sexta-feira, 1 de março de 2013

Ética sexual moderna prejudica as mulheres.


Ter múltiplos parceiros sexuais é um previsor significativo para o futuro recurso (por parte das mulheres) ao álcool e as drogas. Estudo sugere que quanto mais parceiros sexuais as mulheres têm, mais susceptíveis elas são de se tornarem dependentes do álcool e das drogas. 

Crê-se que o estudo, baseado num programa mundialmente famoso que seguiu 1000 pessoas nascidas em Dunedin há 40 anos atrás, seja o primeiro do mundo a mostrar este padrão.

Mulheres que tiveram, em média, mais do que 2.5 parceiros sexuais por ano até ao momento da entrevista, eram 10 vezes mais susceptíveis de serem clinicamente dependentes do álcool ou das drogas aos 21 anos do que as mulheres que tinham um ou nenhum parceiro sexual por ano. Elas eram 7 vezes mais susceptíveis quando atingiam os 26 anos e 17 vezes mais susceptíveis aos 32 anos, mesmo depois depois de outros factores da sua vida terem sido analisados.

Esta relação era mais fraca junto dos homens.

Um pesquisador envolvido noutro estudo na Christchurch, o Dr Joe Boden, afirmou que os dados apurados no estudo de Dunedin eram "novidade" uma vez que era crença geral de que a ligação entre o álcool e o sexo era unidireccional - do álcool para o sexo. 

"É um argumento de casualidade recíproca que gera um certo tipo de retroalimentação" afirmou ele.

Uma das autoras da pesquisa de Dunedin, a professora de saúde pública Charlotte Paul, afirmou que o dados apurados ressalvaram os riscos para a saúde mental que as mulheres que têm muitos parceirtos sexuais correm. A isto associam-se também os riscos físicos óbvios como as DSTs.

Actualmente, encontramo-nos envolvidos numa discussão adequada em torno dos indivíduos se comprometerem uns com os outros no casamento [sic] para os gays, mas não parece que estejamos de todo a falar disto no que toca a actividade heterossexual.

O estudo apurou que os homens nascidos em Dunedin em 1972-73 eram mais susceptíveis que as mulheres ter haver tido múltiplas parceiras sexuais entre os 18 e os 31 anos. Semelhantemente, 27% dos homens, mas só 12% das mulheres, eram dependentes do álcool ou das drogas quando atingiam os 26 anos de idade. Por "dependente" entenda-se que o seu consumo de álcool e de drogas afectava seriamente o seu trabalho e os seus relacionamentos sociais.

Mas para os homens, o número de parceiras sexuais não fazia qualquer tipo de diferença no que toca à probabilidade deles se tornarem dependentes do álcool ou das drogas. As mulheres que haviam tido menos do que 15 parceiros sexuais no início dos seus anos 20 eram menos susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias. Mas se elas haviam tido mais do que 15 parceiros sexuais, elas eram mais susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias - e essa probabilidade aumentava à medida que o seu número de parceiros também aumentava.

Este padrão foi apurado mesmo depois de se terem ajustado outros factores, incluindo os problemas prévios com as drogas e álcool.

Os pesquisadores afirmaram que a ligação entre o número de parceiros e a posterior dependência de substâncias pode ser devida ao "contexto partilhado" do consumo e o encontro de pessoas nos bares, ou devido ao facto de ambos os comportamentos estarem relacionados a atitudes que envolvem correr riscos. Mas eles disseram que o efeito muito mais forte para as mulheres sugere que ter múltiplos parceiros sexuais aumenta de modo directo os riscos dela mais tarde se tornar dependente de substâncias.

As mulheres e os homens têm motivações distintas para o sexo. As mulheres frequentemente falam que é por amor, compromisso e por motivos emocionais, enquanto que os homens, que também partilham estas razões, sejam muito mais susceptíveis de participar em actividade sexual apenas e só por motivos físicos. A "auto-medicação" com substâncias pode ser uma forma de lidar com a ansiedade interpessoal. Mas temos que saber muito mais para saber o porquê desta associação ser tão forte junto das mulheres.

* * * * * * * *
Portanto, para além de tudo o que já se sabe sobre a importância de nunca casar com uma mulher promíscua, temos aqui mais dados científicos que demonstram que elas são mais susceptíveis de se voltarem para as drogas e para o álcool.

A tragédia da cultura actual é que existe uma glamorização da promiscuidade feminina como se isso fosse algo que produzisse efeitos benéficos nela; o que os dados médicos e psicológicos demonstram é que a promiscuidade sexual feminina tem efeitos devastadores sobre ela, sobre a sua futura capacidade de manter um relacionamento firme e duradouro, e sobre a sociedade no geral.

Como dito no passado, por alguma razão as sociedades e civilizações mais bem sucedidas da História da humanidade colocavam fortes regras à sexualidade humana, especialmentesobre a sexualidade feminina.

(Antevendo argumentos mais ou menos irrelevantes por parte de algumas feministas, é importante dizer o seguinte:  o que o texto diz não é que só os homens podem ser promíscuos mas sim que quanto mais promíscua a mulher é, maiores são as hipóteses dela se tornar dependente de substâncias. A promiscuidade sexual é má para ambos os sexos, mas é bem pior para as mulheres.)





