Mindy Budgor, uma privilegiada rapariga da Califórnia, encontrava-se
aborrecida com o seu emprego na área da saúde e como tal, decidiu tomar
parte num safari Africano. Quando chegou a África, Mindy ficou
fascinada com os "fortes homens Africanos" e decidiu ser como eles.
Quando ela perguntou quantas mulheres eram guerreiras, os homens
disseram "Nenhuma" porque as mulheres eram demasiado fracas e não eram
suficientemente corajosas.
Sendo uma moderna mulher americana ("forte e independente") Mindy
não gostou de ouvir isto e declarou que
também
ela se tornaria numa guerreira Maasai. Segundo a própria Mindy,
este acto fez com que ela automaticamente se tornasse numa heroína para
as pobres mulheres Maasai, que sofriam sob a opressão de não terem
permisssão para se tornarem guerreiras.
De alguma forma estranha, ela conseguiu convencer os homens Maasai a
tornar-se numa guerreira, e eles condescenderam. Como é normal, a sua
entrada estava dependente dum ritual de iniciação.
Segundo se sabe, os seus "testes" incluiam fazer a cama para os
homens, matar uma cabra bebé (e beber o seu sangue) e andar com uma
lança na mão. E o que foi que ela levou para ao seu ritual?
Basicamente, o mesmo que os guerreiros Maasai levam em cada caçada:
Não
levamos nada mais do que o essencial (eu,
no entanto, levei uma garrafa de verniz vermelho da marca "Chanel
Dragon" - isso faziam-me sentir mais feroz - e um par de brincos de pérola como
forma de me lembrar da minha casa).
Mindy conta-nos a história:
Durante essa tarde, dirigimo-nos para
os arbustos. . . . . Lanet explicou-me que, tipicamente, um grupo de 20
homens jovens passa por rituais de iniciação que duram entre 3 a 7
anos. "A tua situação é diferente e como tal temos que fazer algum tipo
de ajuste," afirmou ele. "Vamos testar-te à medida que vamos andando.
Se a qualquer altura sentirmos que não estás à altura do desafio,
levo-te de volta para Nairobi. Mas se te saíres bem, vamos-te
apresentar à comunidade."
Os seis outros guerreiros que se juntaram a nós foram cuidadosamente escolhidos por ele - ele sabia que precisaria de homens persuasivos
quando regressássemos à aldeia.
Por "homens persuasivos" entenda-se "contadores de histórias" ou "bons
mentirosos".
Olhei para estes
homens com corpos magros e faces rudes e fiquei com medo. Lanet sentiu
a minha trepidação. "Sei que estás com medo," disse ele. "Mas estas
pessoas escolheram ficar contigo. Tens que os aceitar como membros da
família ou então isto não vai funcionar." Pensei na Faith e na promessa
que lhe havia feito, e disse ao Lanet que haveria de confiar neles,
custasse o que custasse.
A
nossa primeira tarefa foi recolher folhas e ramos sobre os quais nós pudéssemos domir. Isto foi muito duro para as nossas costas, mas a
tarefa mais dura veio a seguir: matar uma cabra. Os Maasai
sufocam as suas cabras, coisa que eles acreditam ser uma forma mais
humana de matar. Eu estava petrificada mas não fugi das minhas
responsabilidades logo no primeiro dia. Como tal, mantive a sua boca
fechada até que ela parou de se agitar. Outro guerreiro aproximou-se e
degolou-a. Os outros guerreiros aproximaram-se e beberam o sangue
fresco que jorrava do seu pescoço. Fechei os olhos e fiz o mesmo.
Minutos depois vomitei.
Mais uma vitória para o movimento das mulheres, e mais uma facada
profunda no opressor patriarcado mundial, certo?
Dai, talvez não.
