Por Milo Yiannopoulos
"A minha geração de rapazes está totalmente lixada", diz Rupert,
um
jovem entusiasta de jogos de vídeo Alemão que eu tenho estado a
conhecer
durante os últimos meses.
O casamento está morto. O divórcio
significa que serás prejudicado para o resto da tua vida. As mulheres
abandonaram a monogamia, o que faz com que elas sejam pouco
interessantes para quem de entre nós quer ter um relacionamento sério
ou estabelecer uma família. É assim que as coisas estão. Mesmo que nós
corramos o risco, há grandes chances dos filhos não serem nossos. Na
França, nós
temos que pagar pensão para
crianças que a mulher gerou em
adultério.
Na escola os rapazes são
prejudicados constantemente. As escolas foram
estruturadas para as mulheres. Nos Estados Unidos, os rapazes são
obrigados a ingerir Ritalin como se fossem Skittles como forma de os
calar. E ao mesmo tempo que as raparigas são favorecidas com quotas, os
homens estão a ficar num distante segundo lugar.
Ninguém da minha geração acredita
que terá uma reforma significativa.
Nós temos cerca de 1/3 a 1/4 da riqueza da geração anterior, todos
estão a fugir para a educação superior como forma de fugir do
desemprego e da pobreza visto que não há empregos.
Tudo isto seria suportável se ao
menos pudéssemos acalmar a dor com as
raparigas, mas somos tratados como pedófilos e potenciais violadores só
por mostrarmos interesse.
Ele dá um suspiro profundo, e diz que "as pessoas da
minha geração são Os Bonitos", referindo-se a uma
experiência dos anos 60 levado a cabo com ratos que supostamente previu
um futuro sombrio para a raça humana.
Depois da sobrepopulação de ratos
ter ficado fora de controle, as fêmeas dos ratos do "universo de ratos"
de John Calhoun pararam de
procriar, e os ratos machos retiraram-se da sua
companhia por completo - comendo, dormindo, alimentando-se,
limpando-se e nada mais. Eles tinham pele brilhante mas vidas vazias. “O paralelo é
espantoso", diz Rupert.
* * * *
Nunca antes na história a relação entre os sexos se exibiu com tanta
ansiedade, animosidade e falta de entendimento. Para as feministas
radicais, que têm sido a força motora por trás das tectónicas mudanças durante as décadas mais recentes, isto é um sinal de sucesso: elas
querem destruir as instituições e as estruturas de poder que consolidam
a sociedade sem se importarem com as consequências. A destruição niilista
faz parte do seu mapa.
Mas para o resto de nós, o vislumbre da sociedade a entrar em colapso,
com os homens e as mulheres comuns a serem afastados para cantos
igualmente tristes graças a um pequeno mas altamente organizado grupo
de agitadoras, é deprimente - particularmente se, como já foi notado
por um crescente número de observadores, levarmos em conta que uma
geração inteira de jovens - na maior parte homens - está a ficar para
trás junto aos destroços deste projecto de engenharia social.
Os comentadores sociais, os jornalistas, os académicos, os cientistas e
os próprios homens já repararam numa tendência: entre os homens com
idades que vão do 15 aos 30 anos, um sempre-crescente número deles está
a abandonar por completo a sociedade, a desistir das mulheres, do sexo
e dos relacionamentos, e a recuar para junto da pornografia, dos
fetiches sexuais, dos vícios químicos, dos jogos de vídeo e, em alguns
casos, para a aborrecida cultura lad
- tudo isto situações que os insulam do debilitante ambiente social
criado, segundo alguns, pelo moderno movimento feminista.
É difícil culpa-los. Cruelmente ridicularizados como homens-crianças e
chorões por se oporem às absurdamente injustas condições das
universidades, dos bares, dos clubes, e assim por diante, os homens são
culpados por fazerem e culpados por não fazerem: ridicularizados por
viverem nos porões evitando mulheres agressivas e exigentes com
expectativas irrealistas, ou chamados de violadores e misóginos por
expressarem interesse sexual.
Jack Rivlin é editor-chefe do
tablóide estudantil com o nome de The
Tab, um sucesso enorme cuja strapline diz, "Iremos para de
escrever quando vocês pararem de nos ler."
Como a inteligência orientadora por trás de mais de 30 jornais
estudantis, Rivlin é muito provavelmente a pessoa melhor colocada do
país para observar a tendência em acção. E ele também concorda que a
geração actual de homens jovens acha particularmente difícil interagir
com as mulheres.
Os adolescentes sempre foram desastrados com as meninas, mas existe o medo
concreto de que ter boas intenções não é suficiente, e que se pode ter
problemas só por se ser desajeitado. Por exemplo, inclinar-se para um
beijo pode ser o suficiente para se ser qualificado de canalha [inglês:
"creep"] e não de alguém simplesmente inepto.
As novas regras que se esperam que sejam adoptadas pelos homens nunca
foram explicadas de modo claro, diz Rivlin, o que deixa os rapazes sem
noção e neuróticos no que toca a interagir com as meninas.
Isto pode soar
como algo de bom porque encoraja os homens a assumir a abordagem
não-romântica mas práctica de perguntar às mulheres de que forma é que
eles se devem comportar perante elas, mas isto causa a que muitos deles
optem pela exclusão deste jogo, e retirem-se para o seu santuário dos
seus grupos de lads,
onde ser rude para as mulheres é aprovado, e onde se pode evitar por
completo a socialização cara-a-cara com o sexo oposto. Há também muitos
rapazes que ignoram as mulheres porque eles não sabem como agir perante
elas. Escusado será dizer isto mas os rapazes que não passam tempo com
as mulheres não são muito bons nos relacionamentos.
Rivlin notou também num aumento da dependência de substância -
normalmente o álcool - que os rapazes usam para acalmar os nervos:
Já
ouvi muitos estudantes masculinos a gabarem-se de nunca terem tido
relações sexuais enquanto estavam sóbrios. Claramente, eles estão com
medo, mas eles estariam com muito menos medo e menos disfuncionais se
eles entendessem "as regras".
As consequências?
Muitos
homens gentis mas desajeitados estão a escolher não abordar as mulheres
porque não há oportunidade de se fazerem erros sem sofrer o pior
embaraço de sempre. E mais perturbador ainda, este efeito sente-se de
forma mais vincada junto das comunidades mais pobres e com menos
educação, onde os recursos do pacote de apoio são escassos para os
homens. Na minha alma mater,
a Universidade de Cambridge, e segundo o presidente da União social Tim
Squirrell, este fenómeno mal é detectado.
Acho que não notei mudanças nos tempos mais recentes. Este ano
começou com a introdução de workshops obrigatórios relativos ao
consentimento, o que eu acredito ser algo de bom, e há também um grande
esforço por parte da Campanha das Mulheres em particular para combater
a cultura lad
na universidade.
A atmosfera por aqui é a mesma que era há um ano atrás - na sua
maioria, rapazes geeks que têm demasiado medo para abordar as mulheres,
e uma minoria de homens que têm confiança suficiente para avançar.
Obviamente que as mulheres têm também capacidade de decisão, e elas
abordam os homens aqui da mesma forma que abordam noutros lados.
Certamente que não tem havido histórias de seca sexual na universidade.
Acho que as pessoas estão a ter o mesmo sexo que sempre tiveram.
Obviamente que em Cambridge, isso pode não significar muito, e por uma
variedade de motivos socioeconómicos e motivos de classe, as tribos de
Oxford e Cambridge encontram-se de alguma forma isoladas do efeito da
desistência masculina. Mas mesmo numa universidade com tanto prestígio
com uma população largamente da classe média-alta, estas paternalistas
e obrigatórias aulas em torno do "consentimento" são implementadas.
