Não cometi maldade." - Provérbios 30:20
Aparentemente existem acréscimos tácitos nos votos de casamento das mulheres modernas:
Casei-me recentemente e como tal deveria estar inundada de felicidade de recém-casada. No entanto, uma estrela de rock duma famosa banda de som alternativo quer ter um caso comigo.Para todas as pessoas que teimam em negar a existência da hipergamia feminina, eis aí um exemplo clássico. Ela é recém-casada mas apenas e só por pensar que milhares de mulheres estão interessadas no homem que está interessada nela, ela está genuinamente a considerar ir avante com o adultério.Estou chocada e excitada, para dizer o mínimo. A minha consciência diz "Estás maluca?! Tu amas o teu marido e escolheste-o por algum motivo. Não estragues o que tens!"
No entanto oiço ao mesmo tempo uma voz que diz "Tu só tens uma vida, e existem milhares de mulheres que gostariam de ter a atenção deste homem."
O dado que é realmente estranho com a hipergamia é que provavelmente ela nem tem um interesse genuíno na estrela de rock mas sim um forte interesse em partilhar com as amigas que uma estrela duma banda de música alternativa quer ter relações sexuais com ela.
Sem dúvida que o marido tem que se ver livre desta mulher mal fique a saber da história - e invariavelmente ele ficará a saber da mesma visto que isto não é algo que ela consiga manter para si, especialmente se ela contar a mulheres ("amigas") sempre desejosas de ver os relacionamentos das companheiras falhar - uma vez que, se ela está inclinada a "pular a cerca" tão cedo no casamento, é só uma questão de tempo até que ela o faça (se é que já não o fez).
Por alguma razão os últimos 1500/2000 anos da civilização ocidental - a mais bem sucedida civilização da história da humanidade - têm sido marcados por regras e limites à sexualidade humana, especialmente à sexualidade feminina.
Teste de paternidade, sempre.
Votos realmente pronunciados pelas mulheres nos altares nestes dias: "prometo ser-lhe fiel na alegria, não na tristeza; na saúde, não na doença; na prosperidade, não na pobreza; amando-o e respeitando-o em todos os dias de minha vida (em que isso for conveniente)".
ResponderEliminarBasta ela achar um tipo "A" e classificar o marido com outras letras (b,c...z) para que ele se torne um corno, para a alegria da moça e felicidade das "amigas", que assistem ao naufrágio de um relacionamento.
Testes de paternidade, hepatite, sífilis, gonorréia, HIV e outras pragas sempre também.
Hipócrita dizer que só as mulheres se comportam desse jeito, os homens fazem isso desde sempre, não todos, assim como não todas.
ResponderEliminarBeto,
ResponderEliminarQuem é que disse que só as mulheres é que se comportam desde jeito?
Só que, para elas, é muito mais fácil transformar essa fantasia em realidade...
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