quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Lúcifer, o Primeiro Liberal

Por Arthur Hippler

Na sua encíclica em torno da Natureza da Verdadeira Liberdade (Libertas Praestantissimum), Leo XIII faz a extraordinária alegação de que o liberalismo tem origens diabólicas.

Mas muitos há que seguem o exemplo de Lúcifer, e adoptam como seus o seu clamor rebelde "Eu não irei servir!"; consequentemente, trocam a liberdade genuína por aquela que nada mais é que uma permissão absurda. Tais são, por exemplo, os homens que pertencem a essa amplamente publicitada e poderosa organização, que, usurpando o nome da liberdade, denominam-se de liberais." (Libertas Praestantissimum, n.14).

Embora a comparação do Santo Padre possa parecer hiperbólica, os princípios do liberalismo espelham mesmo assim a revolta original do Diabo.

Embora muitas opiniões políticas e projectos políticos estejam unidos sob o nome de "liberalismo", nós temos sempre que levar em conta as suas bases mais fundamentais. Tal como Leo XIII explica, o liberalismo começa com a rejeição tanto da lei natural como da Divina; os "seguidores do liberalismo negam a existência de qualquer autoridade Divina a quem se deve prestar obediência, e proclamam que cada homem é a lei para si próprio, de onde surge o sistema ético que recebe o nome de moralidade independente." (LP, n.15).

A moralidade não vem nem de Deus nem da natureza humana. Para o liberal, a moralidade é criada pela livre escolha da sociedade. Quer se estude Hobbes ou Rousseau, não é encontrada lei superior à lei humana. 

Nas palavras do Papa Leo, "tal como a razão individual de cada homem é a sua única regra de vida, a razão colectiva da comunidade tem que ser o guia supremo na gestão dos assuntos públicos" (ibid.). Este divórcio da lei moral da vida politica afecta o nosso entendimento da democracia até aos dias de hoje, tal como salienta o Papa João Paulo em Evangelium Vitae (n. 70).

Esta rejeição da lei Divina até a lei moral é o pecado de Lúcifer. Tal como explica São Tomás, o Diabo rejeitou a lei de Deus em favor duma forma desordenada de liberdade:

O propósito do Diabo é separar a criatura racional de Deus: portanto, e desde o princípio, ele dedicou-se a levar o homem a não obedecer os preceitos Divinos. Mas aversão a Deus tem a natureza dum propósito, tanto assim que ela é buscada sob a aparência de liberdade, como diz Jeremias 2:20: "Há muito rompeste o jugo e quebraste os laços; disseste, então: Não quero servir!". (IIIa, Q.8, art.7).

Esta rebelião foi imitada pelos nossos primeiros pais quando eles tomaram a decisão de comer da Árvore da Sabedoria do Bem e do Mal, e "ser como Deus." Embora partilhar da semelhança e imagem Divina faça parte da nossa perfeição, São Tomas ensina que o homem desejou esta semelhança Divina duma forma desordenada ao comer do fruto proibido.

O primeiro homem pecou em larga parte por cobiçar a semelhança Divina (em relação à sabedoria do bem e do mal e após a instigação da serpente) de modo a que, através do seu próprio poder, ele pudesse tomar a decisão do que era bom e o do que era mau para ser feito por ele. (IIaIIae, Q.163, a.2).

Eis aqui o princípio liberal na sua expressão primordial: Só o homem pode decidir o que é o Bem e o que o Mal, e isto sem referência a Deus.

Embora muitas pessoas olhem para o liberalismo como liberdade para certas igualdades políticas e direitos civis, o liberalismo mais fundamental é a liberdade perante a lei moral e perante a autoridade de ensino da Igreja. Não se pode usar o termo "liberal Católico" sem entrar em contradição, ou, pelo menos, em equivocação.

O liberalismo, tal como o socialismo e o comunismo, tem sido condenado por Papa atrás de Papa nas suas encíclicas sociais. Se formos tentados a minimizar os males deste erro, faríamos bem em lembrar que o Papa Leo XIII apresenta Lúcifer como o primeiro liberal.


~ http://bit.ly/2ddBsT3.

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"O Liberalismo coloca a liberdade como um fim em si mesmo não se norteia pela certo, errado, bem, mal, etc. Havendo males na sociedade, eles dizem que deve haver a liberdade de os praticar.O Liberalismo legitima o socialismo e está na base de toda a porcaria do século XX.

A Liberdade não é um princípio moral. É um facto da realidade: estamos condenados a ser livres. Dizer que algo não pode ser condenado, censurado ou punido em nome da "liberdade" é uma falácia.

Claro que o homicídio, por exemplo, também é um acto livre. E é por ser livre que é um mal que justifica punição. Se não fosse livre, não poderia ser um mal. E é assim com todos os males sociais autorizados e permitidos pelo liberalismo." (JF)



terça-feira, 27 de setembro de 2016

Salazar e a neutralidade Portuguesa durante a 2ª Grande Guerra

Aqui fica mais um texto bem elucidativo das dificuldades de Salazar em lidar com os problemas adjacentes à segunda guerra mundial, diga-se de passagem um super diplomata, que conseguiu manter a nossa neutralidade contra todas as probabilidades no xadrez mundial.

Salazar pressente que os americanos podem resolver usar a força. E na noite de 8 para 9 de Janeiro de 1944, às duas da madrugada, chama Campbell: faz-lhe uma comunicação sóbria, é breve, incisivo: e com simplicidade informa o embaixador de que acaba de dar instruções ao comando português nos Açores para atacar as forças americanas, até ao extremo limite dos meios militares disponíveis, se aquelas procurarem desembarcar. Não tem Campbell dúvidas sobre a decisão de Salazar, e transmite a Londres a sua ansiedade. 

