domingo, 16 de outubro de 2011

Patriarcado leva mulheres a escolher os melhores empregos

Eis aqui algo que fará as feministas acobardarem-se com medo. Estudos demonstram que muitas mulheres seguem os passos do pai quando escolhem um emprego.

Exacto; os homens são os responsáveis pelo facto das mulheres se interessarem por empregos bem remunerados. Não é o feminismo, nem os "estudos femininos", nem os programas governamentais que visam "dar poder às mulheres" mas sim os homens (nesta caso, o pai).

Para ser justo, o estudo não fornece o número exacto nem o motivo exacto, mas há uma tendência cultural notável especialmente com pais envolvidos na vida das filhas.

Porque é que isto é importante? Porque, tradicionalmente, os "empregos masculinos" são melhor remunerados devido ao esforço físico, melhores qualificações e maior ênfase na matemática e na ciência.

Durante todo o tempo em que algumas mulheres se queixaram de "estarem barradas de alguns empregos" a resposta estava bem à sua frente: passem mais tempo com o vosso pai, confrontem-no em relação aos empregos e ele vai-vos ajudar.

Embora a figura do pai biológico tenha sido destruída e horrivelmente desvalorizada na cultura moderna, aqueles sortudos que têm a presença do pai por mais do que dois fins de semana por mês têm maiores hipóteses de ter carreiras profissionais bem sucedidas.

Quanto mais o pai se envolveu na vida das filhas, mais elas desenvolveram melhores interesses profissionais. E sabem que mais? As filhas entraram em áreas similares à do pai. Quem esperaria tal coisa?

Isto demonstra o impacto positivo que um pai responsável tem na vida duma criança - especialmente na vida da filha. As crianças precisam de um bom pai e enquanto o pai for o ganha-pão da família, as crianças buscarão a sua opinião na altura de escolherem uma profissão.

A remoção do pai da vida familiar e a sua "substituição" pela pensão alimentícia (ou pelos subsídios estatais) aumentam o risco da sociedade perder uma boa funcionária na próxima geração.

Conclusão:

Manter o pai envolvido na vida dos filhos tem, a curto prazo, o condão de proporcionar um ambiente mais positivo para as crianças, e a longo prazo, a possibilidade de gerar um membro útil e produtivo para a sociedade (quem tem melhores empregos, ganha mais dinheiro, e, desde logo, pode investir mais na economia).

Modificado a partir do original


Claro que para as feministas, desejosas que colocar as crianças sob a alçada do Estado - essa entidade com um historial enorme e "positivo" na educação de crianças - a remoção do pai é um passo fundamental na sua guerra à família natural.

Quanto menos tempo as filhas passarem com o pai, maiores serão as probabilidades delas caírem no engodo e na mentira do feminismo (na sua contínua guerra contra o homem). Quem tem evidências familiares de que o homem não é inimigo das mulheres, nunca irá adoptar como ideologia de vida uma filosofia política baseada precisamente nessa não existente inimizade do homem em relação às mulheres.

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