sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O verdadeiro propósito do ambientalismo

Por Ben Velderman

Se por acaso pensas que o propósito final do movimento ambientalista é o de parar com as "mudanças climáticas causadas pelo ser humano", levando a que as pessoas conduzam carros eléctricos taxando as empresas devido às suas emissões de carbono, então tens que rever o que pensas. Um documentário recente revela que os planos dos "tree-huggers" [literalmente, "abraçadores de árvores"]  é o de "salvar o planeta"  reduzindo de modo drástico a população humana - talvez até 90% da população humana.

“The War on Humans” [A Guerra Contra os Humanos] é um filme de 30 minutos produzido pelo "Discovery Institute", grupo de reflexão sediado em Seattle [EUA] que lida com tópicos tais como a ciência, a cultura e a bioética. No filme, o director John West revela o lado sombrio do ambientalistas extremistas Americanos, que rejeitam a ideia do ser humano ter um lugar especial na natureza, acima dos "animais não-humanos".

Mais propriamente: os extremistas acreditam que o ser humano é a "praga do planeta" e que a única cura possível é um gigantesco despovoamento. Para atingir este plano ambicioso, os radicais desenvolveram uma estratégia a longo plano, tal como o filme "War on Humans" revela.

A Fase Um é composta por propaganda feita com o propósito de levar as pessoas - especialmente as crianças em idade escolar e os universitários - a aceitar a premissa de que os seres humanos não são inerentemente melhores que as outras espécies [ed: daí a importância da teoria da evolução], e de que facto, os humanos podem até ser piores visto às suas acções egoístas são responsáveis por destruir o planeta.

Para atingir esse fim, os ambientalistas têm usado o sistema educacional da nação como forma de convencer a geração seguinte de que a actividade humana é a causa única para as alterações climáticas. Eles têm também comunicado a mensagem de que "os humanos estão a destruir o planeta" através de filmes tais como o recente filme "Noé" (2014). O propósito aparente é o de levar a geração seguinte a pensar duas vezes antes de fazer filhos.

Ao fazer duma vida sem filhos algo "moderno", em voga e ambientalmente "responsável", os ambientalistas radicais acreditam que podem atingir os seus planos de despovoamento mundial através da actividade voluntária. (Isto explica também a obsessão contínua dos progressistas pela expansão do acesso à pílula, particularmente através do assim-chamado Affordable Care Act.)

Dar aos animais o direito de processar

A Fase Dois do plano dos extremistas é onde o filme “The War on Humans” fixa a maior parte da sua atenção, explicando que o esforço para atingir o despovoamento depende dos tribunais Americanos darem aos animais e à natureza direitos constitucionais. Eis como as coisas funcionam: Se os extremistas conseguirem convencer os juízes de que os animais têm os mesmos direitos que os seres humanos - provavelmente fundamentando esta posição no facto deles sentirem dor ou terem algum tipo de auito-consciência - então os animais terão posição legal nos tribunais, e a habilidade de processar (claro que com a ajuda dos seus "amigos" humanos) como forma de ver os seus "direitos" protegidos.

Tais acções legais podem fechar fazendas e todas as actividades relacionadas com animais, e podem impedir o desenvolvimento de terras - para habitação, uso industrial ou  produção de energia - com o fundamento de que iria matar  animais e arruinar os seus habitats. Mesmo que os ambientalistas não sejam bem sucedidos nas suas acções legais, o custo da litigação pode levar os agricultores e os fabricantes à bancarrota - ou elevar o custo dos seus produtos o que os tornará menos apelativos para os consumidores.

Isto resultará na danificação e na diminuição da economia Americana. Os custos de vida aumentarão de modo brutal, o que tornaria financeiramente impossível a educação duma família grande - ou até mesmo duma família pequena. Dito de outra forma, a miséria económica causada pelas acções legais centradas nos "interesses dos animais" iriam suprimir a reprodução humana, e, desde logo, avançado os propósitos de despovoamento dos ambientalistas radicais.

Isto pode ter a aparência de conspiração forçada, mas, tal como o filme “The War On Humans” ressalva, mais de 100 das melhores faculdades de Direito têm  clínicas de advocacia dos direitos dos animais. Isto é um bom indicador de que o movimento que visa conferir uma posição legal aos animais crescerá e tornar-se-á ainda mais poderoso nos anos que se aproximam.

Um desses esforços está actualmente a ser levado a cabo no sistema judicial de New York. O "The Independent" reporta que em Dezembro último Steven Wise, advogado centrado nos "direitos dos animais" e líder do "Nonhuman Rights Project", solicitou citações de habeas corpus - usados para se obter a liberdade de quem foi ilegalmente detido - em nome de 4 chimpanzés do estado de New York. Se Wise for bem sucedido, escreve o The Independent, isso "enviará ondas de choque legais por todo o mundo". Wise diz que continuará a dar entrada a este tipo de acções legais até que um juiz confira direitos constitucionais aos animais - e, por extensão, à natureza.

Ensinem bem as vossas crianças

John West, director do filme "The War On Humans", diz à EAGnews que a melhor maneira dos Americanos resistirem estes esforços destructivos é o de explicar aos filhos o perigo do extremismo ambientalista. "As pessoas com mais de 35 ou 40 anos tendem a assumir que os seres humanos são únicos e dignos de respeito", diz West, acrescentando que isto faz parte do legado dos movimento pelos Direitos Civis.

No entanto, diz West, há u crescente contingente de Americanos abaixo dos 3 anos que está a reverter a ideia da posição única do ser humano - acima de todas as outras formas de vida. Muitos destes jovens não aceitam ouvir as críticas aos ambientalistas radicais porque foram enganados por Hollywood e pelo sistema de ensino, e levados a acreditar que quem quer que se oponha ao movimento "verde" e às suas políticas não se preocupa com a protecção do palneta, e nem quer tratar os animais duma forma humana. West afirma que os pais têm que explicar as filhos que esta é uma falsa escolha:

Os pais têm que ser pro-activos e começar a discutir estas coisas com os filhos. Não assumam que os vossos filhos terão os mesmos pontos de vista e o mesmo senso comum que vocês têm. Os pais acreditam que através da osmose, os seus filhos irão ter a mesma visão que eles. Não, eles não terão.

Os pais têm que separar algum tempo para partilhar as suas crenças com os seus filhos, e serem capazes de responder às suas questões. West diz que isto irá desenvolver habilidades de pensamento crítico nos filhos - que eles irão precisar para navegar através de toda a propaganda ambientalista que irão encontrar na escola secundária e na universidade.

A cena do filme mais apreciada por West mostra humanos a salvar um cão que havia caído através de gelo para dentro de água gelada:

O facto de pessoas terem tencionado salvar um cão diz muito do ser humano. Eles tomaram a decisão consciente de salvar um membro de outra espécie, algo que nenhum outro animal faz. Isto é a marca do ser humano e isso revela o quão únicos nós somos.

O filme “The War on Humans” pode ser visto no YouTube, e o mesmo é baseado no eBook de Wesley Smith com o mesmo nome; o livro pode ser comprado através da Amazon.com.


* * * * * * *

Como se não fosse suficientemente mau o facto do ambientalismo radical ser uma ideologia que ataca a própria existência da espécie humana, ficamos a saber entretanto que um dos mais famosos grupos ambientalistas do mundo, a Greenpeace, é financiada pela família Rockefeller, algo confirmado mais tarde pela própria Greenpeace. Ou seja, os ambientalistas afirmam combater o "capitalismo" e as "companhias petrolíferas" ao mesmo tempo que recebem elevadas somas de dinheiro de famílias capitalistas e  entidades petrolíferas.

Para além disso, a PETA, organização que alegadamente "defende" os "direitos" dos animais, mata 95% dos animais ao seu "cuidado". Urge perguntar: o que é que eles fazem com os donativos? Resposta: mais ou menos o mesmo que todo o líder esquerdista faz com o dinheiro que os idiotas úteis lhes enviam, isto é, guardam para si, e pouco ou nada fazem em favor da causa que gerou o donativo.

Conclusão:

O ambientalismo, tal como todas as ideologias da Nova Esquerda, nada mais é que uma fachada dos mesmos grupos globalistas que há décadas tentam "unificar" o mundo sob o domínio de algumas poderosas famílias dinásticas e poderosos grupos financeiros

O ambientalismo de maneira nenhuma está envolvido com o bem estar dos animais, da mesma forma que o feminismo não está minimamente relacionado com os interesses genuínos das mulheres, e da mesma forma como o activismo homossexual não reflecte o que a maioria dos homossexuais quer. Todas estas ideologias são fachadas que a Esquerda militante usa para levar a cabo o plano de Antonio Gramsci e da Escola de Frankfurt de subversão cultural (destruição da civilização Ocidental).





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