As autoridades militares portuguesas nos Açores confirmam ao comando inglês as ordens recebidas, e a sua decisão de cumpri-las. Depois, Campbell comunica durante a noite a Norweb e a Crocker, conselheiro americano, as consequências de um acto de força dos Estados Unidos. Norweb e Crocker ficam entorpecidos de assombro: "parecia que uma mola se desprendera subitamente de uma caixa e lhes esmagara o nariz". 

E Norweb cai doente, fica de cama. Mas Churchill, no seu americanismo, sente irritação: não tem paciência para os neutros que querem escapar às dificuldades e ainda beneficiar: e pretende que Campbell apoie os americanos vigorosamente. Então, de meias-palavras deixadas cair por Palmela, o Foreign Office torna na primeira quinzena de Janeiro à sua ideia anterior de fazer um convite a Salazar para uma visita oficial a Londres. 

No pensamento do Foreign Office, o convite não deveria ser apresentado, para não lhe diminuir a amplitude, como destinado apenas a discutir os Açores, ou Timor, ou o problema do volfrâmio. Dir-se-ia ao chefe do governo português que o governo britânico julgou chegado o momento de examinar em conjunto o futuro imediato, o desenvolvimento ulterior da aliança luso-britânica, a posição dos dois países no após-guerra. 

Em 13 de Janeiro, Eden telegrafa a Churchill, ausente no norte de África, e obtém a concordância deste ao convite a Salazar. Entretanto, em Lisboa, Campbell insistia, em 17, por uma resposta ao seu pedido de princípios de Janeiro, relativo à extensão de facilidades nos Açores. 

Salazar escreve pessoalmente ao embaixador uma longa carta em 20, e é firme, mesmo sobranceiro: o governo português tem em muita conta os interesses britânicos, e procura satisfazê-los; mas não tem em menor conta a defesa dos seus próprios interesses, ou dos seus direitos, ou dos acordos concluídos e no espírito em que o foram, nem pode afastar-se dos princípios políticos em que se baseia; e um certo número de acções precipitadas obrigam-no a dizer, como já foi dito em Londres, que não deseja trabalhar sob pressões que imponham soluções mal pensadas ou semivoluntárias, nem está disposto a aceitar factos consumados; e em qualquer caso o governo português quer nas suas decisões salvaguardar a sua completa liberdade de espírito. Salazar reage como quem pressente perigos iminentes. 

E na verdade, no mesmo momento, a embaixada britânica em Washington acentua junto do Foreign Office toda a amplitude das ambições americanas sobre os Açores. E sublinha: Roosevelt afirmara a Halifax que o governo americano estava "vivamente interessado no destino do arquipélago" e a "ideia de uma qualquer forma de ocupação americana das ilhas está de há muito no seu pensamento" uma vez que as "encaram como uma importante base avançada para defesa deste continente". 

Corroborando a informação da embaixada britânica nos Estados Unidos, Roosevelt envia uma mensagem pessoal a Churchill: baseando-se nas entrevistas iniciais entre Salazar e Norweb, que este interpretara para Washington como consentimento de Lisboa ao desembarque de forças americanas, o presidente americano, embora admita que Salazar haja depois mudado de opinião, informa Churchill da sua intenção de não ter em conta tal mudança e do seu desejo de enviar em breve forças americanas para os Açores, que ficariam sob controle inglês para efeitos de operações. 

Mas em 20 de Janeiro, Norweb, já refeito, volta a avistar-se com Salazar: fala de Timor, da guerra no Oriente, da eventual participação portuguesa: mas não é discutido o problema dos Açores. Eden entretanto lê a mensagem de Roosevelt para Churchill, e com urgência intervém junto deste. Para Eden, "não há a menor dúvida de que o ministro americano não compreendeu Salazar de todo, e está fora de questão que este haja faltado à sua palavra". 

Dera o chefe do governo português o seu acordo à estadia de algumas forças americanas nos Açores sob comando inglês: não dera acordo ao desembarque de forças americanas independentes, nem à permanência de uma esquadra aérea dos Estados Unidos, como Roosevelt pretende. 

E a verdade é que Salazar "tem sido muito compreensivo em todos estes importantes problemas, não obstante a confusão e inépcia das diligências americanas"; se Washington persistir na sua atitude, "poderá prejudicar outros importantes desejos americanos e britânicos"; e é óbvio que o "Presidente não conhece Salazar, que é perfeitamente capaz de repetir a sua ameaça de resistir pela força a desembarques americanos - ainda que isso possa ser havido como loucura - se estes preferirem o facto consumando à negociação". 

Não se contentando em enviar ao primeiro-ministro os seus comentários escritos, Eden fala pessoalmente a Churchill sobre o assunto, no dia imediato, e submete-lhe um projecto de resposta a Roosevelt, que na sua substância é perfilhado pelo primeiro-ministro. 

Este afirma ao presidente não ter dúvidas de que Norweb está agindo num equívoco, baseado num acordo que Salazar não deu; Salazar está pronto a cooperar, desde que salvaguardados os princípios; não se pode esquecer que os alemães aceitam os ingleses nos Açores, mas não os americanos, porque a aliança não se aplica a estes; e sem embargo dos anglo-americanos possuírem força esmagadora, seria "incoerente com a nossa atitude geral para com pequenas potências tratá-las brutalmente em questões de neutralidade". 

Churchill recomenda que quaisquer forças americanas se apresentem como britânicas, e promete enviar a Salazar uma mensagem pedindo-lhe para satisfazer os desejos dos Estados Unidos. Em Lisboa, também a 20 de Janeiro, é dada resposta oficial a pedido inglês de extensão das facilidades nos Açores: Salazar recusa a utilização de Ponta Delgada: e vai considerar o problema das Lajes. 

No dia seguinte Norweb, em nota, limita-se a solicitar autorização para que seja construído, em local a escolher, um aeroporto, que possa ser usado em alternativa ao das Lajes. E ao receber João Neves, embaixador do Brasil, Salazar queixa-se da rudez e insensibilidade de Norweb; João das Neves confidencia as queixas a Campbell; e este confidencia-as ao Foreign Office e a Norwerb. Desde este momento, os americanos actuam cautelosamente, e com extremo respeito pelos escrúpulos e princípios de Salazar.

