sexta-feira, 20 de abril de 2012

Mulher islandesa farta da arrogância das igualitárias americanas

Desde que vim viver para aqui (EUA) conheci muitas mulheres que pensam que são princesas lindíssimas e como tal, não deveriam fazer nada mas ter tudo o que querem. As coisas têm que ser como elas querem ou então nada feito. Elas são grosseiras, convencidas e pensam que têm direito a tudo.

Tratam muito mal os seus homens e practicamente não se preocupam com os filhos. Cresceram a pensar que o dia do seu casamento seria o dia mais importante das suas vidas, e como tal, o foco da sua existência deveria ser encontrar o homem que deve rastejar perante elas de modo a que elas aceitem casar.

Nem todas as mulheres são assim, mas uma larga maioria é. Muitas das minhas amigas irritaram-me com o seu comportamento e com a sua atitude em relação aos seus namorados/maridos - tratando-os como se eles fossem estúpidos e agindo de forma pouco razoável só porque pensam que está certo e é assim que as coisas devem ser.

Porque é que vocês educam os vossos filhos desta forma? Porque é que vocês [mulheres americanas sob o feitiço do feminismo] continuam a levar a cabo este tipo de comportamento?

Algumas mulheres assumem que a forma como elas se comportam é infantil, mas elas fazem-no apenas porque "é assim que as coisas são".

Fonte

* * * * * * *

Levando em conta que o comportamento da mulher americana moderna é o resultado de anos de indoutrinação feminista, não é difícil somar dois mais dois e ver que a islandesa, sem saber, está a criticar a ideologia que gerou este estado de coisas.

Outra coisa que convém lembrar é que o comportamento das mulheres esquerdistas americanas é imitado por todo o mundo ocidental. Como tal, a forma como elas tratam os homens americanos está a ser (e vai ser) seguido pelas mulheres esquerdistas de outros países.

Como era suposto acontecer, o feminismo está a tornar a mulher moderna absolutamente repulsiva e desprezível - tão desprezível que até outras mulheres estão a ficar fartas com o seu comportamento infantil.


7 comentários:

  1. Oi Lucas. Você tem alguma fonte para essa história, ou pelo menos o nome da mulher da Islândia?

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    1. Spharion:

      http://www.reddit.com/r/IAmA/comments/ddscm/iama_icelandic_woman_who_has_lived_in_the_us_for/

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  2. Fiquei surpreso com o texto, porque de uma forma geral, a islandia esta muitoooooooooo mais a esquerda que os EUA. Dos países "desenvolvidos" só nos EUA há uma resistência conservadora que é significativa a ponto de eleger um presidente.
    Há pouco tempo a premier islandesa deu uma declaração dizendo que a culpa da crise financeira era dos homens e que era o fim da "era da testosterona", utilizando aquela retórica que está sendo tão repetida agora: que a mulher é muito superior ao homem, que é cuidadosa, detalhista e pacífica e que os homens são uns bossais que correm riscos desnecessários.
    Todo tipo de bizarrisse "esquerdista" aparece na Escandinávia primeiro. Nem sempre as ações do governo refletem a atitude do povo. Talvez o povo escandinavo não esteja tão a esquerda assim. Mas os governos certamente estão.

    "Cresceram a pensar que o dia do seu casamento seria o dia mais importante das suas vidas", pra mim, isso é um bom fato, pois mesmo que elas não tratem bem os seus parceiros, as mulheres americanas pelo menos ainda dão valor ao casamento. Diferente da Islândia, onde provavelmente as mulheres dão muito mais valor às suas profissões.

    Duvida???

    Olhas as estatísticas oficiais do pais. A maiorias das crianças nascem fora do casamento. A maiorias das mulheres se casa quase aos 40 lá!!

    Quando se trata de feminismo radical e tóxico, a Escandinávia está muito mais contaminada que os EUA, acredite em mim...

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    1. Concordo plenamente, países como Suécia, Islândia, Dinamarca e Noruega são totalmente contaminados pelo feminazismo... basta qualquer um analisar um pouco como são as mulheres desses países para ver que isso que nós dizemos é a mais pura e simples verdade.

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  3. As feministas brasileiras seguem as americanas "no vácuo" (logo atrás).

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  4. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Engraçado você utilizar uma mulher islandesa para ciritcar o feminismo, mesmo que a Islândia seja considerado o país mais feminista do mundo e COM TODA CERTEZA essa mulher islandesa é feminista, diferente da maioria dos EUA, onde apenas 29% das mulheres se consideram feministas, e é um dos países mais conservadores do mundo ocidental, logo utilizá-las como crítica ao feminismo é um argumento sem nenhuma força. Cara, se você quer criticar uma coisa, pelo menos critique com bons argumentos, não sendo um imbecil completo.

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  5. É mesmo, Marina? Apenas 29% das americanas se confessam feministas e você acredita? Será que as outras 71% acabarão confessando num interrogatório ou num exame de consciência melhor feito?

    A única coisa que as americanas conservam é o feminismo (nem as de pequenos lugarejos escapam). Já vivi naquele país e de conservadores não têm nada, só o que lhes convém. Um antro de revolução cultural daqueles, dividido entre democratas marxistas e republicanos liberais? KKKKKKKKKKk rio-me eu!

    Feminista é assim mesmo: critica o cisco do olho alheio com uma trave sobre os próprios olhos! Coisa de mente distorcida!

    Há outras críticas sobre o feminismo aqui, Marina; se não gostou do bacalhau islandês, sirva-se com outros pratos e perceba o gosto amargo do feminismo, do qual você também, com sua falta de argumentação (pior do que a que alega atacar), deve ser simpatizante.

    Mais uma prova de que as brasileiras, minhas compatriotas, em sua maioria, são feministas, misândricas, de baixo nível cultural e muuuuuuuuuuito grosseiras. Por isso é que estão sobrando e ficando para titias...

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