Quero-vos declarar um pouco das conclusões a que cheguei depois de observações e experiências que tive no meio laboral junto de homens e mulheres. Deus criou-nos diferentes e agir de forma distinta é perturbar a natureza.
Primeiro, nunca pode existir verdadeira igualdade no local de trabalho entre homens e mulheres no que toca ao rendimento. Como é que se pode comparar uma mulher (solteira -> tem menos contas, casada -> tem um marido para também a apoiar) com um homem que tem que se sustentar e sustentar a família?
Segundo: as mulheres nunca deveriam receber posições de autoridade em ambientes laborais mistos. Uma mulher com autoridade sobre o homem é contra a natureza e contra Deus. O homem não pode responder à patroa porque tem uma família para alimentar. Ele sente raiva e normalmente isso é dirigido a outras mulheres. Eu [Mary] acho que isso está errado! Mas a sociedade não só encoraja, isto de modo a que isto passe a ser a norma, como chama a isto de "progresso."
Para além disso, as posições de autoridade causam a que a mulher perca a sua feminidade. Segundo a lei natural, o homem não é suposto/não pode receber ordens duma mulher. Portanto, por natureza, os homens não obedecem às mulheres. Isto causa a que a mulher altere a sua natureza e se torne rude e hostil (chegando a usar roupas masculinas) como forma de obter a complacência masculina.
Outra coisa a levar em conta é que as mulheres sofrem de mudanças de humor (eu incluida): num dia estamos felizes, mas no outro estamos tristes. É difícil para as pessoas (homens ou mulheres) suportar esta instabilidade. A isto acresce-se o facto das mulheres serem naturalmente hostis umas para as outras visto elas se olharem como competidoras (pela atenção masculina). Não é segredo algum que, nos locais de trabalho, as mulheres oprimem outras mulheres.
Terceiro: eu sou de opinião que
o local de trabalho causa a que a mulher se torne imoral e má. A maior
parte das fofocas dos escritórios é causada e propagada pelas mulheres
como forma de magoar alguém, ou vingar-se de alguém. Para além disso, e
como forma de subir na escada laboral, a mulher pode usar a sua
sexualidade e o seu charme para seduzir os homens.
Quarto: os locais de trabalho colocam as mulheres numa posição vulnerável, prontas a serem exploradas e usadas. As mulheres foram construídas para estar em território familiar o tempo todo - isto é, em casa com a família, antes do casamento, e com o marido e a sua família, que cresce com ela. Podem imaginar uma mulher vulnerável colocada num ambiente em constante mudança e instável, rodeada de perfeitos estranhos. Ela sente-se frustrada por se tentar ajustar, e os laços emocionais que ela forma com as pessoas podem ser facilmente quebrados quando ela é promovida ou quando ela se muda.
Ao se tentar ajustar, ela compra coisas de revistas idiotas (que drenam o seu rendimento). Realmente, a industria da moda explora as mulheres ao tentar que ela se adapte às roupas e à maquilhagem. Conheço uma mulher que se encontra endividada devido à roupa de trabalho. Ela diz que tem que se vestir de modo a que cause uma impressão nos colegas, no patrão e nos clientes. O que acham da auto-estima desta mulher?
Para além disso, a sua figura de autoridade - o patrão (e não o pai ou o marido) - explora-a e, em alguns casos, abusa dela. Ela é sempre ameaçada de despedimento. Por todo o mundo, os patrões - tanto homens como mulheres - têm medo de ameaçar empregados (homens), mas sentem-se à vontade para ameaçar as empregadas. Uma vez despedida, quem protege as mulheres? Ela precisa sempre de autoridade masculina para sobreviver (prostituição?); nenhuma familia deveria deixar a sua filha sair de casa para ir trabalhar uma vez que isso torna-a duplamente vulnerável.
Quinto: o emprego retira das mulheres a autoridade legitima. Há muito tempo atrás, as mulheres tinham duas autoridades que tomavam conta dela e proviam para ela: a sua família, antes do casamento, e o seu marido, depois do casamento. Ambas as autoridades tomavam conta dela, mas hoje em dia as mulheres têm a ilusão de que a sua carreira (autoridade) "tomará conta delas". É precisamente por isto que hoje existem tantos divórcios; as mulheres não entendem que o emprego não é uma autoridade que "olhará por elas". Não existe nenhuma "família laboral". Mal tu estás acabada, tu és lançada no olho da rua.