Entretanto, chegam a Campbell as instruções de Londres para convidar Salazar a uma visita oficial a Inglaterra. Salazar recebe o embaixador em 22 de Janeiro, e este faz o convite em termos prementes e persuasivos. Salazar agradece: mas lamenta desde logo não o poder aceitar. Campbell insiste: "estou certo de que gostaria de ir a Londres, pense bem no convite". Salazar responde: "não tenho dúvidas, vou pensar". 

Depois, Campbell levanta uma outra questão: as exportações de volfrâmio. Londres atribui máxima importância àquela matéria-prima, e ao seu valor estratégico; e desejaria que fosse embargada a sua exportação, estando Londres disposta em princípio a compensar os prejuízos económicos. Salazar exprime dúvidas; queixa-se de que no assunto o ponto de vista inglês parece mudar constantemente; salienta que dois terços da produção portuguesa se destinam aos aliados; e invoca mais uma vez as possíveis reacções alemãs. Mas pretende-se discutir a matéria imediatamente? 

Não, responde o embaixador, apenas quereria que o governo português reflectisse no caso. Para Londres, Campbell informa ser pouco provável que Salazar aceite o convite, pois está convencido de que se estiver ausente três ou quatro dias "todo o país ficará em pedaços"; e no problema do volfrâmio parecem-lhe genuínas as preocupações de Salazar. 

Mas dois dias mais tarde Campbell avista-se com Teixeira de Sampaio, e repisa junto deste todas as questões. Passam duas horas em conversa. Sampaio tinha estado doente, com violento ataque de gripe; e retomava agora o serviço. 

E confidencia a Campbell que não é bom o estado de espírito de Salazar. Este ficara ressentido com a pressão de Campbell para que tudo fosse decidido com urgência: e despendera dezasseis horas seguidas, sozinho, a estudar os assuntos pendentes e a redigir respostas às notas do embaixador. 

Além disso, Sampaio não ocultava que Salazar continuava desconfiado, e que tinha razões para tanto. Sob a capa dos serviços de informação ingleses a polícia descobrira factos de onde se concluía o envolvimento da embaixada britânica numa conspiração, em conluio com os oposicionistas, para derrubar o governo português. Campbell desmente com energia as conclusões da polícia. 

Na sua transmissão desta conversa para Londres, todavia, Campbell comenta que já sabia que Salazar sabia; assim o dissera Catela [inspector-superior da Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, colaborador da confiança de Agostinho Lourenço. 

Havido ao tempo por pró-alemão, e mesmo nazi, as suas simpatias reais estavam no entanto do lado inglês], informador da embaixada, a Risso-Gil, que imediatamente o comunicara ao embaixador. E quanto aos oposicionistas, Campbell dá o seu parecer em carta a Roberts, do Foreign Office: "a minha impressão sobre a oposição aqui é a de que esta consiste em pequenos grupos, trabalhando em segredo, e desprovidos de qualquer coesão. 

Estou convencido de que, se Salazar desaparecesse subitamente, começariam a apunhalar-se uns aos outros. E duvido que Monteiro (ou qualquer outro) seja suficientemente forte para pôr todas as cabeças de acordo e formar um governo homogéneo". 

Decerto: Salazar sabe que, ao aproximar-se a vitória aliada, "os portugueses, de harmonia com os seus hábitos, hão-de querer imitar o resto de uma Europa em que o autoritarismo sofrerá um forte desconto"; mas a verdade é que, segundo as informações chegadas à embaixada, Salazar tem motivos para "estar satisfeito com a situação que considera haver melhorado". 

Nos primeiros dias de Fevereiro, a 3, Sampaio chama Campbell, e em nome de Salazar declina o convite para este visitar oficialmente Londres.

Paralelamente, Salazar responde aos pedidos americanos. Todos são recusados. Exceptua a construção de um aeroporto alternativo nos Açores, que poderá interessar à aviação civil em futuro próximo. Concorda em estudar a sua localização, na ilha do Faial ou na de Santa Maria. Mas para o efeito o governo português dirigir-se-á a uma companhia civil americana quando puder dispor dos técnicos necessários para acompanharem os daquela [na altura, a Pan American Airways]. 

Quando a conhece, Campbell ressente esta concessão: considera-a como significando a penetração dos Estados Unidos num país até agora na exclusiva esfera de influência britânica. E em carta comenta para Roberts: "creio que os americanos, por estarem muito fortes, julgam que ninguém lhes deve recusar coisa alguma"».

Franco Nogueira («Salazar», III)..



sábado, 24 de setembro de 2016

O paganismo da elite mundial

Ai dos Estados Unidos cuja elite está cheia de adoradores de Satanás e de servos conscientes do mal. Eles admitem ser controlados por Satanás, o deus deste mundo (2 Cor 4:4), e ele controla-os através do oculto (isto, organizações "ocultas").

O Senhor Jesus disse "nada fiz em segredo" (João 18:20) porque Ele nada tinha a esconder. Porque é que existe um tal secretismo em relação aos líderes da nação? O que é que eles escondem? Porque é que eles não querem que saiba a quem eles servem?

O grupo "Skull and Bones" é demoníaco, tal como o é a maçonaria. Quase 2,000 de oficiais governamentais, magnatas empresariais, e outros ilustres - homens com poder para moldar o futuro - reúnem-se todos os meses de Julho numa floresta de sequóias 65 milhas a norte de São Francisco. O encontro inclui um ritual sombrio que exibe a queima druida duma efígie, cânticos feitos por parte dum coral vestido com robes, bebida desenfreada e promiscuidade.

