturais em direcção às comunidades que outros esquerdistas passaram os últimos 50 anos a atacar. As suas acções falam mais alto que as suas palavras, e a suas palavras são muito mas segregacionistas e racistas do que as palavras alguma vez ditas pelas pessoas que estes mesmos esquerdistas qualificam de "racistas".

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A imigração em pequenos números tende a fortalecer a sociedade; a imigração em massa, por outro lado, nada mais é que invasão. Ela destrói a sociedade através da ocupação, perturbação e substituição da população indígena pela população colonizadora.

O mais horrível desta história não é o facto desta idiota útil finalmente se aperceber que as politicas esquerdistas que ela tem defendido durante quase toda a vida são socialmente destrutivas, mas sim o facto desta destruição social ser algo planeado, pensado e levado a cabo. E um dos propósitos desta destruição via imigração está bem patente no que esta idiota útil afirmou:

Eu vejo Londres a tornar-se cada vez mais num lugar exclusivamente para os imigrantes pobres e para os muito ricos.

Ou seja, com a imigração em massa gera-se um fosso permanente entre os muito ricos (esquerdistas) e o resto do povo, consolidando assim o poder da esquerda militante, e precavendo qualquer subversão futura das forças políticas vigentes. Como diz o filósofo Olavo de Carvalho, "pobre não faz revolução", e como tal, quanto mais pobre for a sociedade, melhor é para a elite esquerdista.

Outra coisa notável dos idiotas úteis é que eles só se apercebem do erro da sua visão do mundo quando a SUA VIDA choca com os interesses da elite esquerdista dominante. Sem dúvida que esta mulher aliou a sua voz à dos marxistas culturais quando estes acusavam de "racismo" todos aqueles que avisavam a Inglaterra dos perigos da imigração em massa. Hoje, depois da SUA VIDA ter sido afectada com essa imigração em massa, é que ela começa a ver que quem lançou os avisos tinha razão.

A mente do esquerdista é mesmo assim: solíptica, egocêntrica e egoísta; a realidade só o é de facto se ela se estiver de acordo com as suas experiências pessoais diárias. Se o idiota útil não sentir na pele os perigos dos quais ele é avisado, ele não vai mudar a sua visão do mundo. Como disse Yuri Bezmenov, só quando bota esquerdista se firma no seu pescoço é que o idiota útil se apercebe que foi enganado pelas mesmas pessoas que financiavam o seu moviimento.   


O depoimento desta mulher esquerdista é apenas mais um da crescene onda de insatisfação por parte dos indígenas brancos europeus. Uma vez que a elite esquerdista não tem planos para mudar a sua forma de agir, é seguro afirmar que este tipo de confissões esquerdistas cresçam exponencialmente.



sábado, 16 de março de 2013

A influência do passado sexual

Mais um homem que pede "conselhos" para algo que deveria ser relativamente fácil de decidir. Com comentários do blogue "Alpha Game Plan"

QUERIDA ABBY: A minha mulher é eu estamos casados há 5 anos. Descobri recentemente que, quando ela tinha 19 anos, ela fez entre 10 a 20 filmes pornográficos. Nós casamo-nos quando ela tinha 27 anos, e temos 4 filhos de dois casamentos anteriores. 


Estou devastado.

Quando a confrontei com isto, ela chorou de uma forma que eu nunca a tinha visto chorar, e disse que este foi o maior erro da sua vida. Entendo que seja difícil dizer a alguém sobre isto. Eu mesmo também não levei uma vida perfeita, e também tenho os meus esqueletos no armário (dos quais nunca faria menção). 

No entanto, não consigo superar esta situação. Nunca senti uma dor como a que sinto agora e não sei o que fazer. Amo a minha esposa e não quero o divórcio, mas isto [o facto dela ter feito 10-20 filmes pornográficos] assombra-me todas as noites. 

Temos uma excelente vida e eu tenho total confiança nela. O que é que tenho que fazer para superar esta situação? 

Assinado: DEVASTADO NOS ESTADOS UNIDOS.
A resposta da "conselheira" não foge muito ao que seria de esperar (como já visto aqui):
CARO DEVASTADO: Um passo gigante na direcção certa seria aceitar que ambos tinham um passado antes de se casarem, e que ambos fizeram coisas das quais não estão orgulhosos.
Todas as pessoas têm um passado mas nem todos os passados têm o mesmo peso matrimonial. Certamente que a esposa sabia antecipadamente que os homens não se querem casar com "actrizes" pornográficas, mas mesmo assim, ela escolheu esconder esta informação. O próprio facto dela o ter escondido demonstra que ela sabia que este passado seria muito relevante se o marido (ou futuro marido, na altura), tivesse conhecimento antes de casar.

A colunista continua:
Depois disto, faça uma lista de todas as coisas boas que vocês têm juntos, e perdoe a sua esposa por ter feito erros dolorosos no passado, dos quais ela se encontrava demasiado envergonhada para revelar.
Note-se como o foco passou do que o homem sente, para o que a mulher sente. O propósito da colunista não é ajudar o casamento, nem ajudar o homem que entrou em contacto com ela, mas remover da mulher o estigma dum passado que, a ser sabido antes do matrimónio, seria suficiente para que o casamento não se verificasse.
Certamente que isto [fazer uma lista das "coisas boas" que eles têm juntos] é melhor do que divorciar a mulher por uma coisa que ela não pode mudar.
A implicação disto é que se ela - a esposa - pudesse mudar o passado, então já seria moralmente aceitável pedir o divórcio; como ela não pode mudar o passado, então o melhor é o homem suprimir a sua natural aversão pela mulher promíscua, e manter-se casado com ela. Ou seja, o que ele sente é irrelevante: o que interessa é o que ela sente.
Se isto não funcionar, então será aconselhável procurar aconselhamento matrimonial.
Este "aconselhamento matrimonial" terá como propósito único condicionar o homem de modo a que ele altere a sua psicologia e se sinta "bem" em ter como esposa uma mulher que, a troco de dinheiro, disponibilizou o seu corpo para a degradação sexual com vários homens potencialmente contaminados com DSTs.

Mas este será um esforço condenado ao fracasso porque a rejeição que o homem tem pela mulher promíscua está embutida na sua psicologia masculina; ela não pode ser alterada através da lei nem através da pressão social ("shamming").

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Até pode ser que estejamos errados, mas acho que a maior parte das mulheres entende que ter um passado como "actriz" pornográfica não pode ser considerado um acréscimo matrimonial.

A reacção da esposa pode ser indício de que ela foi realmente apanhada de surpresa (ou então não foi suficientemente rápida em voltar a situação ao contrário e acusar o marido de infidelidade por assistir filmes pornográficos). Mas levemos em conta que nós estamos provavelmente a falar dum N ([N = números de parceiros sexuais] que varia dos 10 aos 50 (e isto falando só dos parceiros sexuais que ela teve nos filmes, fora os que ela teve na vida pessoal). Vamos assumir que o N é 30.

Se as mulheres são capazes de entender o quão desagradável é para o homem casar com uma mulher que teve 30 parceiros sexuais durante a sua "carreira cinematográfica", porque é que é tão difícil para algumas entender que fornecer os mesmos serviços sexuais gratuitamente não é mais aceitável para os homens, (quer existam ou não câmaras em redor)?

Devido a isto, a ideia de que o passado pornográfico é intrinsecamente pior que um outro passado não-pornográfico, mas com o mesmo número de parceiros sexuais, é dúbio. Afinal, o que é pior: 1) uma mulher que afirma que fez o que pelo dinheiro, ou 2) outra que afirma tê-lo feito de graça? E qual das duas mulheres é mais susceptível de trair o marido: a mulher que fez o que fez pelo dinheiro, ou aquela que fez o que fez apenas e só porque teve vontade de o fazer?

É perfeitamente lógico o homem rejeitar a mulher promíscua - quando se fala em casamento - porque a vida sexual passada é uma forma válida do homem projectar que tipo de esposa ela vai ser.
Conclusão:

Hoje em dia as mulheres pedem o divórcio pelos motivos mais frívolos, mas os homens aparentemente não tem apoio social na sua decisão de se divorciar duma mulher que 1) fez filmes pornográficos e 2) escondeu que fez filmes pornográficos.








quarta-feira, 13 de março de 2013

Como funciona o Marxismo Cultural nas universidades

Fonte

Titulo original: "Teenage Wasteland: The Marxist Demolition of American Colleges"

Eu sou actualmente um estudante do segundo ano a frequentar uma universidade esquerdista americana. O "Politicamente Correcto" circula de forma descontrolada na faculdade - como eu sei que circula de igual modo em muitas outras universidades do mundo ocidental. Como todos nós sabemos, o batalhão PC (Politicamente Correcto) Esquerdista abomina discussões abertas e é precisamente por isso que eu escrevo este texto. Ao documentar o Modus Operandi das instituições actuais controladas pelos marxistas culturais, espero honestamente ser capaz de influenciar outros estudantes com a mesma visão que a minha - demasiado intimidados para falar abertamente - e conduzi-los na direcção certa.

Este ensaio é uma breve exposição das minhas experiências até ao dia de hoje. Nas secções que se seguem, escreverei mais sobre as minhas interacções com o corpo directivo da faculdade, com outros estudantes, e escreverei também mais sobre os métodos draconianos através dos quais os estudantes são indoutrinados, intimidados e, por fim, atraídos para a visão Marxista [cultural] do mundo.

Fomentando uma Cultura de Depravação.