Sexto e por último: o emprego causa a que a mulher suprima e perca a sua natureza e o seu dom de Deus. Eu tinha uma amiga que havia conhecido uma pessoa especial com quem queria gerar filhos. No entanto ela tinha medo que viesse a perder o emprego devido a gravidez. Ela estava a envelhecer e eu temia que ela perdesse a oportunidade de ter filhos. Aconselhei-lhe que tivesse o filho; o ordenado que ela tinha não era grande coisa e não havia prospecções de avanço na carreira. Para além disso, o homem poderia deixá-la se ele realmente quisesse ter filhos.
Não sei qual vai ser a sua decisão, mas deixei esta ilustração para que se veja como o emprego pode causar a que ela perca a chance de ter uma família e um parceiro dedicado a ela. A mulher tem o direito a estas coisas.
Vejo também as mães de todo o mundo a serem forçadas a voltar para o emprego, o que limita os laços com a criança e faz com que ela cresça sem uma orientação adequada, deixando-a aberta à influência de pessoas malignas e a todo o tipo de mal.
Para além disso, o emprego rouba às mulheres a sua juventude e energia - trabalhando num cubículo. A beleza e o charme feminino são direccionados ao lucro empresarial, ao patrão e aos clientes, e não ao marido que a ama e a estima. A tristeza disto tudo é que, no fim, elas ficam de mãos vazias.
Seguindo a via carreirista, tu acabarás sozinha (especialmente na velhice)..
Quarto: os locais de trabalho colocam as mulheres numa posição vulnerável, prontas a serem exploradas e usadas. As mulheres foram construídas para estar em território familiar o tempo todo - isto é, em casa com a família, antes do casamento, e com o marido e a sua família, que cresce com ela. Podem imaginar uma mulher vulnerável colocada num ambiente em constante mudança e instável, rodeada de perfeitos estranhos. Ela sente-se frustrada por se tentar ajustar, e os laços emocionais que ela forma com as pessoas podem ser facilmente quebrados quando ela é promovida ou quando ela se muda.
Ao se tentar ajustar, ela compra coisas de revistas idiotas (que drenam o seu rendimento). Realmente, a industria da moda explora as mulheres ao tentar que ela se adapte às roupas e à maquilhagem. Conheço uma mulher que se encontra endividada devido à roupa de trabalho. Ela diz que tem que se vestir de modo a que cause uma impressão nos colegas, no patrão e nos clientes. O que acham da auto-estima desta mulher?
Para além disso, a sua figura de autoridade - o patrão (e não o pai ou o marido) - explora-a e, em alguns casos, abusa dela. Ela é sempre ameaçada de despedimento. Por todo o mundo, os patrões - tanto homens como mulheres - têm medo de ameaçar empregados (homens), mas sentem-se à vontade para ameaçar as empregadas. Uma vez despedida, quem protege as mulheres? Ela precisa sempre de autoridade masculina para sobreviver (prostituição?); nenhuma familia deveria deixar a sua filha sair de casa para ir trabalhar uma vez que isso torna-a duplamente vulnerável.
Quinto: o emprego retira das mulheres a autoridade legitima. Há muito tempo atrás, as mulheres tinham duas autoridades que tomavam conta dela e proviam para ela: a sua família, antes do casamento, e o seu marido, depois do casamento. Ambas as autoridades tomavam conta dela, mas hoje em dia as mulheres têm a ilusão de que a sua carreira (autoridade) "tomará conta delas". É precisamente por isto que hoje existem tantos divórcios; as mulheres não entendem que o emprego não é uma autoridade que "olhará por elas". Não existe nenhuma "família laboral". Mal tu estás acabada, tu és lançada no olho da rua.
Sexto e por último: o emprego causa a que a mulher suprima e perca a sua natureza e o seu dom de Deus. Eu tinha uma amiga que havia conhecido uma pessoa especial com quem queria gerar filhos. No entanto ela tinha medo que viesse a perder o emprego devido a gravidez. Ela estava a envelhecer e eu temia que ela perdesse a oportunidade de ter filhos. Aconselhei-lhe que tivesse o filho; o ordenado que ela tinha não era grande coisa e não havia prospecções de avanço na carreira. Para além disso, o homem poderia deixá-la se ele realmente quisesse ter filhos.
Não sei qual vai ser a sua decisão, mas deixei esta ilustração para que se veja como o emprego pode causar a que ela perca a chance de ter uma família e um parceiro dedicado a ela. A mulher tem o direito a estas coisas.