Squirrell, que admite ser um feminista com uma visão política
centro-esquerda, acha isto uma boa ideia, mas académicas tais como
Camille Paglia há já alguns anos que têm avisado que as “rape drives” nas universidades
têm colocado as mulheres sob riscos maiores, se é que essas iniciativas
fazem alguma.
Hoje em dia, as mulheres são ensinadas a agir como vítimas, ensinadas a
ser agressivamente vulneráveis, e convencidas de que a mais pequena das
infracções, abordagem ou o mais inofensivo e desajeitado mal-entendido por si entendidos
são uma "agressão", um "abuso", e "assédio". Isto pode funcionar bem
dentro da universidade, onde os homens podem ver as suas carreiras
académicas destruídas devido a um diz-que-disse duma aluna.
Mas segundo Paglia, quando a mulher entra no mundo real sem a rede de
segurança das comités de violação das universidades, ela está
totalmente despreparada para a ocasionalmente violenta realidade da
sexualidade masculina. E o pânico e a fomentação do medo não estão de
maneira alguma a ajudar os homens. De forma geral, a educação está a
passar a ser uma experiência miserável para os rapazes.
* * *
Nas escolas por toda a Grã-Bretanha e Estados Unidos, os rapazes são
implacavelmente patologizados, tal como os académicos começaram a
avisar em 2001. Atitudes de rapaz e o comportamento tempestuoso
passaram a ser "problemáticos", sendo o comportamento das raparigas o
padrão dourado usado para aferir estes rapazes deficientes. Quando os
rapazes são apurados como estando em falta, a solução são
frequentemente as drogas.
Um em cada sete rapazes Americanos foi diagnosticado com "Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade" [inglês:
"Attention Deficit Hyperactivity Disorder" (ADHD)] a dada altura da sua
carreira estudantil. Milhares serão prescritos com um poderoso estabilizador de humor, tal como o Ritalin, pelo crime de ter nascido
macho. Os efeitos colaterais desta droga podem ser hediondos e eles
incluem morte súbita.
Entretanto, academicamente, os rapazes estão a ficar cada vez mais para
trás das raparigas, muito provavelmente devido ao bem-financiado foco
que foi colocado no sucesso das raparigas durante as últimas décadas, e
pouco tem sido feito em favor dos rapazes que hoje em dia estão a obter
notas mais fracas, notas inferiores, menos honras académicas, e menos
habilidades comerciáveis de economia da informação. A alfabetização dos
rapazes em particular encontra-se em crise por todo o Ocidente.
Temos estado tão obcecados com as
raparigas que nem temos notado na forma como os rapazes têm caído para
dentro dum problema académico sério.
Então, o que foi que aconteceu com estes rapazes que, em 2001, estavam
a perder terreno para as raparigas nas escolas, eram menos susceptíveis
de entrar numa universidade, estavam a receber drogas que não
precisavam, e cuja auto-estima e questões em torno da sua confiança
foram ignoradas, mas que foram activamente ridicularizados pelo Establishment
feminista que tem um domínio estrangulador sobre os sindicatos de
ensino e sobre os partidos políticos de inclinação Esquerdista?
Basicamente, eles cresceram disfuncionais, mal servidos pela sociedade,
profundamente miseráveis, e, em muitos casos, totalmente incapazes de
se relacionarem com o sexo oposto.
Os rapazes que foram traídos
pelo sistema de educação e pela cultura como um todo em vastas
quantidades entre 1900 e 2010 são aqueles que representam a primeira
geração do que eu chamo de sexodus -
um abandono em larga-escala da sociedade mainstream
por parte de homens que decidiram que simplesmente não conseguem
enfrentar ou darem-se ao trabalho de formar um relacionamento saudável
e participar nas comunidades locais, nas democracias nacionais e noutras estruturas do mundo real.