O bizarro ritual pagão do "Bohemian Grove" - a cerimónia "Cremation of Care" - é practicado por todos os seus membros (todos homens), incluindo ambos os presidentes Bush, Bill Clinton, Ronald Reagan, Alan Greenspan, Richard M. Nixon, Jimmy Carter, Walter Cronkite, Colin Powell, e Henry Kissinger, só para nomear alguns. O encontro decorre todos os meses de Julho e crê-se que Obama e John McCain tenham visitado o "Bohemian Grove" em Julho de 2008.

A divindade Cananéia Moloque era adorada na Grécia, na Babilónia e mais tarde na Europa [ed: isto demonstra o ridículo de alguns neo-pagãos anti-Cristãos que acusam o Cristianismo de ser uma religião "não-europeia", ao mesmo tempo que adoram deuses oriundos do Médio Oriente].

Moloque é normalmente simbolizado como um touro, ou como uma coruja, ou como algum outro tipo de criatura com chifres, e normalmente crianças são sacrificadas em sua honra.

Esta religião é a precursora de todos os cultos da morte.

Qual é o propósito disto tudo - isto é, de realizar uma congregação e levar a cabo rituais Cananeus imitando sacrifícios humanos? Nada mais é que uma forma de unir a elite em torno dum propósito comum.

A elite mundial tem uma religião comum, mas em público eles promovem a "pluralidade religiosa" e a "tolerância".

Nesta cerimónia, uma coruja com 40 pés é adorada, e uma figura com aparência humana é sacrificada na efígie. O oculto [isto é, o paganismo] sempre esteve associado à idolatria e ao Satanismo. David Rockefeller também faz parte deste grupo Satânico, e o próprio Arnold Schwarzenegger já tomou parte nele.

Acredita-se que o "Bohemian Grove" seja uma ramificação do "Skull and Bones" da Nacional Socialista.

Modificado a partir do original: http://bit.ly/2d1FVqc



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Como geralmente acontece neste tipo de notícias, os intelectualmente preguiçosos irão rejeitar tudo o que foi dito usando a tradicional falácia genética (baseando-se em Alex Jones para isso). Mas quem realmente busca a verdade das coisas, irá ver que há algo de estranho em relação a isto, posição que é solidificada se levarmos em conta a forma como membros da elite Americana reagem quando são questionados em relação ao Bohemian Grove.

O que isto parece significar é que a promoção do "secularismo" e dos movimentos anti-Cristãos no ocidente não são feitos como etapa para o estabelecimento duma cultura sem religião, mas sim com  o propósito de estabelecer uma religião [pagã] subserviente aos interesses da elite.

Como sempre, o Cristianismo é a única força ideológica que se encontra em oposição aos interesses da elite globalista-maçonica-pagã.



domingo, 18 de setembro de 2016

A Guerra dos Nórdicos contra a Civilização

Por Todd Lewis

Dentro do crescente movimento da Nova Direita, do Renascimento Sobrio, ou da Direita Radical, existe um elemento que emana do ressurgimento pagão dos anos 70. Este  texto não é um ataque aos fundamentos do Neo-Paganismo em si, mas sim a refutação de certos argumentos contra o Cristianismo que emanam desses antros. Stephen McNallan, practicante de Asatru, alega que as civilizações Nórdicas e Germânicas, culturas prósperas e dinâmicas que eram criativas e progressivas, foram destruídas pela Igreja Católica Romana, cujo espírito imperial era uma extensão dos Césares Romanos.

Os ataques dos Vikings são vistos como uma resposta tardia à Igreja imperalista, sob as ordens do Papa, e ao Sagrado Império Romano, sob o comando de Carlos Magno. Ele [Stephen McNallan] cita as guerras Saxónicas e as conversões forçadas dos Germânicos como o momento-Munique - desculpem-me a metáfora - para os Nórdicos. Os raids Vikings, embora tenham sido um fracasso, foram feitos em nome duma justificável legítima defesa. Para além disso, a Igreja é vista como uma genocida destruidora de culturas e de religiões que procurou formas de exterminar os pagãos do Norte e do Este.

Esta narrativa é claramente um absurdo.

A primeira civilização do Ocidente foi o reino Cretense dos Minóicos (2700 AC - 1450 DC). Os Minóicos eram conhecidos pelos seus marinheiros, pelo palácio em Knossos, e por terem desenvolvido um sistema de água fria e de água quente. A civilização ocidental, com as periódicas invasões bárbaras, emergiu dessa raiz e eventualmente floresceu até se tornar na grande civilização de Grécia e Roma. Durante este período, a ciência, a filosofia, a retórica, a geometria, a poesia, a história e a lei foram desenvolvidas e refinadas até a um nível sem igual (exceptuando na China).

Durante os 3500 anos que vão desde os Cretenses até Carlos Magno, o que foi que os Nórdicos e o Teutónicos produziram? Para todos os efeitos, nada. Runas, barcos longos, espadas longas, e bosques sagrados são substitutos fracos para Ésquilo, Heródoto, Platão, Numa, e Virgílio. Portanto, estes Nórdicos foram uma raça completamente improdutiva e irrelevante habitando as regiões hiperbóreas da Europa. Irrelevantes, excepto as suas periódicas incursões assassinas rumo ao sul.

Os Neo-pagãos querem que nós acreditemos que, num paroxismo de imperialismo, foi a Roma Antiga e a Igreja Medieval quem deu início à guerra de extermínio contra os pagãos religiosamente tolerantes. Esta alegação é absurda. Antes de mais, foram os Teotónicos que deram início ao derramamento de sangue.

Depois de esmagarem a próspera Cultura Hallstatt (a civilização celta mais antiga que se conhece), estes pagãos inextinguíveis avançaram sobre os Alpes para dentro da província Romana na Gália Cisalpina. As tribos que invadiram as terras Romanas eram os Cimbros e os Teutões; nas batalhas de Noreia e de Arausio eles esmagaram dois exércitos Romanos. Esta onda de Nórdicos foi finalmente parada por Caio Mário nas batalhas de Águas Sêxtias e de Vercellae. Todas as guerras Romanas futuras têm que ser vistas à luz de se prevenir mais invasões por parte dos Cimbros e dos Teutões.