Aquando do nosso primeiro dia na universidade, eu e os outros caloiros (cerca de 600 estudantes) tomamos parte dum seminário mandatório no auditório da faculdade. O tópico (surpresa!) era a "diversidade" e como nós tínhamos que "abraçar" este fenómeno. A palestra foi conduzida por um homem negro corpulento, que usou o humor e a inteligência para suavizar a mensagem.

O palestrante mostrou-nos um vídeo em particular - dum filme de comédia - onde um homem experimentava vários tipos de roupas "masculinas" numa tentativa de ter uma aparência menos feminia. Eventualmente, o homem do clip pára de se esforçar, coloca sobre si roupagem homo-erótica, sai do sítio onde está e toma parte duma parada homossexual. Enquanto os outros estudantes riam-se com a cena o homem negro explicou-nos que não havia problemas em ser diferente (anormal). Ele concluiu afirmando que cada um de nós, independentemente da raça, sexo, preferência sexual, ou crença, "melhorava as pessoas à sua volta".

No dia seguinte tomamos parte duma apresentação com o nome de "Sex Life", liderado por uma lésbica "especialista" em saúde. Naturalmente, ela promoveu a cultura do sexo casual (inglês: "hook-up culture") e disse maravilhas dos "benefícios" de se tomar parte em váris actos sodomisticos. Nenhuma menção foi feita às doenças que ameaçam os jovens estudantes que adoptam este estilo de vida, e nenhuma menção foi feita aos méritos de se abster do hedonismo Marxista, prefindo no seu lugar construir uma família.

Não; esta apresentação foi feita com o expresso propósito de me corromper e corromper os meus colegas universitários - isto sem qualquer tipo de protesto do corpo directivo, do clero ou dos profissionais médicos da faculdade.

Normalizando os Desvios.

Cerca de um mês após o início do ano escolar, o grupo activista homossexual da faculdade celebrou a sua semana anual “Coming Out Week”. [ed: "Coming out" = assumir publicamente o seu homossexualismo e/ou "sair do armário"]. Durante uma semana, decorações com arco-íris cobriram o centro principal da faculdade, muitos rapazes vestiram-se como raparigas (e vice-versa), e um pregador homossexual veio até à universidade para "refutar" as passagens Bíblicas que condenam o homossexualismo. Como sempre, não houve qualquer tipo de protesto. Os estudantes pareciam concordar que ser homossexual é completamente normal, ou pelo menos nada digno de se levantar oposição.

Quando eu tentei convencer vários estudantes de que tal comportamento não é normal, foi-me dito "Qual é o problema? Há pessoas que gostas de rapazes enquanto outras gostam de raparigas". Parecia que este era o consenso entre a maioria dos estudantes. As suas mentes foram corrompidas de tal forma pelo sistema educacional Marxista que são incapazes de distinguir o comportamento natural e saudável do comportamento anti-natural e prejudicial.

Para além disso, e durante o Outono, o nosso grupo "Young Feminist" leva a cabo o seu "Slut Walk" anual [ed: Marcha das Vadias] onde a promiscuidade é promovida entre os jovens.

O local onde estudo foi sufocado pelo esquerdismo da linha dura e uma pequena minoria de pervertidos tomou conta do discurso. É uma pena que isto tenha ocorrido porque quem sofre com isto são os estudantes normais da faculdade. Como cereja no topo do bolo, a minha universidade adoptou uma legislação contra o "discurso de ódio", que proíbe o uso de linguagem crítica dirigida às minorias, aos homosexuais e aos outros "grupos oprimidos". Obviamente, o único grupo que não está protegido pelas leis do "discurso de ódio" é o grupo dos estudantes brancos.

Atacando a História e os Valores Americanos

Durante alguns feriados - Dia de Colombo, Dia de Acção de Graças ("Thanksgiving"), etc - os vários grupos da "diversidade" levam a cabo seminários/apresentações em torno da forma como estes feriados injustamente celebram actos da "maldade do homem branco." O grupo Africano, o grupo Latino, e alguns outros grupos menos proeminentes, espalham pela faculdade panfletos publicitando os seus eventos, onde - supostamente - se "revelará a verdade" (sobre o Dia de Colombo e os outros feriados).

Com relativa frequência, a nossa faculdade recebe um palestrante convidado que nos fala do racismo, do aquecimento global, da grandeza de Obama, ou dos méritos da diversidade. Todos os grupos da "diversidade" - desde aqueles que fomentam a depravação sexual até aqueles que promovem uma mensagem contra os brancos - são tornados viáveis devido ao "concílio da diversidade" da faculdade, do qual falarei num próximo ensaio.

Esta mentalidade anti-brancos foi visivelmente má durante as recentes eleições presidenciais. Uma esmagadora maioria do local onde estudo é esquerdista, e desde logo, vota no partido Democrata.  Depois de eu ter votado, falei com raparigas brancas, estudantes do primeiro ano, que se econtravam particularmente alegres por terem votado no Obama.  Depois de lhes ter dito que havia votado no Mitt Romney (devido à raiva que sentia contra o presidente actual), perguntei-lhes dos motivos que lhes levaram a votar no Obama. Uma delas disse que temia que Romney "proibisse o aborto", ao mesmo tempo que outra afirmou, "Sou mulher e como tal, eu tinha que votar no Obama..."

Aparentemente, muitas jovens mulheres erradamente acreditaram nas alegações feitas pelos órgãos de comunicação de que Romney era contra as mulheres e contra os seus direitos. Fiquei chocado ao ouvir estas mulheres justificarem as suas decisões com base na tolerância do candidato para a matança de bebés! Isto é, suponho, o quão baixo nós caímos.

Mais tarde, uma festa - consequente dos resultados das eleições - foi levada a cabo na zona central da faculdade. Por lá encontrava-se uma larga multidão, e eu ouvi muitos estudantes discutirem o "racismo" de Romney e os males que ele instalaria se por acaso se tornasse presidente.  Havia uma ridicularização maciça levada a cabo contra os apoiantes de Romney, que eram qualificados de “ignorantes pacóvios, vítimas de lavagem cerebral" (quão irónico!).

Sempre que era anunciado que Obama havia vencido um estado, os estudantes manifestavam-se de forma efusiva como se a sua equipa favorita tivesse vencido a Super Bowl. Algumas das reacções mais caóticas foram levadas acabo pelos estudantes Africanos e Latinos - que nem sequer podiam votar. (...)

Quando Obama foi finalmente anunciado como vencedor, os estudantes enlouqueceram - arrancando todos os banners com a imagem de Romney e decapitando imagens suas presentes em cartazes de tamanho real. Este tipo de comportamento foi levado a cabo principalmente pelos estudantes brancos - muito provavelmente numa tentativa de limparem as suas almas devido ao "privilégio do homem branco" e devido à escravatura.

O que me surpreendeu de forma impactante foi a facção demográfica que apoiava Obama de forma mais vigorosa, e criticava Romney: as jovens mulheres brancas.  Eram elas que pareciam mais jubilantes - mais ainda que os estudantes que pertenciam às minorias. Foram elas que acreditaram piamente nos mitos levantados contra os Republicanos, para além de acreditarem muitas esperanças numa recuperação económica liderada por Obama.

Tal como sabemos, elas tornaram-se num alvo particular dos Marxistas culturais quando estes se aperceberam do seu potencial como "classe oprimida". Havendo enganado as mulheres brancas com as mentiras da Esquerda, as taxas de natalidade dos brancos vão continuar a diminuir e, consequentemente, eles tornar-se-ão cada vez mais demograficamente irrelevantes.
...
Este ensaio serve como uma visão global das minhas observações. Tenho ainda que cobrir as mentiras esquerdistas que são ensinadas dentro das salas de aula, para além das formas através das quais o Marxismo Cultural manipula a mente dos mais jovens. Na minha próxima edição, escreverei mais sobre o "concílio da diversidade" da minha faculdade e os métodos que eles usam para amordaçar a discussão e intimidar os estudantes.



domingo, 10 de março de 2013

Mary: "De acordo com a lei natural, não é suposto um homem receber ordens duma mulher"



Quero-vos declarar um pouco das conclusões a que cheguei depois de observações e experiências que tive no meio laboral junto de homens e mulheres. Deus criou-nos diferentes e agir de forma distinta é perturbar a natureza.

Primeiro, nunca pode existir verdadeira igualdade no local de trabalho entre homens e mulheres no que toca ao rendimento. Como é que se pode comparar uma mulher (solteira -> tem menos contas, casada -> tem um marido para também a apoiar) com um homem que tem que se sustentar e sustentar a família?

Segundo: as mulheres nunca deveriam receber posições de autoridade em ambientes laborais mistos. Uma mulher com autoridade sobre o homem é contra a natureza e contra Deus. O homem não pode responder à patroa porque tem uma família para alimentar. Ele sente raiva e normalmente isso é dirigido a outras mulheres. Eu [Mary] acho que  isso está errado! Mas a sociedade não só encoraja, isto de modo a que isto passe a ser a norma, como chama a isto de "progresso."

Para além disso, as posições de autoridade causam a que a mulher perca a sua feminidade. Segundo a lei natural, o homem não é suposto/não pode receber ordens duma mulher. Portanto, por natureza, os homens não obedecem às mulheres. Isto causa a que a mulher altere a sua natureza e se torne rude e hostil (chegando a usar roupas masculinas) como forma de obter a complacência masculina.

Outra coisa a levar em conta é que as mulheres sofrem de mudanças de humor (eu incluida): num dia estamos felizes, mas no outro estamos tristes. É difícil para as pessoas (homens ou mulheres) suportar esta instabilidade. A isto acresce-se o facto das mulheres serem naturalmente hostis umas para as outras visto elas se  olharem como competidoras (pela atenção masculina). Não é segredo algum que, nos locais de trabalho, as mulheres oprimem outras mulheres.


Terceiro: eu sou de opinião que o local de trabalho causa a que a mulher se torne imoral e má. A maior parte das fofocas dos escritórios é causada e propagada pelas mulheres como forma de magoar alguém, ou vingar-se de alguém. Para além disso, e como forma de subir na escada laboral, a mulher pode usar a sua sexualidade e o seu charme para seduzir os homens.

Quarto: os locais de trabalho colocam as mulheres numa posição vulnerável, prontas a serem exploradas e usadas. As mulheres foram construídas para estar em território familiar o tempo todo - isto é, em casa com a família, antes do casamento, e com o marido e a sua família, que cresce com ela. Podem imaginar uma mulher vulnerável colocada num ambiente em constante mudança e instável, rodeada de perfeitos estranhos. Ela sente-se frustrada por se tentar ajustar, e os laços emocionais que ela forma com as pessoas podem ser facilmente quebrados quando ela é promovida ou quando ela se muda.

Ao se tentar ajustar, ela compra coisas de revistas idiotas (que drenam o seu rendimento). Realmente, a industria da moda explora as mulheres ao tentar que ela se adapte às roupas e à maquilhagem. Conheço uma mulher que se encontra endividada devido à roupa de trabalho. Ela diz que tem que se vestir de modo a que cause uma impressão nos colegas, no patrão e nos clientes. O que acham da auto-estima desta mulher?

Para além disso, a sua figura de autoridade - o patrão (e não o pai ou o marido) - explora-a e, em alguns casos, abusa dela. Ela é sempre ameaçada de despedimento. Por todo o mundo, os patrões - tanto homens como mulheres - têm medo de ameaçar empregados (homens), mas sentem-se à vontade para ameaçar as empregadas. Uma vez despedida, quem protege as mulheres? Ela precisa sempre de autoridade masculina para sobreviver (prostituição?); nenhuma familia deveria deixar a sua filha sair de casa para ir trabalhar uma vez que isso torna-a duplamente vulnerável.

Quinto: o emprego retira das mulheres a autoridade legitima. Há muito tempo atrás, as mulheres tinham duas autoridades que tomavam conta dela e proviam para ela: a sua família, antes do casamento, e o seu marido, depois do casamento. Ambas as autoridades tomavam conta dela, mas hoje em dia as mulheres têm a ilusão de que a sua carreira (autoridade) "tomará conta delas".  É precisamente por isto que hoje existem tantos divórcios; as mulheres não entendem que o emprego não é uma autoridade que "olhará por elas". Não existe nenhuma "família laboral". Mal tu estás acabada, tu és lançada no olho da rua.

Sexto e por último: o emprego causa a que a mulher suprima e perca a sua natureza e o seu dom de Deus. Eu tinha uma amiga que havia conhecido uma pessoa especial com quem queria gerar filhos. No entanto ela tinha medo que viesse a perder o emprego devido a gravidez. Ela estava a envelhecer e eu temia que ela perdesse a oportunidade de ter filhos. Aconselhei-lhe que tivesse o filho; o ordenado que ela tinha não era grande coisa e não havia prospecções de avanço na carreira. Para além disso, o homem poderia deixá-la se ele realmente quisesse ter filhos.

Não sei qual vai ser a sua decisão, mas deixei esta ilustração para que se veja como o emprego pode causar a que ela perca a chance de ter uma família e um parceiro dedicado a ela. A mulher tem o direito a estas coisas.

Vejo também as mães de todo o mundo a serem forçadas a voltar para o emprego, o que limita os laços com a criança e faz com que ela cresça sem uma orientação adequada, deixando-a aberta à influência de pessoas malignas e a todo o tipo de mal.

Para além disso, o emprego rouba às mulheres a sua juventude e energia - trabalhando num cubículo. A beleza e o charme feminino são direccionados ao lucro empresarial, ao patrão e aos clientes, e não ao marido que a ama e a estima. A tristeza disto tudo é que, no fim, elas ficam de mãos vazias.

Seguindo a via carreirista, tu acabarás sozinha (especialmente na velhice)..



quarta-feira, 6 de março de 2013

"Ser acusado de algo como isto é sem dúvida a pior coisa que qualquer homem pode enfrentar"

Fonte

Um homem de 25 anos, falsamente acusado de violação, afirma que passou os últimos 18 meses num "verdadeiro inferno". Gerard Doherty quer agora que a lei seja alterada de modo a proteger a identidade dos homens acusados de ofensas sexuais. Ele acrescenta ainda que, embora sinta pena da acusadora, as mulheres que fazem falsas acusações de violação deveriam ser identificadas e sujeitas a processos legais.

Gerard Doherty afirma que nunca havia estado numa delegacia policial, ou dentro dum tribunal, até uma mulher com quem ele havia estado num quarto de hotel declarou que ele a havia violado.

Gerard, que é pai de uma criança, sempre negou as acusações e esta semana o júri de Londonderry concordou que ele não havia cometido qualquer crime. Gerard acrescentou:

Ser acusado de algo como isto é sem dúvida a pior coisa que qualquer homem pode enfrentar uma vez que a lama agarra-se a nós . . . . . . Isto é algo com a qual eu tenho que lidar. 

Voltei para o quarto com a mulher, mas pensei que estariam por lá outras pessoas. Quando chegamos ao quarto, ela avançou para mim; quando eu a empurrei para trás, ela agrediu-me e disse que iria chamar a polícia. Fui-me embora mas fiquei à espera que a polícia chegasse visto que, da forma como eu via as coisas, eu tinha sido vítima de agressão. Quando a polícia chegou, eu é que fui algemado e colocado na parte de trás do carro policial.

Eu nunca tinha estado numa delegacia policial em toda a minha vida mas foi ali que me encontrei, ordenado que ficasse nu enquanto eles levavam as minhas roupas. Foi o evento mais humilhante e degradante que alguma vez experimentei na minha vida. Dizer que eu estava aterrorizado é insuficiente para descrever o que eu sentia.

 Os meses que se seguiram afectaram as coisas de modo profundo, e não só com Gerard mas também com toda a sua família. Ele continua:
Esta situação, que tem sido um verdadeiro pesadelo para mim, afectou a minha parceira, os meus pais, os meus irmãos e as minhas irmãs, e eu tenho muita pena que isso tenha chegado a esse ponto. Uma das primeiras coisas que aconteceu foi eu perder o meu emprego mal fu iacusado, e isso tem sido uma coisa muito difícil de lidar.

Era suposto nós sermos inocentes até ficar provada a nossa culpa, mas a realidade dos factos é que és tratado como culpado até que a tua inocência seja provada.

* * * * * * *

Mais um homem vítima do sistema judicial misândrico, e mais uma vida marcada para sempre "graças" aos impulsos incontroláveis duma mulher mal intencionada.

Mas não se esqueçam: apesar das evidências em contrário, é a mulher que é "oprimida".




segunda-feira, 4 de março de 2013

Elizabeth Jones - Mulher Tóxica

 
No dia 18 de Outubro de 2011 este blogue teve a oportunidade de disponibilizar um texto (tradução) do site "ManWomanMyth.Com" onde se falava das mulheres tóxicas. Sem surpresa, algumas vozes femininas levantaram-se contra o que o texto dizia sem, no entanto, fornecerem algum tipo de argumento lógico contra o que o texto revelava (ver secção de comentários).

Entretanto, uma das questões que pode ter pairado no ar é se, de facto, a análise feita pelo autor original do texto realmente se aplica no mundo real. Será que existem mulheres que de facto agem duma forma que pode ser considerada tóxica, usando, entre outras coisas, as acusações de violação como arma misândrica?

Aparentemente, sim, tal como se pode ver neste texto.


Elizabeth Jones, de 22 anos, foi sentenciada a 16 meses de prisão depois de ter mentido e ter afirmado que um homem a havia violado. Supostamente, ela levantou esta falsa acusação porque "não gostava dele." O homem foi preso, colocado em custódia e questionado durante 9 horas. O sistema de vigilância da casa onde Jones afirma ter sido atacada não deu apoio à sua história uma vez que, contrariamente ao que ela alegou, as imagens não a mostram a ser levada contra a sua vontade para lá. Jones admitiu ter tentado perverter o normal curso da justiça. A sua história é reportada aqui.

Esta foi a 11ª falsa alegação de violação de Elizabeth Jones em dez anos. Ela deu início ao seu rol de mentiras em 2004, quando tinha apenas 13 anos. Em 2009 ela recebeu uma detenção de 10 meses por ofensas similares. Entre 2005 e 2007 ele fez mais 8 alegações, investigadas pela policia, mas ela nunca foi acusada de nada.

O Juíz Derwin Hope afirmou que as suas ofensas haviam causado uma "experiência emocional terrível" no alegado atacante, bem com haviam feito um ataque bem no centro nevrálgico do sistema criminal.  Megan Topliss, advogada de defesa, afirmou que a sua cliente havia suportado uma infância perturbada (...).
 

Elizabeth Jones é mais uma mulher numa longa lista de mulheres que tem o horrível hábito de usar a acusação de "violação" para ganho próprio ou protecção do que resta da sua honra. A lista que se segue são apenas alguns exemplos - a ponta do iceberg:

Jayne Stuart fez 8 falsas acusações de violação, mas aparentemente nunca passou dia algum na prisão. Quatro dos homens foram ilibados nos tribunais, e cada uma das vítimas ficou com um estigma terrível. Depois da sua última falsa alegação, "o Judge Peter Bowers afirmou que era uma infelicidade que não existisse anonimidade para os homens."

Acusadora em série Emily Riker fez 4 alegações de violação, três só em 2010.

Uma mulher que havia já feito quatro falsas acusações de violação tinha como alvo homens britânicos que se encontravam de férias na ilha de Kos. Os jornais britânicos nem chegaram a imprimir o seu nome.

Outra mulher tentou destruir a vida dum homem só porque este não lhe deu uma cerveja.

Heather Brenner acusou um certo grupo de homens de a terem violado, grupo esse onde se encontrava incluído o seu próprio marido.

Michaela Britton fez uma larga série de alegações bizarras, incluindo a violação, contra um certo número de homens.

Uma falsa acusadora em série acusou David Jansen num caso amplamente publicitado: um entregador de pizza parou na remota cabana de David Jensen e viu uma mulher amarrada no sofá a falar sem sonoridade "Chama o 911!". Veio a saber-se mais tarde que 1) a mulher era adepta do "bondage" e 2) ela tinha uma história de fazer falsas alegações.

Kelly Walsh fez pelo menos duas falsas alegações contra homens diferentes.

John Grenier ficou preso durante 74 dias apesar das evidências mostrarem que a acusadora tinha uma longa história de falsas acusações reportadas em - pelo menos - meia duzia de registos policiais.

● Um homem na casa dos 40 ficou preso durante 1 ano depois de ter sido condenado por alegadamente ter abusado duma menina de 13 anos. O seu nome só foi ilibado depois terem surgido evidências de que a menina havia já feito outras falsas acusações - uma delas feita uns meses depois da acusaçao que ela fez ao homem na casa dos 40.

● Um homem condenado por violar uma mulher de 46 anos passou quase 4 anos na prisão, só tendo sido liberto quando a mesma acusadora acusou outro homem de crime semelhante e em circunstâncias semelhantes. A mulher afirmou que havia inventado a mentira da violação depois de terem tido sexo consensual como forma de evitar que o seu filho pensasse mal dela. O incidente ocorreu na mesma noite em que o companheiro de quarto do filho tentou acabar com o relacionamente que mantinha com ela.

* * * * * * *
O que fazer perante a proliferação de mulheres tóxicas? Parafraseando o que este texto diz, se queres minimizar as hipóteses de cair na rede duma mulher tóxica, eis aqui alguns passos que podes tomar:
 
1) Toma muito cuidado com quem te casas. Se não conseguires encontrar uma mulher que não esteja infectada com mentiras feministas, o melhor é ficares solteiro.

2) Nunca tenhas relações sexuais com mulheres que não conheças bem - por mais simpática e afável que ela seja. Tudo o que é preciso para destruir a vida de um homem é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança.

3) No local de trabalho, evita ficar sozinho com uma mulher tóxica. Se tiveres um escritório próprio, deixa sempre a porta aberta quando uma mulher tóxica ficar sozinha contigo. Se estiveres para entrar num elevador, e vires que vais ficar sozinho com uma mulher tóxica, vai pelas escadas. Nunca dês boleias a mulheres tóxicas a menos que esteja sempre presente uma terceira pessoa.

4) Não é por acaso que não existe uma pílula masculina e a maior parte das crianças são concebidas sem o conhecimento (e aprovação) do pai. Estes dois pontos requerem ponderação mais alongada.

5) Se tens uma empresa, pensa bem antes de contratar uma mulher em idade para ter filhos (20-30). Se o fizeres, é provável que te tornes num ex-patrão. Não tenhas problemas em pensar assim, porque quando as mulheres estão na chefia duma empresa, elas pensam EXACTAMENTE o mesmo antes de contrarem  uma mulher em idade para ter filhos.

6) Faz um teste de paternidade para todos os teus filhos. Quanto mais cedo melhor. A tua mulher não levantará problemas se o teu propósito é ter o mesmo grau de certeza que ela tem. Se ela colocar objecção - mesmo de um modo passivo - e apelar ao argumento da "confiança" ("Não confias em mim?!!!") , então estás a lidar com uma mulher tóxica. Provavelmente um dos filhos que ela diz ser teu é de outro homem.

As coisas estão assim tão más?

Claro que não - espero eu. No entanto, tal como escrito em cima, a esmagadora maioria das mulheres ocidentais subscreve a muitos princípios do feminismo. Como tal, não prejudica nada estar preparado.



sexta-feira, 1 de março de 2013

Ética sexual moderna prejudica as mulheres.


Ter múltiplos parceiros sexuais é um previsor significativo para o futuro recurso (por parte das mulheres) ao álcool e as drogas. Estudo sugere que quanto mais parceiros sexuais as mulheres têm, mais susceptíveis elas são de se tornarem dependentes do álcool e das drogas. 

