sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mulheres tradicionais sofrem menos violência doméstica que carreiristas


Fonte

Estudo recente revela que a violência doméstica entre parceiros íntimos é duas vezes mais susceptível em casas com dois rendimentos do que em casas onde apenas uma pessoa trabalha (normalmente, o marido).

Levado a cabo por Cortney A. Franklin, Ph.D., e pela estudante Tasha A. Menaker (Sam Houston State University), e com o apoio da "Crime Victims’ Institute", o estudo analisou o impacto que o nível de educação e o emprego têm junto de parceiros heterossexuais, e a forma como isso se relaciona com a violência doméstica.

Embora os pesquisadores tenham apurado que diferenças no nível educacional tinham pouco impacto, quando ambos os parceiros trabalham a violência doméstica aumentava.

Quando o homem e a mulher se encontravam empregados, as probabilidades de vitimização eram acima de duas vezes mais prováveis do que onde só o homem era o provedor,  suportando a ideia de que o emprego feminino podem desafiar a autoridade e o poder masculino na relação.

O estudo baseou-se em entrevistas telefónicas junto de 303 mulheres que se identificaram como 1) actualmente numa relação ou 2) acabada de sair duma relação.

Tendo como base a "Fourth Annual Texas Crime Victimization Survey", cerca de 67 porcento das mulheres com idades compreendidas dos 18 aos 81, reportaram algum tipo de vitimização física ou psicológica por parte do seu parceiro nos últimos dois anos. Isto incluia ver algo atirado a ela, ser puxada, agarrada ou empurrada; receber uma chapada, um soco ou um pontapé, ser mordida; ou ser ameaçada com uma faca ou arma.

O estudo apurou que mais de 60 porcento das mulheres de casas com dois rendimentos reportaram vitimização, enquanto que apenas 30 porcento de mulheres  que reportaram violência física viviam em casas onde só o marido trabalhava.

O estudo diz:

Quando as mulheres estão ligadas à casa através do seu papel como operárias domésticas, falta-lhes conexão com colegas de trabalho e o capital social que é produzido através destas conexões, acrescentando-se o salário, o prestigio laboral, recursos e, como tal, poder. Em vez disso, eles têm que depender apenas do marido para o sustento financeiro e podem beneficiar com a distinção que o seu emprego traz para o casal. As mulheres que trabalham fora de casa têm acesso a estes activos tangíveis e intangíveis que podem, em alguns casos, debilitar as contribuições e provisões fornecidas pelo emprego mantido pelo marido.

O estudo explorou outros factores que podem contribuir para a violência entre parceiros íntimos, incluindo ser testemunha de violência paterna enquanto criança, a aceitação da violência nos relacionamentos adultos, e a forma como se enfrentam problemas dentro do relacionamento, tais como aqueles gerados pelo dinheiro, tarefas, actividades sociais e relações sexuais. Os pesquisadores apuraram que dificuldades no relacionamento e o testemunho de violência entre os pais durante a infância aumentaram as probabilidades de vitimização.

Finalmente, o estudo apurou que as mulheres hispânicas eram significativamente menos susceptiveis que as mulheres caucasianas de reportar violência por parte do parceiro íntimo, e que as mulheres mais idosas de todas as etnias eram menos susceptíveis de serem vítimas que as mulheres mais novas.

Os pesquisadores recomendaram que os profissionais que trabalham com a violência entre parceiros íntimos desenvolvam estratégias específicas para lidar com estes factores de risco, e para lidar com as diferenças culturais. Eles sugeriram também que os profissionais se foquem (com nova programação) nos jovens que foram testemunhas de violência paterna enquanto crianças como forma de desenvolver melhores métodos de resolução de conflitos nos relacionamentos íntimos entre adultos.

O estudo será publicado no jornal "Violence Against Women."

Sam Houston State University - http://www.shsu.edu/

* * * * * * *

O escritor Vox Day diz:

Concordas que as mulheres trabalhem fora de casa? Então segue logicamente que também concordas com a violência doméstica. É ciência. Porque é que odeias as mulheres? Porquê?!

