quarta-feira, 2 de maio de 2012

Violência doméstica: ex-namorada arranca dentes do ex-namorado

Sempre bom ficar em contacto com as ex-namoradas, certo? Daí talvez não.

Anna Mackowiak, de 34 anos, enfrenta uma pena de prisão depois de se ter "vingado" do namorado Marek Olszewski (45 anos) quando ele apareceu na sua clínica dentária (dias depois de ter terminado o namoro) queixando-se dos dentes.

Ela atendeu-o, dando-lhe uma forte dose de anestesia e prosseguindo arrancando-lhe os dentes. Quantos dentes arrancou ela? Todos.

Posteriormente, ela colocou ligaduras em volta da sua cabeça, bem como em volta do seu maxilar (como forma de impedir que ele abrisse a boca) alegando que haviam surgido "complicações". Depois disse-lhe que ele teria que ver um especialista.

A "dentista", que trabalha em Wroclaw (Polónia) justificou-se dizendo:

Tentei ser profissional e distanciar-me das minhas emoções.
Claro que "tentou".
Mas quando o vi ali deitado pensei "Que filho da ****!".
O pobre coitado do homem disse:
Sabia que algo estava errado porque quando acordei não sentia os meus dentes e a minha mandíbula estava envolvida com ligadura. Ela disse-me que a minha boca estava dormente - que durante algum tempo que não conseguiria sentir nada e que a ligadura tinha sido colocada para proteger as gengivas. Depois disse-me que eu precisaria dum especialista.

Não tinha motivos para duvidar dela.

Tinha acabado com ela há alguns dias mas "não tinha motivos para duvidar dela".
Pensei que ela fosse uma profissional, no entanto, quando cheguei a casa e olhei-me no espelho, nem poderia acreditar. A p*** tinha esvaziado a minha boca. (...) Agora tenho de pagar uma fortuna para colocar denteação.
Mackowiak está agora a ser investigada por negligência médica e abuso da confiança dum paciente. Ela enfrenta agora 3 anos de prisão.

* * * * * * *

Sem dúvida que este é um exemplo extremo de violência feminina, mas é uma ilustração bem gráfica da mentalidade "quero, posso e mando" que o feminazismo instalou na mente de muitas mulheres.

Oh, a nova namorada deu-lhe apoio total como seria de esperar

A minha nova namorada deixou-me alegando que não consegue estar com um homem sem dentes.
Dai, talvez não.


10 comentários:

  1. Nossa Senhora!
    E aí feminazis, as mulheres são sempre santas...

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  2. Regra de segurança: após terminar com namorada, nunca volte a vê-la nem ser visto por ela. Mantenha uma distância segura de pelo menos 10 km dela.

    Duas pilantras (ambas ex-)!

    Pensar mal das mulheres = acerto em 99% dos casos. Generalizemos! (Mas não universalizemos pois há uma pequena chance de encontrarmos uma exceção.)

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  3. Bom se esse é um blog honesto, precisamos saber a real dos fatos:
    A violência doméstica atinge homens também, é lógico que há mulheres vilentas, que precisam pagar pelos seus atos. Mas a questão é que a porcentagem de homens agredidos, são bem menores do que as mulheres, o que as torna em posição de risco, por isso foi feito a lei Maria da Penha.

    Pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc projeta uma chocante estatística: a cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas violentamente no Brasil. E já foi pior: há 10 anos, eram oito as mulheres espancadas no mesmo intervalo.
    Para chegar à estimativa de mais de duas mulheres agredidas por minuto, os
    pesquisadores partiram da amostra para fazer uma projeção nacional. Concluíram que 7,2 milhões de mulheres com mais de 15 anos já sofreram agressões - 1,3 milhão nos 12 meses que antecederam a pesquisa.
    A pequena diminuição do número de mulheres agredidas entre 2001 e 2010 pode ser atribuída, em parte, à Lei Maria da Penha. "A lei é uma expressão da crescente consciência do problema da violência contra as mulheres", afirma Venturi.
    Visão masculina. O estudo traz também dados inéditos sobre o que os homens pensam sobre a violência contra as mulheres. Enquanto 8% admitem já ter batido em uma mulher, 48% dizem ter um amigo ou conhecido que fizeram o mesmo e 25% têm parentes que agridem as companheiras. "Dá para deduzir que o número de homens que admitem agredir está subestimado. Afinal, metade conhece alguém que bate", avalia Venturi.

    Ainda assim, surpreende que 2% dos homens declarem que "tem mulher que só aprende apanhando bastante". Além disso, entre os 8% que assumem praticar a violência, 14% acreditam ter "agido bem" e 15% declaram que bateriam de novo, o que indica um padrão de comportamento, não uma exceção.

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    1. Mentira sua, Ci menoni. Todas as estatísticas, na maioria dos países do mundo, as mulheres agridem mais que os homens, e em alguns, elas agridem tanto quanto os homens. Peter Zohrab provou isso em seu livro: Sexo Mentiras e Feminismo. Martin Van Creveld também provou.

      Ano passado, a revista Época publicou a maior pesquisa relativa a violência de gênero com adolescentes, e também provou que mulheres batem mais. Veja a reportagem:http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html

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  4. Bom se esse é um blog honesto, precisamos saber a real dos fatos:
    A violência doméstica atinge homens também, é lógico que há mulheres vilentas, que precisam pagar pelos seus atos. Mas a questão é que a porcentagem de homens agredidos, são bem menores do que as mulheres, o que as torna em posição de risco, por isso foi feito a lei Maria da Penha.

    Pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc projeta uma chocante estatística: a cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas violentamente no Brasil. E já foi pior: há 10 anos, eram oito as mulheres espancadas no mesmo intervalo.
    Para chegar à estimativa de mais de duas mulheres agredidas por minuto, os
    pesquisadores partiram da amostra para fazer uma projeção nacional. Concluíram que 7,2 milhões de mulheres com mais de 15 anos já sofreram agressões - 1,3 milhão nos 12 meses que antecederam a pesquisa.
    A pequena diminuição do número de mulheres agredidas entre 2001 e 2010 pode ser atribuída, em parte, à Lei Maria da Penha. "A lei é uma expressão da crescente consciência do problema da violência contra as mulheres", afirma Venturi.
    Visão masculina. O estudo traz também dados inéditos sobre o que os homens pensam sobre a violência contra as mulheres. Enquanto 8% admitem já ter batido em uma mulher, 48% dizem ter um amigo ou conhecido que fizeram o mesmo e 25% têm parentes que agridem as companheiras. "Dá para deduzir que o número de homens que admitem agredir está subestimado. Afinal, metade conhece alguém que bate", avalia Venturi.

    Ainda assim, surpreende que 2% dos homens declarem que "tem mulher que só aprende apanhando bastante". Além disso, entre os 8% que assumem praticar a violência, 14% acreditam ter "agido bem" e 15% declaram que bateriam de novo, o que indica um padrão de comportamento, não uma exceção.

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  5. No Brasil, só 10% dos assassinatos são cometidos contra mulheres. Os outros 90% de assassinados são homens. Grande parte das agressões e lesões corporais seguem estatísticas semelhantes. Ninguém está histericamente promovendo nenhuma política pública de defesa dessa maioria violentada.

    Isso não está nos dados estatísticos feministas...

    Também não está entre as estatísticas femininas que o número de abortos (assassinatos cometidos por mulheres) supera em muito o número de homicídios e mortes em acidentes. Nem a quantidade de homens que chamam suas esposas e namoradas de "rádio-patroa" (uma humilde homenagem aos carros de polícia, as rádio-patrulhas), "dona onça", "a polícia", "dona encrenca", etc. e que sofrem violência psicológica por parte das mesmas (e nem por isso retribuem violência com violência). Os que reagem com violência (excetuando os "cafas" bestiais) devem ter algum motivo para fazê-lo?

    Este blog é honesto!

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  6. Este post é sobre violência doméstica, a pesquisa se refere a isso.
    A sobremortalidade masculina ocorre em quase todos as faixas etárias, mas é maior entre os 20 a 24 anos, quando a proporção é de de 420 para 100. Dos 15 aos 19 anos, 350 homens morrem para cada 100 mulheres, e, dos 25 aos 29, são 348 para 100.(sendo que nessa faixa etária, há mais homens do que mulheres no Brasil)

    Segundo o IBGE, a grande diferença entre os mais jovens se deve ao alto número de óbitos por causas externas ou violentas, como homicídios e acidentes de trânsito, que atingem mais a população masculina.

    A partir dos 24 anos o indicador começa a cair e, na faixa acima dos 81, o número de mulheres que morrem já supera o dos homens. O motivo, diz o IBGE, é a maior proporção de mulheres na população idosa.

    Temos muito mais homens na vida bandida do que mulheres,logo morreram mais homens.

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  7. Ci menoni

    5 mulheres a cada 2 min, por hora dá 150 mulheres, por dia/24h dá 3600

    por ano dá 1.3 milhão numa população de (salvo erro) 67 milhões de mulheres(idades 15-64) dá a entender que bater em mulher é desporto nacional aí no Brasil ainda mais se juntarmos o número de 7.2 milhões em cima.

    Mais essa suposta percentagem de homens que pensa de certa maneira é de um universo de quantos homens? de que parte do país? qual o nível socioeconómico?, etc. acredito que certo comportamento violento seja padrão numa restrita minoria de homens em restritas circunstâncias, mas não esse exagero que querem dar a entender.

    A violência real(física e psicológica) contra homens é muito maior e muitas das vezes não é documentada.

    Outra coisa este estudo parece suspeito tendo em conta que foi feito por uma fundação criada pelo PT do Lula e Dilma e companhia.

    Tirado da página da dita fundação:

    " A Fundação Perseu Abramo tem sua identidade firmada na democracia brasileira.(até parece que é verdade)

    Nesse sentido, tem como objetivo:

    - Contribuir para a educação e qualificação da ação política dos filiados do PT, do povo trabalhador e da cultura socialista democrática do Brasil.(doutrinação)

    - Articular e fomentar processos de elaboração intelectual e criação cultural no campo progressista.(marxismo cultural)

    - Com relação ao momento histórico criada pelas eleições de 2002, temos o desafio de confirmar e expandir nosso papel na democracia brasileira.(dominar tudo e todos)

    - Contribuir para que o pensamento progressista se torne referência e que as tradições conservadoras, antes dominantes, sejam levadas a evoluir e se reposicionar frente às transformações em curso.(implementar o feminismo, gayzismo e por aí adiante)"

    Tenho um amigo que já trabalhou em empresas que fazem "estudos" encomendados e ele disse-me que as perguntas elaboradas e a execução do estudo muitas das vezes é feita de maneira atingir um resultado predefinido.

    (Lucas tive que voltar a introduzir o comentário porque não sei se entrou, se estiver repetido, apague este repetido.)

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  8. Essa é a "matemágica" marxista...

    E muitos dos assassinados não estavam na "vida bandida": desafetos, latrocínios, testemunhas de crimes, assassinatos políticos, discussões de trânsito, "alcaguetagens", brigas, etc também respondem por muitos homicídios. Conheço um homem assassinado que adquiriu fama de "envolvimento com o tráfico de drogas", segundo a imprensa irresponsável, que não usava drogas mas teve o azar de informar a polícia sobre atividades criminosas.

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