As inúmeras guerras entre os Romanos e os Germânicos - desde Júlio César até ao Imperador Honório - foram em parte inconclusivas, mas o medo que Roma tinha dos Nórdicos provou-se válido em 406 quando a fronteira do Reno foi esvaziada de exércitos seus por parte de Flávio Estilicão (como forma de lutar contra Alarico) e os pagãos invadiram a Gália.

A grande civilização clássica que havia durado cerca de 1000 anos desapareceu do ocidente. A desolação, a conquista, a escravatura, e a deslocação geográfica passaram a ser a norma. Os pagãos brutos destruíram a grande civilização clássica de Roma. Seguiu-se o colapso demográfico; as cidades encolheram, a população desapareceu. Na Inglaterra, o pior estava por vir.

Os pagãos sedentos de sangue (os Anglos, os Jutos e os Saxões) deram início a uma guerra de extermínio não-provocada contra os habitantes Romano-Celtas. Os Saxões foram contidos pela motivadora figura de Artur, mas ele não conseguia parar as hordes pagãs. A próspera civilização Romano-Britânica desapareceu, apenas para sobreviver como eco no Pais de Gales e na Irlanda.

Os horrores reportados por homens tais como Gildas, Bede, e pela crónica Anglo-Saxónica, nada mais são que uma amosta do que a invasão pagã deve ter sido para os habitantes da Inglaterra. A luz Clássica e Cristã foi substituída pela superstição pagã e pelas trevas. [ed: Curiosamente, os historicamente ignorantes culpam o Cristianismo pela "Idade das Trevas", quando foi a destruição da sua influência, e do sistema organizacional Greco-Romano, que a causou].

Os dias sombrios do ocidente eram a noite que precedia o amanhecer. À medida que os Saxões iam cometendo actos de genocídio na Inglaterra, outro Romano-Britânico, Patrício, estava a converter os Irlandeses e a trazê-los para a luz do conhecimento clássico e Cristão. Na Irlanda, Patrício colocou um ponto final nos sacrifícios humanos e na escravatura. A Irlanda foi transformada de zona primitiva e retrógrada, à margem do mundo, para centro da escolástica ocidental, especialmente do Latim.

Não tenho tempo para descrever as conversões dos Pictos por parte de Columba, ou da Nortúmbria por parte de Aidan, ou dos Alemani por parte de São Galo, ou da Lombardia (Itália) por parte de Columbano, ou do colar de mosteiros plantados por estes mendicantes ambulantes, desde a Irlanda, passando pela Inglaterra, Gália, até à Itália, onde a luz do conhecimento foi preservada durante este período sombrio.

O longo processo de reconverter estes selvagens do paganismo, ou Arianismo, foi iniciado tanto pelos Irlandeses como pelo Papado. O aspecto mais saliente do Cristianismo Celta foi que buscou fazer irmãos aqueles que, segundo o direito de retribuição, deveriam ter sido mortos por terem assassinado os seus ancestrais na Inglaterra. Esta expressão de amor Cristão, e não de vingança pagã, gerou os grandes centros de aprendizagem de York e Jarrow, o que produziu, respectivamente, Alcuino e São Bede.

Com os Merovíngios e com Carlos Magno, os primeiros passos experimentais rumo à restauração da razão e da fé ocorreram em Achen, capital imperial. Carlos Magno reuniu para si todos os grandes homens da era, que eram em larga maioria Irlandeses e Cristãos Anglo-Saxónicos, e supervisionou a preservação dos textos antigos. Hoje em dia olhamos para a Minúscula Carolíngia, um produto dessa era, como um dado adquirido. A Minúscula Carolíngia foi a primeira tentativa de se introduzir letras minúsculas, parágrafos, e pontuação na gramática. Antes disso, os textos eram todos escritos em letras maiúsculas, sem espaços - nada mais que um bloco de letras num rolo ou numa página.

Este Renascimento cujo coração intelectual se encontrava na Irlanda, foi brutalmente esmagado no século 9.

Não contentes em ter destruído o Império Romano do Ocidente, os Nórdicos tentaram destruir o seu sucessor, o Sacro Império Romano. É aqui que a alegação de McNallan de "guerra defensiva" é um absurdo. Se os ataques Vikings eram uma retribuição das guerras Saxónicas, que é em si uma pressuposição inválida de solidariedade pagá - conceito totalmente alheio à vida tribal - porque é que Lindisfarne (fundada por Santo Aidan) foi assaltada em 793, e numerosos mosteiros Irlandeses e Cristãos-Saxónicos foram roubados e queimados?  Que ofensa haviam estes cometido contra os Nordicos? Nenhuma! McNallan nada mais faz que justificar o genocício de forma enganadora.

Os habitantes de Hébridas e os Pictos da Escócia Oriental não sobreviveram aos raids dos Vikings. A grande civilização Irlandesa foi extirpada para nunca mais voltar a existir. Os Anglo-Saxões sob as ordens de Alfredo e dos seus sucessores, bem como os Reis da  Frankia Ocidental, mal resistiram às hordes selvagens no norte. Os séculos 10º e 11º viram a absorção gradual da Inglaterra para dentro do Império Nordico, até ao reinado do Rei Canuto, mas por essa altura ele e a Dinamarca já haviam convertido ao Cristianismo.

A Cristianização da Noruega, da Dinamarca e da Suécia, foram medidas defensivas que tinham como propósito causar a que os bárbaros se prostrassem. Visto que nenhum exército Europeu seria capaz de conquistar os Nórdicos, foi preciso o Evangelho da paz para o fazer.

A partir de 1050 para frente, depois da Cristianização dos Nórdicos e dos Magiares, a Europa Ocidental passou a ter a segurança que precisava para enveredar pela reconstrução da civilização ocidental e da era científica moderna - não graças às invasões Nórdicas.

Resumidamente, podemos olhar para esta luta milenar, desde os Cimbros e os Teutões até ao Rei Canuto, como uma luta entre o barbarismo e a ignorância dum lado, e o conhecimento clássico e o Cristianismo do outro lado, com este ultimo a triunfar não através da conquista e da pilhagem e da violação, mas de forma esclarecida, e em amor através da conversão.

~   http://bit.ly/2cXpjyp

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Obviamente que muitos neo-pagãos estão absolutamente correctos na sua luta em prol da preservação da civilização Ocidental. Onde eles falham é na sua tentativa de atribuir ao Cristianismo um papel de "inimigo" dessa civilização. Por alguma razão aqueles que querem destruir a civilização Ocidental querem destruir o Cristianismo acima de qualquer coisa;




terça-feira, 13 de setembro de 2016

O comunismo visto por Salazar

«Doutrina essencialmente económica - aliás experimentada e de impossível adaptação à economia complexa dos povos civilizados - o comunismo converteu-se, por necessidade de combate, de defesa ou de infiltração nas massas, numa doutrina totalitária, como hoje se diz, em sistema completo de vida e organização social. 

Agregou a si todas as aberrações da inteligência e é, como sistema independentemente de algumas realizações materiais, a síntese de todas as revoltas tradicionais da matéria contra o espírito e da barbaria contra a civilização. Ele é a «grande heresia» da nossa idade.

Nós sabemos que há erros graves na nossa organização económica e social, desigualdades injustas, deficiências, misérias, mentiras, contradições, e é preciso que as remediemos ou as façamos desaparecer. É para isso que prosseguimos a nossa revolução, mas esta, para ser profunda, não pode destruir o que a tornará eficaz: os princípios fundamentais, encontrados pelo trabalho e o sofrimento das gerações passadas, digamos, as grandes realidades da vida social. 

O comunismo, não: ele tende à subversão de tudo e na sua fúria destruidora não distingue o erro e a verdade, o bem e o mal, a justiça e a injustiça. Pouco se lhe dá da história e das experiências seculares da humanidade, da vida e da dignidade da inteligência, dos puríssimos afectos da família, da honra e pudor da mulher, da existência e grandeza das nações, contanto que da sua falsa concepção de humanidade tenha podido arrancar a escravidão do homem e a sua máxima abjecção.

O comunismo constitui, a meu ver, o maior problema humano de todos os tempos, quero significar, um problema de conceitos básicos de humanidade e de vida individual e social, e por consequência grave risco para a civilização ocidental ou cristã. Parece não se ter nunca esgotado tão completamente numa experiência social determinado princípio de vida, nem tão completamente confiado à ciência, à técnica, à organização aquela parte de iniciativa e de espontânea humanidade que faz a doçura, a riqueza, a atracção de outras formas de compreender a vida e o homem. 

Verifica-se que pode haver todas as marcas do chamado progresso material - potencial militar, máquinas e indústrias de maravilha - conjuntamente com a diminuição, o afundamento de consciências livres. Onde o Estado e a máquina absorvem o homem não há lugar para a liberdade humana.

O comunismo podia ser apenas, como o liberalismo ou o socialismo, um fenómeno político e social com maior generalização em certas regiões do mundo e maior ou menor influência na vida dos povos. Um dos grandes acontecimentos dos nossos dias é, porém, que se tornou elemento dominante da política externa.

Depois de muitas tergiversações e tenteios, as maiores potências do Ocidente chegaram finalmente a esta dupla conclusão, aliás há muito evidente: a Rússia prossegue uma política de hegemonia mundial e faz do comunismo ao mesmo tempo veículo, fim e apoio externo dessa política; o comunismo é essencialmente inconciliável com os princípios da chamada civilização ocidental e nenhuma fórmula de entendimento ou compromisso sério se pode conseguir com ele. Esta verificação não aumentou por si própria os perigos; pelo contrário, simplifica de certo modo as soluções; mas a gravidade da situação existente não pode escapar a ninguém.

O comunismo é cultivado e propaga-se como um fenómeno de características religiosas, ainda que puramente materialista e confessadamente ateu. Se o não fora, desenvolver-se-ia ou pereceria, consoante as circunstâncias. Porque o é, trouxe para o campo do combate a virulência das guerras de religião, com a agravante de que, sendo por essência doutrina totalitária de vida e de Estado, tem de ser intolerante quanto aos princípios e senhor tirânico quanto a todo o poder.

Quebrar a resistência moral das nações, desorganizar a sua economia, exercer sobre a máquina do Estado acção paralisante é função atribuída ao comunismo em toda a parte onde o governo lhe está vedado. A diminuição até à impotência da força das nações que se lhe entregam é o maior serviço reclamado pelo país estrangeiro que o inspira, o apoia, o subsidia. 

De modo que sofrer um país a acção do comunismo quando no seu seio irrompeu, devido a causas que não puderam ser dominadas, é uma fatalidade contra que tem de lutar-se, fazendo apelo a todas as forças de ordem, para neutralizar-se os efeitos, à espera de melhores dias. 

Que se dêem possibilidades de desenvolver e organizar forças tão virulentas e corrosivas do organismo social, tão contrárias ao espírito da civilização de que somos filhos, onde com atenta vigilância podem ser mantidas em respeito, senão inteiramente neutralizadas, parece-nos cegueira que a paixão política pode explicar, mas os interesses da Nação claramente condenam.

Não pode duvidar-se de que o seu poder (da Rússia) é forte, dotado de uma capacidade de deliberação e de execução com que outros não podem competir e liberto do peso de uma opinião pública, inexistente ou adrede preparada para apoio da política a seguir. 

A Rússia é, além disso, a fonte viva duma ideologia ou mística que se pretende universal, portadora de uma mensagem de libertação de todos os povos e, sobretudo, das massas supostamente escravizadas e contra a qual o liberalismo não tem podido lutar com êxito, obrigado como está a reconhecer ao comunismo direitos de cidade, em igualdade de condições com outros programas de reforma política ou social. 