Crê-se que o estudo, baseado num programa mundialmente famoso que seguiu 1000 pessoas nascidas em Dunedin há 40 anos atrás, seja o primeiro do mundo a mostrar este padrão.

Mulheres que tiveram, em média, mais do que 2.5 parceiros sexuais por ano até ao momento da entrevista, eram 10 vezes mais susceptíveis de serem clinicamente dependentes do álcool ou das drogas aos 21 anos do que as mulheres que tinham um ou nenhum parceiro sexual por ano. Elas eram 7 vezes mais susceptíveis quando atingiam os 26 anos e 17 vezes mais susceptíveis aos 32 anos, mesmo depois depois de outros factores da sua vida terem sido analisados.

Esta relação era mais fraca junto dos homens.

Um pesquisador envolvido noutro estudo na Christchurch, o Dr Joe Boden, afirmou que os dados apurados no estudo de Dunedin eram "novidade" uma vez que era crença geral de que a ligação entre o álcool e o sexo era unidireccional - do álcool para o sexo. 

"É um argumento de casualidade recíproca que gera um certo tipo de retroalimentação" afirmou ele.

Uma das autoras da pesquisa de Dunedin, a professora de saúde pública Charlotte Paul, afirmou que o dados apurados ressalvaram os riscos para a saúde mental que as mulheres que têm muitos parceirtos sexuais correm. A isto associam-se também os riscos físicos óbvios como as DSTs.

Actualmente, encontramo-nos envolvidos numa discussão adequada em torno dos indivíduos se comprometerem uns com os outros no casamento [sic] para os gays, mas não parece que estejamos de todo a falar disto no que toca a actividade heterossexual.

O estudo apurou que os homens nascidos em Dunedin em 1972-73 eram mais susceptíveis que as mulheres ter haver tido múltiplas parceiras sexuais entre os 18 e os 31 anos. Semelhantemente, 27% dos homens, mas só 12% das mulheres, eram dependentes do álcool ou das drogas quando atingiam os 26 anos de idade. Por "dependente" entenda-se que o seu consumo de álcool e de drogas afectava seriamente o seu trabalho e os seus relacionamentos sociais.

Mas para os homens, o número de parceiras sexuais não fazia qualquer tipo de diferença no que toca à probabilidade deles se tornarem dependentes do álcool ou das drogas. As mulheres que haviam tido menos do que 15 parceiros sexuais no início dos seus anos 20 eram menos susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias. Mas se elas haviam tido mais do que 15 parceiros sexuais, elas eram mais susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias - e essa probabilidade aumentava à medida que o seu número de parceiros também aumentava.

Este padrão foi apurado mesmo depois de se terem ajustado outros factores, incluindo os problemas prévios com as drogas e álcool.

Os pesquisadores afirmaram que a ligação entre o número de parceiros e a posterior dependência de substâncias pode ser devida ao "contexto partilhado" do consumo e o encontro de pessoas nos bares, ou devido ao facto de ambos os comportamentos estarem relacionados a atitudes que envolvem correr riscos. Mas eles disseram que o efeito muito mais forte para as mulheres sugere que ter múltiplos parceiros sexuais aumenta de modo directo os riscos dela mais tarde se tornar dependente de substâncias.

As mulheres e os homens têm motivações distintas para o sexo. As mulheres frequentemente falam que é por amor, compromisso e por motivos emocionais, enquanto que os homens, que também partilham estas razões, sejam muito mais susceptíveis de participar em actividade sexual apenas e só por motivos físicos. A "auto-medicação" com substâncias pode ser uma forma de lidar com a ansiedade interpessoal. Mas temos que saber muito mais para saber o porquê desta associação ser tão forte junto das mulheres.

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Portanto, para além de tudo o que já se sabe sobre a importância de nunca casar com uma mulher promíscua, temos aqui mais dados científicos que demonstram que elas são mais susceptíveis de se voltarem para as drogas e para o álcool.

A tragédia da cultura actual é que existe uma glamorização da promiscuidade feminina como se isso fosse algo que produzisse efeitos benéficos nela; o que os dados médicos e psicológicos demonstram é que a promiscuidade sexual feminina tem efeitos devastadores sobre ela, sobre a sua futura capacidade de manter um relacionamento firme e duradouro, e sobre a sociedade no geral.

Como dito no passado, por alguma razão as sociedades e civilizações mais bem sucedidas da História da humanidade colocavam fortes regras à sexualidade humana, especialmentesobre a sexualidade feminina.

(Antevendo argumentos mais ou menos irrelevantes por parte de algumas feministas, é importante dizer o seguinte:  o que o texto diz não é que só os homens podem ser promíscuos mas sim que quanto mais promíscua a mulher é, maiores são as hipóteses dela se tornar dependente de substâncias. A promiscuidade sexual é má para ambos os sexos, mas é bem pior para as mulheres.)