Um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
aponta que as mulheres são mais agentes de casos de violência doméstica
do que vítimas.
O Primeiro Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool no Brasil, que foi divulgado nesta segunda (29), entrevistou 1.445 pessoas em todo o país.
Pelos dados, 5,7% das entrevistadas admitiram ter agredido o parceiro pelo menos uma vez nos últimos 12 meses; a acção partiu dos homens em 3,9% dos casos de violência.
A pesquisa também demonstrou que, apesar de mais constante, a agressão feminina é menos violenta.
Os homens afirmaram estavam embriagados em 38,1% dos actos de violência, contra apenas 9,2% entre o sexo feminino. Mas outro dado denota um conflito: 38,1% dos homens assumira ter bebido antes dos conflitos, e as mulheres afirmaram que eles tinham bebido em 44,6% dos casos.
O tipo de violência leve perpetrado por homens (7,4%) e mulheres (9,3%) foi “empurrar, agarrar ou sacudir”. A agressão com tapas foi uma das mais comuns, relatada por 4,2% dos homens e por 3,9% das mulheres em episódios de vitimização.
Entre os actos violentos considerados graves e que foram encontrados em índices mais elevados, as mulheres informam terem sido vítimas em casos de golpes com objectos (2,2%) e sexo forçado (1,2%).
Os homens informam que as duas agressões mais prevalecentes contra eles foram os golpes com objectos (2,9%) e ameaças com faca (1,5%).
O Primeiro Levantamento Nacional sobre Padrões de Consumo de Álcool no Brasil, que foi divulgado nesta segunda (29), entrevistou 1.445 pessoas em todo o país.
Pelos dados, 5,7% das entrevistadas admitiram ter agredido o parceiro pelo menos uma vez nos últimos 12 meses; a acção partiu dos homens em 3,9% dos casos de violência.
A pesquisa também demonstrou que, apesar de mais constante, a agressão feminina é menos violenta.
Os homens afirmaram estavam embriagados em 38,1% dos actos de violência, contra apenas 9,2% entre o sexo feminino. Mas outro dado denota um conflito: 38,1% dos homens assumira ter bebido antes dos conflitos, e as mulheres afirmaram que eles tinham bebido em 44,6% dos casos.
O tipo de violência leve perpetrado por homens (7,4%) e mulheres (9,3%) foi “empurrar, agarrar ou sacudir”. A agressão com tapas foi uma das mais comuns, relatada por 4,2% dos homens e por 3,9% das mulheres em episódios de vitimização.
Entre os actos violentos considerados graves e que foram encontrados em índices mais elevados, as mulheres informam terem sido vítimas em casos de golpes com objectos (2,2%) e sexo forçado (1,2%).
Os homens informam que as duas agressões mais prevalecentes contra eles foram os golpes com objectos (2,9%) e ameaças com faca (1,5%).
Fonte
Lucas, a fonte que você usou foi da "Abril". Observe como esse pessoal retrata a violência feminina: a foto mostra a mulher atacando um homem com FLORES. Subliminarmente, eles tentam passar a idéia que a violência feminina é tão delicada quanto uma flor, e que portanto, seria insignificante. Há anos que eu prefiro usar a fonte do "Jornal Cidade" em artigos do meu blog e nas redes sociais: http://www.jornalcidade.net/rioclaro/dia-a-dia/dia-a-dia/29204-Mulheres-agridem-mais-do-que-os-homens-durante-as-brigas-de-casais/
ResponderEliminarUma outra coisa. Essa pesquisa foi de 2008. Há outras pesquisas no Brasil que provam que as mulheres agridem mais do que os homens. Em 2011, teve um estudo realizado pelo Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves) da Fundação Oswaldo Cruz, que foi publicado na revista Época com a manchete "Elas batem. Eles Apanham": http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html
Além disso, teve mais um excelente estudo bem recente, agora de 2013, feito por uma pesquisadora da Universidade Federal de Juiz de Fora: "Mulheres Praticam mais Violência Doméstica que os Homens": http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mulheres-praticam-mais-violencia-domestica-homens&id=9004
Abraços.