Por virtude da expansão da sua ideologia, a Rússia não tem só adeptos por toda a parte; ela encontra-se indirectamente na raiz da inspiração e da actividade governativa em muitos países».

Oliveira Salazar.



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Porque é que as mulheres modernas estão tão tristes?

Por Devin Foley

Na Crisis Magazine, a professora Anne Maloney, que ensina filosofia na "College of St. Catherin", em St. Paul, Minnesota, partilhou algumas histórias do que ela viu junto das mulheres jovens que estão nas universidades, agora que vivemos na cultura do sexo casual [inglês: "hook-up culture"]. Se por acaso o que ela partilhou é um indicador do que está a acontecer na sociedade como um todo, então temos que questionar a sabedoria de se promover tal cultura.

Eis a reveladora perspectiva da professora Maloney:

Nos meus 30 anos de ensino, conheci milhares de mulheres com idades que iam dos 18 aos 36. Estas mulheres estão a sofrer. E muito. Tomemos os episódios seguintes como exemplos provenientes da "linha da frente":

- Uma jovem mulher disse-me com toda a sinceridade que "Este fim de semana fui à minha primeira festa universitária, e eu e um rapaz engraçamos um com o outro. Devido a isso, fomos para um dos quartos do fundo, onde estavam os casacos, e começamos a beijar. Mas então ele desceu a mão para baixo, afastou a minha calcinha para o lado e penetrou-me. Portanto, acho que já não sou virgem."

- Outra jovem mulher veio até mim em lágrimas porque o seu médico lhe havia dito que, uma vez que ela tinha verrugas genitais, seria muito difícil ela vir a engravidar no futuro. Ela sempre havia assumido que um dia ela se casaria e que num dia futuro viria a ter uma família. "E a pior parte", disse ela, "É que eu nem sou promiscua. Só tive relações sexuais com seis homens em toda a minha vida." Esta jovem mulher tinha apenas 19 anos quando me disse isto.

Houve uma vez, quando escrevia um trabalho em torno de "Sócrates e a Alegoria da Cave", uma estudante escreveu que havia tomado a decisão de fazer melhores escolhas depois de,
numa manhã, ter acordado num "trailer", coberta de arranhões, nuas, e ao lado dum homem que nem conhecia.

Pelo menos esta sabia que havia algo de errado porque com relativa frequência, estas mulheres chegam até mim num estado de desnorte. As mulheres nunca foram tão  "sexualmente emancipadas" como esta são; pelo menos é o que nos é dito. Elas já não estão amarradas a vínculos ridículos tais como mandamentos, regrais morais, e   a palavras tais como "castidade".  Elas gritam "Somos livres!", mas ao mesmo tempo que gritam isto, elas sussurram "Porque é que andamos tão tristes?"


O facto das duas drogas mais prescritas pelos centros de saúde das nossas universidades serem os anti-depressivos e a pílula não é coincidência. As nossas mulheres estão perante uma versão de "vida universitária" bem diferente das gerações prévias. Uma mulher, que estava no primeiro ano universitário, foi a um centro de saúde porque pensava que tinha bronquite.

Ao investigar a sua "história médica", o médico disse "Vejo aqui você ainda é virgem." "Hmm...sim", disse ela, questionando-se do porquê isto ser relevante para uma pessoa que se queixa de tosse. "Gostaria de ser encaminhada para aconselhamento por causa disso?" A estudante veio até mim para me perguntar se eu por acaso pensava que o facto dela ser virgem aos 18 anos era uma questão psicológica. Eu disse que não.

Num seminário que eu ocasionalmente ensino, nós discutimos as formas como o vício revela certas verdades em torno da personificação. Um dos livros que debatemos é "Drinking: A Love Story", de
Caroline Knapp. As estudantes adoram este livro, e nós temos discussões fascinantes nas nossas aulas.

No entanto, o capítulo que gera mais discussão apaixonada é, de longe, aquele que fala da ingestão de álcool e da actividade sexual. Knapp fala honestamente do papel central que o álcool desempenhou nas suas decisões de ter relações sexuais, relações essas que mais tarde ela se arrependeu e que lhe fizeram sentir-se mal.

As minhas estudantes identificam-se profundamente com as experiências de Knapp, e eu continuo a ficar surpresa do quão pouco livres estas estudantes se sentem. Mal a cultura adoptou o sexo fora do casamento como a norma, as mulheres que não querem ter sexo casual sentem-se frequentemente como pessoas proscritas e esquisitas. A universidade é o último lugar onde alguém se quer sentir como um deslocado: se a isto associar-se o facto de, durante o primeiro ano, as estudantes estarem pela primeira vez longe de casas - sozinhas, vulneráveis e inseguras -, temos a receita para encontros sexuais sem significado, seguidos pela ansiedade e pela depressão.


Porque é que estas mulheres pura e simplesmente não param com isto? Em vez de se embebedarem e terem relações sexuais casuais, porque é que elas não colocam de parte o copo E o preservativo? O mundo que criamos para estas pessoas é um mundo que aceita todo o tipo de comportamento sexual excepto a castidade. Sexo anal? Tudo bem. Menage-a-trois? Sim. Sexo no primeiro encontro? Claro! Virgindade até ao casamento? O que é que se passa contigo?!!

Vou divagar um bocado e sugerir que o motivo que leva tantas mulheres universitárias a beber em demasia é o facto delas olharem para isso como forma de suportar a dor oculta que sentem em relação ao que estão a fazer. A mulher que se embebedou e foi abusada sexualmente, é vítima duma cultura tóxica. Mas as minhas estudantes também são vítimas duma cultura tóxica. Não é de admirar que o número de mulheres a sofrer de desordens alimentares, de ansiedade e de depressão esteja elevado.