Parece que tudo não passou duma manobra publicitária tendo em vista a
venda de roupa interior. O seu livro Warrior Princess, na
página 54, relata algo interessante:
A companhia chama-se "Under
Armour" - dedicada à venda de roupa desportiva - e eu vou tomar
parte duma iniciativa que visa aumentar a venda de roupa interior
feminina. O meu pai perguntou "Explica lá
o envolvimento dos Maasai".
Mindy respondeu:
O envolvimento dos Maasai
deve-se ao facto de estarmos a trabalhar numa iniciativa de empoderamento
feminino com a tribo, e acreditamos que ela terá um
apelo abrangente para as mulheres.
Ou seja, foi tudo uma fraude. Que "desilusão terrível" (como se não
estivéssemos cientes de que todas as iniciativas de "empoderamento
feminino" envolvem algum tipo de dualidade de critério, exigências
inferiores, acção afirmativa e outras coisas que jogam contra a crença
no próprio "empoderamento feminino"). Parece que os Maasai ainda não
abraçaram a tese da igualdade entre o homem e a mulher, e ainda
continuam a enviar só homens para enfrentar os leões das savanas
africanas. Maltido patriarcado opressor machista, fascista e homofóbico.
Tudo isto seria 100% hilariante, se não fosse o facto da elite cultural
(esquerdistas) se elevar mutuamente, mesmo quando qualquer pessoa
pode ver que tudo não passa duma mentira. Um exemplo disso é o facto
da
BBC se ter dado ao trabalho de promover esta farsa.
Em notícia não relacionada, Omar Hammami, AKA Abu o Americano, um
meio-Americano que cresceu no Alabama e viajou para a Somália para
tomar parte na jihad (guerra santa), foi alegadamente
morto numa batalha com os Al-Shabaab.
Pergunta interessante: uma vez que Mindy Budgor se identifica como
uma "guerreira", porque é que ela não busca o seu momento de glória nos
campos de batalha tal como o fez Hammami? Afinal, não se dá o caso de
haver escassez de palcos de guerra no continente Africano. Se calhar a relutância das Mindys deste mundo em validar o seu "poder" em locais perigosos é
porque é mais fácil lutar pelo "empoderamento feminino" rodeada de
homens que fazem todo o trabalho árduo ao mesmo tempo que protegem a
"empoderada" das consequências de se colocar em situações que
claramente não foram feitas para as mulheres. (OBS: é por isso que as mulheres polícias estão quase sempre acompanhadas por um homem).
Lucas, por favor veja, comente e poste sobre isto:
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/marcela.fells/posts/10153255391395183
Se ela arrumasse um emprego numa mina de carvão ou na estiva, teria sido mais útil e ela teria sua "experiência de homem".
ResponderEliminarAh, quando voltar para casa, ela poderia aturar uma esposa reclamona, chantagista, mal-humorada, manipuladora e amarga exigindo-lhe coisas que a "guerreira" não lhe poderá dar ou fazer, sob ameaças de divórcio ou de ser corneada com o cafajeste mais próximo.
Pronto! Se ela sobreviver a isso por mais de um ano, ela ganhará seu diploma de guerreiro anônimo - sem glórias, sem louros, sem saúde, sem receber agradecimentos de sua família, sem dinheiro e sem energia para escrever sequer uma carta, muito menos um livro sobre isso.
Queria que os Massai a tivessem feito enfrentar um leão, para ver a coragem, a força e predisposição da guerreira!
ResponderEliminarNa verdade eles foram jocosos com ela por ela ser alguém de fora da tribo, pois o verdadeiro ritual de iniciação dos jovens para adulto é a circuncisão. E quanto a matar um leão confere grande status e respeito,mas não é obrigatório.
Esse lance de beber sangue de cabra ou boi é um costume comum que nada tem a ver com iniciação como guerreiro. E A TONTA LUDIBRIADA FOI EMBORA PARA CASA TODA FELIZ ACHANDO QUE SE TORNOU FORMALMENTE A PRIMEIRA MULHER GUERREIRA MAASAI.
Estou rindo pacas aqui da burrice dela! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk