segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Polícia Judiciária preocupada com falsas violações no Norte do País


A Polícia Judiciária está preocupada com as situações de falsas violações que são comunicadas às autoridades e que implicam dispendiosas investigações, e afectação de meios, que depois se vêm a verificar não serem verdade.

Um comunicado divulgado esta segunda-feira, a polícia dá conta de várias ocorrências de queixas caluniosas, todas ocorridas no Norte do País

Em Setembro de 2010, foi comunicada uma situação de violação, na zona de Famalicão, apresentando como suspeito um agente de autoridade. Os factos teriam ocorrido “no exercício das suas funções e quando prestava auxílio a uma jovem”. No entanto, após várias diligências, o inquérito concluiu que se tratava de uma mentira.

Já no dia 8 de Dezembro do ano passado, uma jovem de 14 anos disse ter sido roubada e violada numa rua do Porto por vários indivíduos. Apurou-se agora que não existiu qualquer crime. “Remetido o inquérito à autoridade judiciária competente, foi determinado que fossem tomadas as medidas necessárias no âmbito de um processo tutelar e educativo pelo respectivo Tribunal de Família e Menores”, esclarece a PJ.

CASOS REPETEM-SE ESTE ANO

Mais recentemente, no passado dia 9 de Setembro, foi comunicado pela GNR de Vale de Cambra que dois homens, depois de tocaram à campainha de uma residência, agrediram a proprietária, colocaram-lhe um saco na cabeça e, já no interior da casa, agrediram-na e violaram-na. Afinal, tudo foi simulado pela alegada vítima.

Em Outubro, no dia 6, foi também denunciada uma situação de violação, ocorrida na zona de Santa Maria da Feira, desvendando-se na investigação que, por razões pessoais, foi imputada a autoria do crime a “pessoa determinada que se veio a apurar não corresponder à verdade”. A queixosa foi constituída arguida.

Por fim, no dia 10 de Outubro, em Vila Nova de Gaia, uma jovem comunicou que foi abordada, violada e transportada numa carrinha para junto do Hospital Santos Silva, onde depois deu entrada. “Desenvolvidas prontamente as investigações e respectivos exames e perícias, incluindo médico-legais, concluiu-se pela simulação do crime de violação, tendo já sido remetido o inquérito ao Ministério Público”, conclui a PJ.

Fonte


Claro que enquanto a situação não se resolve, os homens acusados ficam com o estigma de "violadores" sem terem culpa nenhuma. Para algumas mulheres, isto é perfeitamente aceitável.

O que é assustador nesta situação é saber que crianças de 14 anos já usam este tipo de metodologia. Por aqui se pode ver o quão profunda tem sido a corrosão feminista na sociedade portuguesa.

1 comentário:

  1. Mas o que elas ganham fazendo isso? Exposição na mídia e vergonha? Uma criança neste grau criminal? Inventar coisas para estragar com a vida de alguns homens? Só pode ser amor mal resolvido e vingança, além do que, baixo demais!

    Abraços.

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