A professora Maloney termina o seu texto com um poderoso apelo às mulheres:

Uma geração inteira de mulheres está ferida e incapaz de encontrar a fonte da hemorragia. Existe, de facto, um "desespero inconsciente" por trás dos "jogos e das diversões". Elas "têm encontros", sentem-se mal e não sabem porquê. É difícil encontrar a cura quando não se sabe que se está ferida. E o desespero e a vergonha que  as mulheres que têm encontros sexuais casuais sentem é bem real.

A cultura sexual contemporânea é tóxica para as mulheres jovens, e até as mulheres se levantarem e colocarem em causa este facto, o desespero, a tristeza e o arrependimento vão continuar a ser as estruturas subjacentes das suas vidas.

~|  http://bit.ly/2cbxIkj

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O motivo que leva ao aumento da tristeza e solidão das mulheres é a sua falta e conhecimento em relação à sua própria natureza. Enganadas pela propaganda feminista, milhares e milhares de mulheres foram levadas a enveredar por comportamentos sexuais que levam ao fracasso social (e até à morte, se por acaso ela se envolverem com um homem errado).

A psicologia feminina não está criada para separar o sexo do amor. Mas a cultura feminista diz que ela consegue fazer isso tão bem como o homem. O que estamos a descobrir é que as feministas mentiram às mulheres. A mulher, levada a escolher entre 1) os seus naturais sentimentos de aversão por se entregar a vários homens, escolhendo a castidade, e 2) aceitar de bom grado as mentiras feministas, e enveredar pela promiscuidade, escolheu a última, e agora está a pagar um elevado preço por isso.

Infelizmente, e como vivemos em sociedade, as más escolhas da mulher vão ter consequências para toda a sociedade. Os homens com uma visão mas tradicional da vida vão tendo um leque cada vez menor de mulheres dispostas a viver uma vida digna de ser pedida em casamento. E quantos menos homens quiserem casar, menor vai ser a produtividade masculina porque sabe-se que os homens casados geram mais riqueza e são mais produtivos.

Portanto, toda a sociedade perde com isto, mas a mulher não parece disposta a colocar de parte as mentiras feministas, e disposta a escolher uma vida sexual mais responsável. O que isto implica é que as coisas vão ter que mudar drasticamente, se por acaso queremos que a Civilização Ocidental perdure.


 .



domingo, 4 de setembro de 2016

Direita Alternativa: 16 Pontos


1. A direita alternativa situa-se ideologicamente à direita. Socialistas não pertencem à direita alternativa. Progressistas não pertencem à direita alternativa. Liberais não pertencem à direita alternativa. Comunistas, marxistas, marxistas culturais e neoconservadores não pertencem à direita alternativa.

2. A direita alternativa é uma alternativa ao movimento conservador vigente nos EUA, cujos princípios se encontram nominalmente encapsulados nos 10 princípios conservadores de Russel Kirk, mas que acabou por regredir para o progressismo. É também uma alternativa ao libertarismo.

3. A direita alternativa não é uma atitude defensiva e rejeita o conceito da derrota nobre e íntegra. É uma filosofia ofensiva vanguardista, em todas as acepções do termo. A direita alternativa acredita na vitória através da persistência e de um estado de harmonia com a ciência, a realidade, a tradição cultural e as lições da História.

4. A direita alternativa crê que a civilização ocidental é o auge das conquistas da Humanidade e apoia os seus três pilares fundamentais: o Cristianismo, as nações europeias e o legado greco-romano.

5. A direita alternativa é aberta e declaradamente nacionalista. Apoia todos os nacionalismos e o direito de todas as nações a existirem de forma homogénea e não adulterada pela invasão e imigração estrangeiras.

6. A direita alternativa é anti-globalista. Opõe-se a todos os grupos que pugnam pelos ideais e objectivos globalistas.

7. A direita alternativa é anti-igualitária. Rejeita a noção de igualdade pelo mesmo motivo que rejeita a noção de unicórnios e duendes, ciente de que a igualdade entre humanos não existe em qualquer forma observável, seja ela científica, legal, material, intelectual, sexual ou espiritual.

8. A direita alternativa apoia o método científico. Aceita as conclusões vigentes do método científico, mas compreende que a) estas conclusões estão sujeitas a serem revistas no futuro, b) a ciência é susceptível à corrupção, e c) o dito consenso científico não é baseado em ciência, mas em democracia, e que, como tal, é intrinsecamente não-científico.

9. A direita alternativa acredita que a política se subordina à cultura, que, por sua vez, se subordina à identidade.

10. A direita alternativa opõe-se ao governo ou domínio de qualquer grupo étnico nativo por qualquer outro, sobretudo na terra natal do povo dominado. A direita alternativa opõe-se à obtenção de influência excessiva de qualquer grupo étnico não-nativo numa sociedade, seja através do nepotismo, do tribalismo ou de qualquer outro método.

11. A direita alternativa compreende que a diversidade aliada à proximidade leva à guerra.

12. A direita alternativa não quer saber o que dela pensam.

13. A direita alternativa rejeita o livre comércio internacional e a liberdade de circulação que o livre comércio exige. Os benefícios do livre comércio intranacional não são prova dos benefícios do livre comércio internacional.

14. A direita alternativa crê que há que assegurar a existência dos povos de ascendência europeia e um futuro para as crianças de ascendência europeia.

15. A direita alternativa não crê na superioridade geral de qualquer raça, nação, povo ou subespécie. Cada raça, nação, povo e subespécie tem as suas próprias forças e fraquezas, e detém o direito soberano de viver em paz na cultura nativa que prefere.

16. A direita alternativa é uma filosofia que valoriza a paz entre as várias nações do mundo e que se opõe a guerras que se destinam a impor os valores de uma nação noutras, bem como tentativas de exterminar nações individuais através da guerra, do genocídio, da imigração ou assimilação genética.

Em suma, a direita alternativa é uma ideologia ocidental que acredita na ciência, na história, na realidade, o direito das nações genéticas a existirem e a governarem-se de acordo com os seus próprios interesses..