Vejo também as mães de todo o mundo a serem forçadas a voltar para o emprego, o que limita os laços com a criança e faz com que ela cresça sem uma orientação adequada, deixando-a aberta à influência de pessoas malignas e a todo o tipo de mal.
Para além disso, o emprego rouba às mulheres a sua juventude e energia - trabalhando num cubículo. A beleza e o charme feminino são direccionados ao lucro empresarial, ao patrão e aos clientes, e não ao marido que a ama e a estima. A tristeza disto tudo é que, no fim, elas ficam de mãos vazias.
Seguindo a via carreirista, tu acabarás sozinha (especialmente na velhice)..
Tudo verdade!
ResponderEliminarNo final, não sobra nada para si nem para a família.
Não me incomodo de receber ordens de mulheres (mesmo porque não tenho tanto contato assim com chefes em geral). Mas é muito mais difícil lidar com elas do que com eles.
A coisa piora se for dentro de casa. Mulher tirânica e abusiva destrói as almas dos filhos e do marido, é uma máquina de fazer psicóticos.
Olá Márcio Andrade, tudo bem com você?
EliminarQue 2013 seja de bençãos na sua vida...
:)
Grato, Pats, tenha um ótimo 2013!
EliminarDeixei o Anacoreta no Mosteiro. Quase fiquei também... Há uma possibilidade daqui a poucos anos, espero.
Realmente, o Bernardo (abaixo) captou esse "complexo de superioridade" feminino: nem igual, nem complementar, nem auxiliar; para elas, nós é que nascemos para servi-las e adorá-las - uma espécie de idolatria moderna.
Calma, pessoal, a castidade não é um deserto. Como todo vício, isso demora tempo e luta para ser extinto. Muita oração e penitência. Vale a pena o esforço. O domínio que se adquire sobre si é muito bom e não nos deixa sermos manipulados nem sexual, nem emocionalmente. O progresso em outras áreas é muito grande.
Por detrás de muitas mocinhas bonitas, elegantes e perfumadas, há muitas almas (e corpos) que sofrem e que perderam o contato consigo mesmas e com os objetivos de suas vidas.
Obrigada, Márcio..
EliminarEu pensei que já estivesse com o Anacoreta no Mosteiro. Lembro-me de quando comentou sobre essa vontade. Eu já visitei Mosteiros e é mesmo um lugar que quando entramos não temos vontade de sair... o que eu visitei e fiquei foi o Mostreiro Trapista que fica aqui no Paraná. Passei uma semana vivenciando a rotina deles, dormi na hospedaria que eles tem para visitantes. O canto gregoriano é maravilhoso, e toda alimentação que é oferecida cultiva-se no lugar, um ambiente simples e bem confortável com uma paz incomparável...
Tem o monge que é o relações públicas do Mosteiro e nos ensina tudo que é necessário. Um dia no refeitório, ajudando a recolher a louça para os outros monges, percebi que um deles não falava, só os outros...e falavam pouco. Então, descobri que ele fez o voto do silêncio e não fala há mais de cinco anos...acredita nisso? Já imaginou uma pessoa não falar por cinco anos? Bem, eu não quis questionar e perguntar...mas fiquei com uma curiosidade imensa em saber como era essa vivência desse monge com os outros para se comunicar, foi uma experiência e tanto!
Sobre essa questão das mulheres se sentirem superiores aos Homens, como eu sempre digo, não são todas (0,01%)...mas é verdade mesmo que faz parte da maioria. Infelizmente as mulheres não entendem que a vida deve ser vivida de forma a agradar a Deus e depois o seu Homem (quando casadas). Na fase de solteira, entendo que toda mulher deve respeitar o Homem de forma a saber, mais tarde, respeitar o seu esposo. E como sabemos, na escritura sagrada, é muito clara a vontade do Senhor, que nós mulheres sejamos submissas aos nossos Homens...entretanto, as maioria das mulheres não compreendem a palavra submissão e distorcem de tal forma que tratam isso como um crime que o Homem comete sobre a mulher, sendo que é bem o contrário disso. Eu, particulamente, não compreendo porque elas não tem o sentimento natural que toda mulher tem de querer se submeter ao seu Homem, pela necessidade de tê-lo por perto para cuidar e amar... e em contra partida, vem a ação natural do Homem para a mulher que é proteger e também amar.
A castidade é mesmo isso que você disse, Márcio, um domínio sobre si... e acontece um despertar muito grande para com o que ocorre a nossa volta, mas acima de tudo é um compromisso que temos do nosso corpo e alma para com Deus. Nada é melhor do que se manter em castidade quando somos solteiros, e ninguém precisa querer a castidade para sempre se a pessoa tem o desejo de formar uma família, mas deve estar casado para poder deixar de ser casto...
As mocinhas bonitas e elegantes que você mencionou e que estão sem objetivos e perdidas...é porque as suas mães não estão dando o exemplo, a criação e a direção com Deus. Isso é mesmo o fim.
Maravilhoso texto...todas as mulheres precisam ler isso.
ResponderEliminarAssino com ela.
Não é suposto a mulher exercer de autoridade sobre o homem, correto! Isto é até citado exaustivamente na própria escritura de modo claro.
ResponderEliminarMas está disposta a mulher do século XXI a abdicar de sua falsa autoridade para se dedicar a um homem? É claro que não! A mulher,naturalmente, se sente não, igual nem complementar,como a bíblia diz, mas superior ao homem apenas por nascer feminina. E isso desde meninas até balzacas de 60 anos todas se consideram de maior valor biológico que os homens, mas esse "valor" biológico suposto que a mulher tem sobre o homem nunca existiu.
A consequência direta desse complexo de superioridade imenso da mulher é a ploriferação de homens que são obrigados a aderir o estilo de vida INCELS (celibato involuntário!)
Milhões de homens são obrigados a manter-se em celibato! já que a mulher não vai diminuir em nada o nível absurdo de suas exigências e jamais se submeterá de bom grado a homem nenhum.
Resta a segunda via que é a via da promiscuidade, o que não convém a cristãos. Então, se não conseguires uma mulher verdadeiramente feminina, que te "ame" (não pude deixar de sorrir sarcasticamente), só resta abraçar o duro caminho do deserto da castidade
Excelente texto, concordo plenamente. graças a DEUS ainda existem mulheres que conseguem enxergar dessa maneira!!!
ResponderEliminarA castidade é a alegria de DEUS.
ResponderEliminarO texto é interessante, mas há um exagero dizendo que a mulher não pode trabalhar, sendo que ela pode sim, mas não na grande maioria de trabalhos que o homem faz.
ResponderEliminarAcredito que até as feministas, inconscientemente sabem disso, não é atôa que elas nunca lutam por direitos de trabalharem em minas de carvão, britando asfalto ou em esgotos e só lutam por trabalhos mais lites, aparentemente menos estressantes e condenam e muito o trabalho de dona de casa.
A própria Bíblia, no final do livro de Provérbios, elogia a mulher, fala da sua imensa importância na sociedade e diz que ela pode trabalhar, mas em trabalhos em que mulheres tem habilidade quase que por natureza:
"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.
O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.
Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.
Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.
Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.
Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.
Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.
Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.
Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.
Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.
Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!
Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas."
Provérbios 31:10-31
Note que o texto começa com uma pergunta interessante, pois é difícil encontrar uma mulher excelente, mas quem encontra tem uma imensa sorte e tem algo que excede uma fortuna.
Fala também do bem que a mulher de bom coração faz, do lado bom que ela tem, pois dizer que uma mulher sempre prefere cafajestes, malvados, vida-lokas e essa vida feminista promíscua é uma grande mentira. Existem uma minoria de mulheres que condenam e muito isso.
O texto também mostra que uma mulher pode trabalhar sim, perfeitamente, mas nos trabalhos em que elas são boas por natureza: dona de casa, costura, cozinhar, etc.
Mostra também a importância dela na sociedade com esses trabalhos que ela faz e mostra que embora seja difícil achar uma mulher assim, elas existem!
E no final, o trabalho próprio para homem que requer mais força e dedicação, assim como o trabalho da mulher que é mais para a família, dignifica ambos, assim como a sociedade como um todo, pois é essencial as pessoas, não é atôa que a bíblia recomenda várias vezes as pessoas trabalharem e um dos maiores problemas da sociedade é a imensa preguiça que temos hoje, com muitas pessoas, de ambos os sexos e com um imenso talento indo para mundos obscuros devido as más influências da mídia e das ideias esquerdistas.
Percebi uma coisa: se os homens se casassem com mulheres excelentes e se o os outros boicotassem as mulheres medíocres, teríamos famílias melhores e as tais medíocres teriam que se enquadrar para não sobrarem sozinhas.
EliminarAs mulheres excelentes não preferem cafajestes; a maioria medíocre, sim.
Grande comentário AF!
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