sábado, 21 de abril de 2012

LEGOs para meninas irrita feministas

A companhia dinamarquesa por trás dos blocos de construção em plástico, amados pelas crianças desde 1949, teve uma reunião com um grupo feminista de Brooklyn devido ao facto deste último estar "perturbado" com uma linha de produção destinada a apelar as raparigas.

A nova "LEGO Friends” foi posta no mercado em Dezembro último contendo a LadyFigs - mais curvilíneas que os tradicionais blocos em forma de caixa da LEGO para rapazes. Os conjuntos incluem uma banheira de hidromassagem, uma piscina infantil, um salão de beleza, uma padaria ao ar livre e um "conversível fixe" - bem como uma oficina de inventor.

Mas o Movimento SPARK [feministas] opôs-se ao "LadyFigs," por este ser anatomicamente correcta o que, segundo o mesmo grupo, hipersexualiza as raparigas.

Ou seja, segundo este grupo feminista, construir uma boneca feminina anatomicamente correcta, de alguma forma faz com que as crianças se ponham a pensar em . . . . sexo.

Por aqui se vê a mente suja e porca deste grupo feminista. Isto é análogo a dizer que construir um boneco com barbas de alguma forma pode levar as crianças a pensar em sexo. Nenhuma pessoa normal olha para uma boneca anatomicamente correcta e pensa em sexo. As feministas, pelos visto, sim.

Dana Edell, directora-executiva do grupo feminista diz:

Elas [as bonecas] possuem pequenos seios e possuem cabelo elegante. E isto perturba-me quando penso que é esta a imagem que eles querem que as meninas vejam.
Edell diz também que se opõem ao que ela qualifica de estereótipos dos tempos livres das meninas:
O que isto faz é dizer às meninas que isto é o importante para elas. As meninas não estão a construir naves espaciais mas sim a tratar das unhas.
Mas nem todos pensam que a LEGOs para meninas deveria deixar os pais preocupados.

O Dr. Leonard Sax, autor do livro "Why Gender Matters: What Parents and Teachers Need to Know About the Emerging Science of Sex Differences," disse que as diferenças de género são naturais e que embora algumas meninas possam preferir os LEGOs tradicionais, não há nada de errado em oferecer as raparigas uma versão mais girl-friendly.

Segundo Sax, até os animais selvagens exibem linhas de género desde a mais tenra idade.

Estes grupos femininos em particular estão desconectados da realidade no seu desejo de promover a ideia de que as diferenças de género são ensinadas pelo patriarcado ou pela socialização.
Sax, que também escreveu "Boys Adrift"e "Girls on the Edge," afirmou o seguinte à FoxNews.com:
A sexualização de crianças sem dúvida que é um assunto importante mas isto não faz parte dele.
Para grande desespero das feminazistas, a companhia pode dar mais atenção aos clientes do que aos críticos. Michael McNally (LEGO) disse à Foxnews.com que a linha direccionada às raparigas está a vender bem e a gerar feedback positivo por parte dos pais.

Ou seja, a empresa está contente com o produto, as meninas estão felizes com o produto, e os pais das meninas também. As únicas pessoas que não estão contentes com o facto das meninas fazerem o que lhes dá alegria, são as feministas.

Mas até aqui, tudo bem: há muitas coisas com as quais eu não concordo mas que tolero porque fazem parte da liberdade alheia.

As feministas, no entanto, não só não estão contentes com a felicidade alheia, como querem reajustar o universo de modo a que este fique da forma que *elas* querem. A felicidade de pais, crianças e produtores é totalmente irrelevante e/ou secundário.

Outras pessoas juntaram-se ao grupo dos admirados pelas acções das feministas, e demonstraram surpresa por alguém se opor à decisão dos criadores do brinquedo de providenciar uma linha de produtos mais diversificada.

Nicole Ciandella, do blogue, Free-MarketFeminism.com, afirma:

Entendo que elas se sintam ofendidas pela forma limitada e antiquada como a LEGO feminizou a nova linha - com características e cores femininas - mas elas [as feminazis] deveriam aceitar o facto da LEGO estar a oferecer novas escolhas às famílias e às crianças.

O grupo SPARK parece opor-se a qualquer expressão da feminidade tradicional e antiquada, mas porquê? Não deveriam os pais ter a opção de comprar brinquedos que melhor expressem a masculinidade tradicional, a feminidade tradicional e tudo pelo meio?

Ciandella disse ainda que a companhia não está a sugerir que as meninas se limitem aos brinquedos femininos, mas sim a disponibilizar mais opções aos pais das meninas.
A beleza do mercado livre é que permite aos consumidores fazer as suas próprias escolhas em torno do ambiente que eles desejam criar para as suas casas.
A feminista Edell, no entanto, afirma que espera dizer aos executivos da LEGO que se foquem em produzir brinquedos que alarguem de igual modo a "mente e a criatividade" das meninas e dos rapazes (?!!).
O nosso mundo tornou-se mais sexualizado e a indústria dos brinquedos seguiu o mesmo caminho.

* * * * * * *

Três vivas ao mercado livre na destruição de patologias sociais mascaradas de "direitos humanos". Dentro de cada feminista encontra-se uma ditadora. Em caso de dúvidas, perguntem aos executivos americanos da LEGO.

De certa forma, a feminista Edell tem razão quando afirma que o mundo tornou-se mais sexualizado. Muito (ou toda) dessa sexualização de crianças é feita por líderes e figuras publicas com os quais as feministas se identificam politicamente e ideologicamente.

O problema é que, como afirmou o Dr Sax, a objecção das feministas não é em torno da sexualização das crianças mas sim com o facto do brinquedo estar a ressalvar o que qualquer pessoa que já cuidou de crianças sabe: há distinções óbvias e claras entre as preferências de cada sexo. Essas preferências, como disse Sax, não são consequência da socialização nem do "patriarcado" mas sim da genética com a qual todos nós nascemos.

As feministas, no seu esforço de apagar as linhas divisórias entre os sexos ("O objectivo da revolução feminista é a eliminação das distinções sexuais." Shulamith Firestone (The Dialectic of Sex, 1972, p.11)) sentem-se incomodadas quando essas distinções naturais são socialmente vincadas através de palavras, actos e gestos.

Conclusão:

Para finalizar, façam um pequeno exercício. Em baixo vê-se uma das figuras que a LEGO disponibilizou para as meninas. À medida que olham para ela, lembrem-se que quando as doentes mentais e feministas da SPARK olham para ela, elas pensam em meninas semi-nuas.

As feministas da SPARK pensam em sexo quando que olham para esta imagem.


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