quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A história oculta dos carros movidos a água

Por David Richards

Carros movidos a água já existem há muitos anos. O petróleo, com todos os seus males - poluição, derramamentos e guerras - é desnecessário. Os carros movidos a água receberam pouco atenção mediática, chegando-se até ao caso dos seus inventores terem sido intimidados a parar com o seu trabalho ou até serem assassinados. Os Illuminati esmagam qualquer tecnologia que se centre em energia gratuita porque isso transformaria a sociedade e destruiria a ordem económica. Se tu controlas a energia, tu controlas a população.

Stanley Meyer, que inventou um dispositivo de combustível de água, revelou de forma clara a agenda:

Os internacionalistas querem um crescimento industrial nulo, um crescimento populacional nulo... Existe um movimento que tenta forçar os países a rescindir dos seus direitos em torno dos seus recursos, e mal esse entrega seja feita, eles tomam conta do país sem terem que disparar um único tiro. O dado mais importante que alterará as regras do jogo é a introdução duma fonte de energia alternativa.

A maior parte dos carros usa água como uma fonte de hidrogénio, que é um combustível muito eficaz.

Herman Anderson (1918-2004) tinha uma carreira notável como cientista da NASA, testando foguetes movidos a hidrogénio. Eles usou o seu conhecimento para criar veículos movido a água que poderiam transformar o mundo. Ele criou um Chevy Cavalier movido a água (video), e recebeu permissão para o conduzir mas foi proibido de o vender ou de o construir fora do seu Estado do Tennessee. O motivo oficial para esta proibição foi o do carro emitir "demasiada radição", mas os carros híbridos (que usam a electricidade e o petróleo) emitem níveis semelhantes de radição mas são legais.

No ano de 2008, uma companhia japonesa com o nome de Genepax revelou o seu carro movido a água. Eles receberam uma patente do veículo no Japão e demonstraram-no aos média. O carro é extremamente eficaz e capaz de ser guiado a 50 quilómetros por hora durante uma hora só com um litro de água. Para além disso, o veiculo aceita qualquer tipo de água, desde chá até a água carbonatada.

Um ano depois do lançamento, a Genepax parou de vender o carro devido à falta de verbas. Actualmente eles têm um site onde eles explicam como converter um carro de modo a que este possa usar a água como fonte de combustível.

Stanley Meyer (1940-1998), o mais famoso inventor dum carro movido a água, criou a 'célula de combustível de água', alegando que qualquer carro que o tivesse, poderia circular com nada mais do que água. Uma rede de televisão local filmou-o conduzindo um buggy de praia alimentado pelo engenho. O "British Advanced Energy Institute" reportou:

Enviamos recentemente uma delegação para testemunhar o trabalho de Stan, para o avaliar, e voltamos afirmando que "esta é uma das invenções mais importantes do século."

No ano de 1998, Stanley foi assassinado. Ele e o seu irmão Stephen encontraram-se com dois homens Belgas num restaurante, que alegaram ser potenciais investidores. Depois de dar um gole no sumo de oxicoco, Stanley agarrou-se ao seu pescoço e correu para fora, onde vomitou de um modo violento. Stephen relata:

Corri para fora e perguntei-lhe, 'O que é que se passa?'. Ele disse, 'Eles envenenaram-me.' Esta foi a sua declaração final.

No dia seguinte, Stephen localizou os dois homens Belgas. "Disse-lhes que Stan tinha morrido e eles não disseram nem uma palavra - absolutamente nada, nenhuma condolência, nenhuma questão." Uma semana depois da sua morte, os Federais [FBI] foram até à casa de Stan e confiscaram o seu carro e o seu equipamento de pesquisa.

No ano de 2005, a mota do inventor Steve Ryan movida a água foi apresentada no programa "60 Minutos". Uma sequência televisiva mostra Ryan a colocar combustível na mota (só água) e a conduzi-la à velocidade de 50mph numa auto-estrada. A empresa de Ryan, BiosFuel, planeava vender as motas convertidas ao público, mas, subitamente, a companhia ficou silenciosa antes de anunciar que, "Devido a motivos políticos e económicos, não somos capazes de vender as motas."

Um homem Australiano, identificado apenas com o nome de Joe "X", criou uma Célula Energética que utiliza a água como combustível. Ao contrário de outros engenhos que usam a água como fonte de hidrogénio, a Célula Joe usa água electricamente alimentada como o "portão" ou o meio através do qual canalizar um tipo especial da atmosfera.

A existência deste tipo de energia gratuita (identificada como "éter") é negada pelos cientistas ortodoxos mas é usada por cientistas alternativos como Nikola Tesla. Ken Adachi explica em detalhe como funciona a Célula Joe. As experiências de Joe com os vários protótipos da sua Célula Energética foram gravadas em vídeos amadores feitos na Austrália entre 1993 e 1997.

