sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Feminista distorce mitologia chinesa como forma de promover feminismo

Mais um exemplo de revisionismo histórico tão comum entre a esquerda política. Vejam a forma como esta feminista distorceu a sua própria cultura como forma de promover a sua nojenta ideologia.

Quero-vos dar um exemplo dos mitos que eu alterei. Quando a mulher guerreira fica com as palavras gravadas nas suas costas, isso, na realidade, é uma história masculina. É sobre a história dum homem chamado Yüech Fei a quem a mãe lhe gravou as palavras nas costas.

Eu peguei nisso, e atribui o evento a uma mulher. Dei o mito dum homem a uma mulher não só porque isso faz parte da guerra feminista que ocorre no livro (THE WOMAN WARRIOR) mas também para remover as histórias masculinas dele e atribuir a força das mesmas à mulher.

Eu vejo isso não só como um acto agressivo na narração duma história mas também como algo que faz parte da minha liberdade em brincar com o mito. Para além disso, eu sinto que os mitos têm que ser modificados e ser o objecto de brincadeiras a toda a hora como forma de os manter vivos.

Quando cheguei a esse ponto, decidi não dizer às pessoas a verdade em torno das histórias originais - e como eu havia brincado [mentido] com elas - uma vez que apenas queria prosseguir com a história. Eu pensei "deixa que sejam os estudiosos a descobrir mais tarde".


Ou seja, esta feminista literalmente castrou um dos heróis bélicos chineses mais famosos e transplantou os órgãos sexuais louros da história para a heroína revisionada como forma de, retroactivamente, "redistribuir poder às mulheres".

Suponho que se tu não tens a tua mitologia heróica autêntica é sempre mais fácil roubar a dos homens.


Herói chinês vítima da agenda feminista.

4 comentários:

  1. e ultimamente isso esta acontecendo em filmes e em jogos acho muito errado por que e mentir numa escala quase que global.
    Para que mentir e copiar se se pode criar!

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  2. O revisionismo histórico sempre foi uma novidade; agora é a vez do revisionismo mitológico para agradar os incautos.

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  3. Cheguei aqui googlando o livro em questão. Dei início à leitura acreditando que se tratava de um texto com o mínimo embasamento político, histórico e cultural, ou seja: totalmente desavisada. Deveria ter perdido dois segundos lendo a descrição.
    Qual não foi a minha surpresa ao me dar conta de que é apenas um arremedo mal escrito e completamente equivocado de alguém que não parece ter saído do ensino médio e cujo conhecimento literário sequer deve avançar muitos títulos na coleção vagalume.
    Fazer crítica cultural requer um mínimo conhecimento literário, sabiam?
    A crítica é descontextualizada, ignorante e preconceituosa. Minha gente, estudem, não envergonhem a si mesmos.

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  4. Vamos ver , a escritora confessa que deliberadamente adulterou o gênero de um personagem mitológico para 'a causa feminista' , algo como , vamos ver comparando com mitologia grega, transformasse Herácles em 'Heracléia' e diz que a crítica é descontextualizada ?

    Acho que quem deveria estudar para não envergonhar a si mesma seria você, Dai .

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