Uma história perturbante chega-nos de Oregon.
Um homem de 18 anos encontra-se na prisão, acusado de ter abusado
sexualmente de 4 raparigas da escola secundária. Ele admite ter tido
relações sexuais com elas, mas afirma que todas elas foram consensuais.
Para além disso, ele afirma que as acusações levantadas contra ele não
são justas, uma vez que todas as raparigas eram menores quando os
alegados crimes ocorreram, mas ele também era menor.
No entanto, ele foi legamente acusado e elas não.
Falando da partir do local onde se encontra preso, ele afirmou:
E
eu tomei parte em actividade sexual com estudantes demasiado novas para
dar o seu consentimento. Bem, eu também era demasiado novo para dar o
meu consentimento. Portanto, se eu sou demasiado novo para dar o meu
consentimento, e elas são demasiado novas para dar o consentimento, porque é que só eu é que devo assumir a responsabilidade pelo que fizemos?
Ele diz que passaram-se meses depois que os alegados crimes
ocorreram, e ele nunca ouviu falar de algum tipo de problema em relação
a isso.
Só quando ele fez 18 anos é que alguns detectives vieram ao seu trabalho e prenderam-no onde ele se encontrava. Consequentemente, ele foi despedido.
Walter (o nome do rapaz) diz que teme ir para a prisão, e está
preocupado com o facto de que, se for considerado culpado, ele se tenha
que registar como agressor sexual. E mesmo que seja ilibado, as
acusações permanecerão com ele para o resto da sua vida. Ele disse que
tem estado na prisão há já duas semanas e ainda não falou com um
advogado.
..
Tudo isto é o
seu lado da história. Até pode ser que ela as tenha, de facto, violado. Mas se o que ele diz é verdade, isto lembra-nos o infame caso da Milton
Academy, que ocorreu em Massachusetts há já alguns anos, quando uma
jovem de 15 anos teve relações sexuais com vários rapazes menores no
balneário dos rapazes. Todos eles tinham 16 anos. Os rapazes,
e só os rapazes,
foram expulsos e acusados de violação, e obrigados pelo tribunal a
pedir desculpas públicas à rapariga e à sua família, e forçados a
executar serviço comunitário.
Alan M. Dershowitz, professor de Direito e advogado de defesa cuja filha frequentou a Milton Academy, disse o seguinte:
Como
critério de acusação, eu nunca vi uso mais sem sentido que este. A
ideia de que estes jovem devem ser catalogados de 'violadores' ao mesmo
tempo que a rapariga é definida como 'vítima' é um absurdo.
Leiam as linhas que se seguem, se querem sentir o vosso sangue
ferver. Os rapazes de 16 anos foram forçados a ler a desculpa à
rapariga e à família, em tribunal aberto, como parte do seu acordo
legal. Um dos rapazes foi forçado a ler o seguinte:
Não passa um dia
desde o incidente sem que eu deseje ter tido mais respeito por ti, por
mim e por todos os envolvidos. Entendo que ao tomar parte do incidente
eu coloquei-me numa situação perigosa que nenhum de nos alguma vez
imaginou.
Outro rapaz leu:
Todos
os dias arrependo-me muito do que aconteceu. Todos os dias eu penso no
quão magoada tu deves estar, e em como deve estar perturbada a tua
família. Mais do que tudo neste mundo, eu gostaria de poder voltar o
tempo atrás. . . . Tudo o que posso fazer agora é pedir as minhas
desculpas sinceras e genuínas pelas minhas acções e desejar-te
felicidades na vida.
A família da rapariga permaneceu no tribunal ouvindo tudo de cara
fechada enquanto os rapazes eram publicamente castrados da sua
masculinidade.
Fonte
* * * * * * *
"Quando menores se envolvem em actividade sexual "consensual", porque é que só os do sexo masculino são legalmente acusados?" Ora,
porque, no fundo no fundo, as mulheres (e os tribunais) sabem que os homens são
responsáveis pelo comportamento feminismo. É dever dos homens exercer algum tipo de controle sobre o comportamento feminino, e isso é algo bem embutido na psicologia feminina - isto
é, elas sabem que os homens devem ter algum poder e autoridade sobre
elas e sobre o que elas fazem.
O problema é que a cultura actual
rejeita a noção do homem como controlador dos actos femininos, mas
espera que ele continue a responsabilizar-se pelo mesmo comportamento
sobre o qual ele não tem autoridade.
Quando uma mulher bebe e tem um acidente rodoviário, ela é 100%
responsabilizada pelas consequências, mas se ela bebe, e tem sexo
CONSENSUAL com um homem, e se arrepende posteriormente (vergonha), a
"culpa" é dele (pela vergonha dela, e não pelo sexo). A "vergonha" da mulher tem unm preço, e esse preço tem que ser pago pelos homens.
Deve ser também
por isso que a violência doméstica entre mulheres receba tão pouca
publicidade, mas a proporcionalmente inferior violência doméstica de homens para mulheres receba tanta atenção.
Se a mulher actual puder culpar um homem pelo seu mau comportamento, ela assim o fará.
É também por isso que a cultura de vitimismo do feminismo é tão bem
sucedida entre as mulheres. Essencialmente, o feminismo é atribuir aos
homens a culpa de todo o mal que ocorre (e supostamente ocorreu) com
algumas mulheres, mesmo que esse "mal" seja inteiramente causado pelas
escolhas voluntárias das mulheres:
- "Eu bebi, e dormi com vários homens. Onde estavam os homens para me impedir disto? Maldito patriarcado!"
- "Faltei várias vezes ao emprego e outra pessoa foi promovida no
meu lugar. A culpa, obviamente, não é minha, mas sim dos homens que não
me impediram de faltar tanto. Vou processar a empresa!"
Mudando de assunto (e daí talvez não), uma jovem mulher levou a cabo
um acto sexual em público
(com um homem), mas depois, envergonhada com o que VOLUNTARIAMENTE fez,
disse que foi "violada". Aparentemente o homem é culpado pela vergonha
que ela sente e como tal,
ele
tem que pagar por isso. Abençoada tecnologia que permitiu que as fotos
circulassem por todo o mundo
antes dum juiz (ou juíza) poder perder tempo a
ler os documentos legais da "acusação".
Um pouco por todo o mundo, existem mulheres envergonhadas pelo que
fizeram no passado, buscando um homem a quem atribuir culpar. Esse homem podes
muito bem ser tu.
.
Já é um perigo lidar com uma louca sem estar alcoolizada, imagine com uma totalmente fora de si por causa do álcool: esta tem a tendência três vezes maior de acusar os homens pela sua falta de freios psicológicos e éticos.
ResponderEliminar