Joe X foi vítima de assédio e ameaças que foram bem sucedudas em fazer com que ele parasse de falar, no entanto outros pesquisadores pegaram nos seus vídeos e nos seus manuais e tentaram contruir o engenho.

Um homem chamado Bill Williams estudou os tutoriais e alegou ter sido capaz de alimentar a sua carrinha usando a célula energética. Ele partilhou os seus achados com um grupo de pessoas igualmente entusiastas online, e explicou em detalhe como ele foi intimidado a parar com as suas pesquisas. Em 2006, Bill postou isto no grupo:

Eu encontrava-me em frente à minha carrinha quando um Ford Explorer de 2005 ou 2006 chegou e parou diagonalmente em frente à carrinha. O condutor saiu do carro e aproximou-se. Ao mesmo tempo, o passageiro abriu a sua porta. O condutor disse que queriam que eu parasse de trabalhar em todas as formas de energia alternativa. Ele disse também que eles sabiam tudo sobre mim, sobre a minha família, os meus projectos passados e presentes.

Por essa altura o passageiro pegou num ficheiro com a espessura de mais ou menos 5 centímetros, abriu-o e mostrou-me transcrições telefonicas, emails, mensagens em grupos dos quais fiz parte. Eles sabiam onde era que os meus filhos trabalhavam, a altura em que eles estavam nos seus empregos, o horário de trabalho da minha esposa, a escola dos meus netos, etc. Eles sabiam tudo.

O condutor disse que se eu não parasse de trabalhar nisto, então existiriam outras consequências (e ele abriu a parte esquerda do seu casaco, exibindo a sua arma lá metida). Ele disse também que queria que eu postasse que eu já não trabalhava nesta área, e que que destruísse todo o meu trabalho, isto é, as células, os esboços, as revistas de laboratório, tudo!

Depois de alguns dias de contemplação, Bill decidiu ceder às exigências:

Pensei que era forte mas quando a doença abateu-se sobre a família, eu falhei. Sinto muita pena. Não voltarei a trabalhar em qualquer campo em torno de energia alternativa. Destruí o meu engenho bem como os meus dados escritos e as minhas notas de laboratório.

CONCLUSÃO

Estamos a ser cúmplices na supressão da tecnologia da energia gratuita. A verdade está bem à nossa frente: uma busca rápida no YouTube revela MUITOS vídeos que falam de carros movidos a água. 

Se queremos energia gratuita, temos que nos colocar lado a lado dos inventores.

Como disse Stanley Meyer uma vez a um grupo de ouvintes, "Se eu e tu chegássemos a um acordo, nenhuma instituição política do mundo, nenhum grupo multinacionalista nos poderia derrotar."



10 comentários:

  1. Para ser realmente revolucionário um carro movido a água só se estão nos escondendo alguns segredos físicos incríveis. Pois por métodos conhecidos qualquer um pode projetar um veículo movido à água, e não com um pouco de conhecimento e analise percebe-se que de revolucionário não tem muito.

    Num motor à água imagina-se que funcione pela queima de gás hidrogênio. Da queima do H2 resulta-se apenas água, ao contrário dos hidrocarbonetos, que tem por resultado água, dióxido de carbono e monóxido de carbono. E o hidrogênio é o combustível com melhor rendimento energético por massa. Isto é, a queima de 1kg de hidrogênio produz mais energia do que a queima de 1kg de qualquer outro combustível. E aliando-se ao fato de ser um gás de boa compressibilidade pode-se armazenar grande quantidade de h2 em pequeno volume.

    Porém num carro movido à água a transformação do hidrogênio não pode ser espontânea(muitos naturalistas adoram especular espontaneidade em processos que ao que pouco sabemos atualmente não podem assim ocorrer, tomemos cuidado ao imaginar em coisas surgindo sem que haja um processo de grande gasto energético diretamente envolvido). Um dos métodos mais conhecidos é o de eletrólise, que dada um solução aquosa iônica pode-se separar os íons através de eletrodos. Assim pode-se de um eletrodo retirar o gás hidrogênio. Vemos neste processo que foi gasto energia para quebrar a água. Agora no motor vamos retirar energia para juntar novamente. Assim a energia elétrica gasta será posteriormente convertida em energia térmica e em seguida energia mecânica. Porém nenhum destes processos tem rendimentos superiores a 100%, nem sequer próximos. Pode-se otimizar o processo de eletrólise a fim de se obter o melhor rendimento, porém não seria mais simples converter diretamente energia elétrica em energia mecânica. Nisto muitos processos que diminuem o rendimento são eliminados. E a máquina capaz deste feito já foi inventada e muito otimizada. Chama-se motor elétrico, e tem substituído nas industrias muitas caldeiras a vapor.

    As perdas nas diversas etapas é apenas um problema. Outro é onde armazenar tamanha quantidade de eletricidade, onde baterias lutariam por espaço com os outros dispositivos necessários num carro destes: célula de eletrólise, tanque de água e de ácido ou sal, circuito de potência para eletrodos, compressor, catalisadores e mais o que todo motor à combustão necessita. O problema de baterias seria o mesmo que um carro elétrico, muito mais simples e mais econômico, enfrentaria.

    O que seria muito melhor seria não um carro à água, mas a hidrogênio diretamente. Mas é importante saber que o risco do hidrogênio não se compara a segurança de se brincar com álcool ou gasolina. Hoje de certo poderíamos armazenar hidrogênio em algo muito mais seguro que os explosíveis zepelins. Porém ainda corre muita pesquisa de como armazenar hidrogênio. Uma professora de química conhecida toca uma pesquisa de material metálico para construir reservatórios de hidrogênio. Com um desses, que também seria necessário num carro à água, poderia se preocupar apenas com a combustão, nada de produção diretamente no carro. Assim se deixaria à grandes células de produção para conseguir melhor rendimento. Se não for através de eletrólise da água, pois a eletricidade ainda é movida a combustíveis poluentes em muitos lugares, há também o processo químico. Consiste-se numa solução ácida embebendo um metal. Conforme o metal é corroído o gás hidrogênio é liberado da solução. Parece ser o método que alimentava os zepelins.

    Acho que deverias tomar cuidado com estas teorias de conspirações, pois reduz muito a credibilidade do excelente conteúdo do blog.

    Com isto encerro meu pecado contra o primeiro mandamento.

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    1. Também penso assim. De fato, já li pesquisas sérias sobre a utilização dos gases de eletrólise da água JUNTAMENTE com gasolina em motores automotivos, e de fato hove uma redução do consumo. O truque é que o gás da eletrólise, que não é hidrogênio puro, pois elementos do eletrodo utilizado se misturam ao gás, aumenta a eficiência da combustão, quero dizer, queima um percentual da gasolina maior. Mas é importante frisar que você ainda utilizará algum combustível além do gás da eletrólise.

      Há outra forma de utilização da água em motores a combustão, onde você a injeta, pulverizada, juntamente com o combustível. A agua resfria o pistão, de forma que você pode utilizar taxas de compressão maiores sem detonação, promovendo a economia. essa técnica foi utilizada em carros do mundial de rally, mas atualmente é proibida. Entusiastas ainda a utilizam em carros modificados com turbo.

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    2. Aspersão de água (misturada a algum álcool, normalmente metanol, para evitar o congelamento) no coletor de admissão, agindo como uma espécie de "intercooler químico", já é uma técnica bastante antiga, e chegou a ser aplicada a aviões militares americanos durante a II Guerra quando ainda predominavam os motores a pistão na aviação, de modo a reduzir a perda de potência em altitude.

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  2. Também não precisam acreditar em mais teorias conspiratórias como se a industria do petróleo tivesse poderes ilimitados para fazer o que quisessem. Uma tecnologia que já fosse realmente viável seria logo adotada pelos EUA para se livrar das importações de petróleo do Oriente Médio. Então a industria do petróleo não conseguiria impedir a adoção de tecnologias revolucionárias e parem de acreditar que a industria do petróleo fica sabotando o "carro movido á água"

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  3. Estou vendo aí muitos sabidinhos com ar de superioridade dizendo que é "teoria conspiratória". Mas quem leva para esse lado não percebe o quanto e quão graves coisas um grande empresário ou grupo de empresários é capaz de fazer para se livrar de algo ou alguém que esteja ameaçando seu negócio. Esses caras tem muito dinheiro e nenhum escrúpulo de usá-lo para calar a boca de alguém. Não sejam ingênuos. Esta não é a primeira vez que um cientista é calado por suas invenções.

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  4. Alguém aí lembra da bomba de hidrogênio que incendeia a atmosfera em seu raio de alcance

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  5. Se queres por o teu carro a trabalhar só a água salgada utiliza na cabeça ou colaça do motor o sistema de micro-ondas por frequência, distribuindo a função nos quatro cilindros, seis, ou oito.
    A água salgada com temperatura de 1520 graus fáz com que a separação do hidrogéio se rialize,com a combustão de imediato.

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  6. cara, com certeza essas pessoas foram silenciadas. As grandes corporações dominam o cenário do capitalismo, o Brasil é um grande exemplo de como funcionam as coisas. Não vemos os bancos, as empresas de comunicação (ex: Globo), financiar campanhas políticas para terem suas vontades atendidas, bem como manipulam informações a vontade para retorcer os fatos a seu favor? Isso é um pequeno ex de como eles não se importam com as consequencias geradas pelos seus atos, simplesmente querem o poder. O petróleo envolve muita grana. Mas muita grana mesmo. Se matam em um simples assalto de celular as vezes, porque não iriam matar um cara que pode acabar com um negócio milionário?

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