12 comentários:

  1. Algo até muito fácil de constatar, afinal, o maior número de mulheres que frequentam bares e boates, são propensas ou entregam-se á promiscuidade como forma de obter imediato prazer e sanar o vazio de suas vidas.

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  2. " As mulheres que haviam tido menos do que 15 parceiros sexuais no início dos seus anos 20 eram menos susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias. Mas se elas haviam tido mais do que 15 parceiros sexuais, elas eram mais susceptíveis que os homens de se encontrarem dependentes de substâncias"

    Esse número de parceiros é elevadíssimo, só uma mulher egoísta e altamente promiscua, sem valores, faz isso.

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  3. As mulheres com o hábito de frequentar bares noturnos, mais cedo ou mais tarde começam a ingerir bebidas alcoólicas, medicamentos e iniciam com a promiscuidade.
    A educação de base(casa) está afetada pelo consentimento da mãe em permitir que a filha faça o que quiser em qualquer idade (hoje começam bem cedo)... não há controle sobre isso tudo. O Pai não pode opinar nos dias de hoje porque qualquer manifestação contra a palavra da mãe para preservação da filha e da família, ele pode ser humilhado pelas mesmas e indiciado por isso. Então, sem o suporte mais forte da família, O Pai, a mãe não segura nada mesmo... e fica tudo assim, virado no que é aquilo!

    Quando li aqui na postagem: "...As mulheres que haviam tido menos do que 15 parceiros sexuais no início dos seus anos 20..." confesso que isso me chocou, mesmo sabendo que a realidade está mesmo bem assim hoje em dia.

    As mães precisam ensinar as suas filhas que dormir na casa da amiga não é bom, e permitir que a filha frequente festas noturnas e bares noturnos é péssimo para sua formação. Enquanto a filha não se casa, ela precisa estar sob o regimento dos pais para ter uma boa formação como mulher. Se a criança é levada desde pequena pelo caminho com Deus, muito dificilmente ela se desviará dele. Soltar as amarras dos filhos é permitir um futuro para eles na base do que acontece na rua...e hoje o que temos na rua é só porcaria como mostra o post.

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  4. Disse tudo, Pats! O mesmo seja aplicado aos homens.

    Pai destronado, disciplina derrubada.

    Mãe só segura os filhos até os 12 anos; depois, vira o caos: vícios, promiscuidade, crimes, gravidez fora dos laços do matrimônio, desregramentos, violência, desonestidade, etc.

    Mulher bêbada fica mais fácil de ser seduzida e cria mais coragem para fazer coisas das quais se arrependerá depois.

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    1. Infelizmente, parece que tudo isso que defendemos aqui é incompreensível para as mulheres hoje em dia...

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    2. Exatamente Pats...
      Um abraço caro Lucas, abraço a todos.

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  5. Promiscuidade é maléfico para ambos, porém é pior para a mulher, ainda mais se ela tiver relações e acontecer de abortar o futuro bebê que no caso piora mais a situação para estas mulheres, sendo que se tornar um ser psicologicamente insuportável para qualquer tipo de relação e até com a a si mesmo..... É uma pena, antigamente o pai e a mãe colocavam freios nos filhos, só que hoje em dia o pai perdendo seu poder de autoridade, a mãe fica defasada perdendo todo o seu poder sobre os filhos.... Lamentável...

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  6. Como você chama uma mulher que faz muito sexo?

    Não precisa chamar. Ela já vem bêbada atrás de você!

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    1. Quanto tempo! Tudo bem com você?
      Que 2013 seja de benção na tua vida, Anacoreta.
      :)

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  7. Olá, Pat! A vida no claustro é maravilhosa! Só de não trombar com feministas e outros marxistas já é uma bênção, muito obrigado! Nunca mais quero sair do Mosteiro!

    Andei fazendo uma pesquisa na net e lembrei-me do blog. A Paz esteja com vocês todos!

    A Paz não se encontra na satisfação dos sentidos ou de desejos mundanos: nem na tonteira do álcool, nem no sexo, nem no materialismo, nem em qualquer orgia. Só se encontra na vida equilibrada (apenas o necessário) e ordenada para Deus (para que em tudo seja Deus glorificado no cumprimento de Sua vontade). As feministas descobrirão isso um dia também. Mas é necessário que a "civilização" prove do cálice amargo até a última gota para se arrepender e voltar do exílio dessa Babilônia em que o mundo se meteu.

    Saudações a todos (meu tempo na net é limitado - há muitos afazeres aqui).

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    1. Fiquei muito contente em saber que você está bem e feliz no Mosteiro. Nada menos que a felicidade para as nossas vidas.

      Obrigada por tuas palavras mais uma vez. Respeito-te imenso. Aprendi muito com você e com o Márcio em todo este período que aqui comentamos. E agora, mais uma vez, aprendo sobre esse sentimento de Paz... que trouxe neste comentário.

      Que Deus te abençoe.

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    2. Nossa... Quanto respeito eu tenho por pessoas como você com coragem suficiente pra realmente se entregar àquilo que ama. Boa sorte no mosteiro, irmã ^^

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