Uma segunda geração do sexodus
está a gestar nos dias de hoje, potencialmente com um maior mal a ser
feito a ela devido ao surgir de leis absurdas, inoperacionais,
hipócritas e claramente misândricas tais como a legislação "Yes Means Yes"
da Califórnia - e pela terceira vaga do feminismo, que domina jornais
tais como o The Guardian e companhias tais como Vox e Gawker, mas que
actualmente desfruta dum último fôlego antes das próprias mulheres a
rejeitarem por margens ainda maiores que as actuais 4 em cada 5
mulheres que não querem ter qualquer tipo de associação com a temida
palavra F
[Feminismo].
* * *
O sexodus não chegou do nada,
e as mesmas pressões que forçaram tantos milenares [ed: pessoa que
atingiu a idade adulta em meados do ano 2000] a abandonar a sociedade,
também exerceram pressões sobre a geração dos seus pais. Um pesquisador
profissional que se encontra no final dos 30, e com quem eu já converso
sobre este tópico há alguns meses, coloca as coisas de modo particular:
Durante
os últimos 25 anos, foi-me dito para fazer mais e mais para manter uma
mulher, mas ninguém me disse o que é que elas estão a fazer para me
manter. Posso-vos dizer como um homem heterossexual que se encontra
numa posição profissional relativa à gestão, e alguém que não abandonou
a sociedade, a mensagem que nos chega das mulheres é: "Não
só é preferível que desapareças, mas imperativo. Tens que pagar por
tudo e fazer com que tudo funcione; mas tu mesmo, e as tuas
preferências, podem desaparecer e morrer."
Durante as últimas décadas as mulheres têm enviado mensagens confusas
aos homens, deixando os rapazes totalmente confusos em torno do que é
suposto eles serem para as mulheres, o que talvez explique a linguagem
forte que eles usam para descrever a sua situação. Visto que o papel de
ganha-pão lhes foi retirado pelas mulheres, que podem ganhar mais e ter
melhores notas nas escolas, os homens ficam com a missão de intuir o
que fazer - tentando encontrar uma forma virtuosa de ser o que as
mulheres dizem que querem e o que as mulheres
realmente perseguem (que pode
ser algo totalmente diferente).
Os homens dizem que a diferença entre o que as mulheres dizem e o que
elas fazem nunca foi maior. É dito constantemente aos homens que eles
têm que ser delicados, companheiros de viagem sensíveis durante o
percurso feminista. Mas as mesmas mulheres que dizem que querem um
namorado simpático e não ameaçador, levam para casa e ficam caídas pelo
homens simples, de peito grande e garanhões cheios de testosterona do
filme Game of Thrones.
Os
homens sabem disto, e, para alguns, esta inconsistência gigantesca faz
com que o todo este jogo tenha a aparência de ser demasiado trabalhoso.
Para quê levar em conta o que a mulher quer quando se pode practicar
desporto, masturbar, e jogar jogos de vídeo a partir do conforto do
quarto?
Jack Donovan, escritor sediado
em Portland que já escreveu vários livros sobre homens e sobre a
masculinidade, cada um deles tornando-se um sucesso de culto, diz
que o fenómeno já se encontra endémico dentro da população adulta:
Vejo muitos homens jovens que de outra
forma estariam a ter encontros e a casar, a desistir das mulheres. Ou
então a desistirem da ideia de ter uma esposa e uma família. Isto ocorre
tanto junto dos homens que seriam tradicionalmente desajeitados com as
mulheres como também junto daqueles que não são de maneira nenhuma
desajeitados com as mulheres.
Eles fizeram uma análise custo-benefício
e aperceberam-se que é uma péssima ideia. Eles sabem que se investirem
num casamento, a sua esposa pode levar tudo o que é deles apenas e só
devido a um capricho.
Quase todos os homens tomaram parte em seminários anti-violação e seminários anti-assédio sexual obrigatórios, e eles sabem que podem ser despedidos,
expulsos ou presos tendo como base a palavra de qualquer mulher. Eles
sabem que, na maioria das situações, eles são culpados até prova em
contrário.
Donovan coloca as culpas pelo que os homens sentem às portas do actual
movimento feminista e pelo que ele vê como a sua falta de sinceridade:
Os
homens jovens que estão a batalhar imenso estão também confusos porque
eles operam sob a presunção de que as feministas estão a batalhar em
boa fé. Na verdade, elas estão envolvidas numa luta sexual, social,
política e status económico de tudo-ou-nada - e elas estão a vencer.
Os
média permitem que as feministas radicais definam todos os debates em
parte porque o sensacionalismo atrai mais cliques do que qualquer tipo
de discurso equilibrado. As mulheres podem dizer virtualmente qualquer
coisa sobre os homens - independentemente do quão humilhante for
- e receber um misto de aplausos e vaias de apoio.
Certamente que esta tem sido a experiência de várias coligações
masculinas nos média recentemente, quer tenham sido cientistas
enraivecidos pelas denuncias feministas ao Dr Matt Taylor, ou
jogadores de jogos de vídeo a fazer campanha sob a bandeira de ética de
imprensa que viram o seu movimento atacado e qualificado de "grupo de
ódio misógino" por parte dum mentiroso grupo de feministas guerreiras e
por parte dos assim chamados "guerreiros
da justiça social".
Donovan tem alguns pontos de vista que explicam o porquê de ter sido
fácil para as feministas triunfar nas batalhas mediáticas:
Devido
ao facto dos homens instintivamente quererem proteger as mulheres e
assumir o papel de heróis, se um homem escreve algo que tentativamente
é uma crítica, ele é criticado tanto pelos homens como pelas mulheres
como um tipo de canalha extremista.
A maior parte dos "estudos
masculinos" e livros e blogues centrados nos "direitos dos
homens" que não são explicitamente pró-feministas encontram-se
carregados de desculpas e apologias dirigidas às mulheres.
Livros tais
como "The Myth of Male Power"
e sites tais como "A Voice for Men"
são os monstros favoritos das feministas mas só porque eles salientam a
hipocrisia feminista na sua busca pela "igualdade"
Ao contrário das feministas modernas, que estão a criar um fosso entre
os sexos os "Activistas dos Direitos dos Homens" ["Men’s Rights
Activists"] "realmente parecem querer igualdade sexual", diz ele. Mas
os autores focados nos direitos dos homens e os académicos masculinos
estão constantemente a caminhar com cuidado como forma e garantir que
não dêem a impressão de serem radicais.
Do lado feminino, não há existe
este tipo de cuidado, obviamente, com aquilo que ele chama de
“feministas hipster” tais como Jessica Valenti do The Guardian a
andar por todo o lado com uma t-shirt onde se ê: "Eu
banho-me nas lágrimas masculinas".
“Eu sou uma pessoa
crítica do feminismo,” diz Donovan.
"Mas nunca andaria por aí
com uma t-shirt a dizer, “EU FAÇO AS MULHERES CHORAR.” Isso daria a
impressão de eu ser um patife e alguém que quer intimidar os outros."
É opinião dos académicos, dos sociólogos e de escritores como Jack
Donovan que uma atmosfera de hostilidade implacável e jocosa dirigida
aos homens por parte de figuras mediáticas privilegiadas da classe
média, mais uns poucos colaboradores masculinos dentro do projecto
feminista, que tem sido parcialmente responsável por uma geração de
rapazes que simplesmente já não se importa.
Na segunda parte iremos conhecer alguns homens que "abandonaram",
desistiram do sexo e dos relacionamentos, e mergulharam na vida
solitária ou na cultura
lad
cheia de álcool. E iremos descobrir também que as verdadeiras vítimas
do feminismo moderno são obviamente, as próprias mulheres, que estão
mais sozinhas e mais insatisfeitas que alguma vez estiveram.
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