Naturalmente que os pesquisadores navegam para fora do seu curso em direcção a teorias de poder feminino obtido através do emprego, e insegurança masculina, mas o facto é que se a sociedade quer reduzir a violência doméstica, ela deve desencorajar as mulheres de trabalhar fora de casa.

Por esta altura, é preciso considerar seriamente a sanidade daqueles que activamente encorajam as mulheres a perseguir carreiras profissionais em vez da vida familiar.  Para além dela ser menos susceptível de casar, ter filhos, ou ser feliz, a mulher carreirista causará também que a mulher morra mais cedo, se divorcie, seja enganada, tenha menos filhos - e os que têm sejam mais gordos e menos saudáveis - e seja duas vezes mais susceptível de ser vítima de violência doméstica.

Tenho a impressão que estas estatísticas em torno da parte negativa do emprego feminino raramente são citadas pelas conselheiras das Escolas Secundárias.

Conclusão:

Com o feminismo as mulheres tornaram-se . . .

Apesar das inúmeras evidências já recolhidas por vários profissionais, um significativo número de mulheres continua a dar apoio a uma ideologia - feminismo -  que só lhes tem causado mal
Pior que isso, nós sabemos o motivo por trás da engenharia social que forçou as mulheres a abandonar o seu lar em troca da ditadura do salário, mas mesmo assim, as mulheres continuam a não ver que foram enganadas.



30 comentários:

  1. É a famosa arrogância do tipo "não preciso do teu dinheiro".

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  2. Sandro comenta:
    O dinheiro tem um efeito muito mais avassalador no ego da mulher do que no do homem. Observem nas ruas e verão o que estou falando. Alguns homens com carrões são arrogantes mas a maioria não o é. Agora observem as mulheres que andam em carrões sofisticados. Quase todas andam com ar de superioridade e arrogância. Óculos escuros e tal. Não sorriem pra ninguém, não cumprimentam ninguém. Então não é de se admirar que toda mulher carreirista e que ganhe dinheiro se torne insuportável para convivência. O dinheiro subiu para a cabeça. Agora eu me pergunto: essa arrogância toda é um fator biológico ou seria reflexo do feminismo que inculcou na cabeça das mulheres que elas são a última bolacha do pacote?

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    1. Acho que ambos fatores, Sandro.

      Vaidade é algo mais feminino e explorado pelo feminismo.

      Cada tropeço tem sua pedra...

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    2. Feminismo, na minha opinião. As mulheres sofrem em abandonar os filhos para poder trabalhar fora. Mas a sociedade hoje diz que tem que ser assim, que mulher que fica em casa é acomodada, que criar os filhos não tem valor. Que se o homem chega em casa e a esposa está com cheiro de alho e desarrumada depois de limpar a casa e preparar a comida, ele vai trocar ela pela musculosa do trabalho dele. E não é algo q exista só na cabeça da mulher, muitos homens pensam assim também. Provavelmente por culpa das prórpias mulheres (algumas que criam uma imagem ruim para todas), que engravidam do rico sem ele querer para poder viver de pensão.
      Talvez por essas aí, interesseiras no pior sentido da palavra, os homens agora tenham medo de se relacionar com alguém q vai ser sustentada com o dinheiro dele.

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    3. Não confunda "a sociedade" com suas amigas feministas, Sra Duarte.

      Sofrem nada! Só querem parir para "se realizarem como mulher". Confundem ser fêmea com ser mulher. Trocam os filhos por qualquer empreguinho que lhe custeie as futilidades.

      Quem acha que mulher cheirando a alho vira uma bruxa é só mulher mesmo. Pura frescura feminina.

      Claro que nenhum homem quer sustentar uma traidora sanguessuga. Homens querem sócias, não parasitas.

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  3. É claro que o resultado foi esse, muitos caras só ficam calmos quando estão no poder. (Se você não entendeu, saiba que eu desenho muito bem)

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    1. E muitas mulheres ficam histéricas quando estão no poder. Prova de que elas não deveriam estar lá.

      Então, Nath, quando as pessoas ocupam seus lugares na sociedade, tudo fica calmo e em paz, compreendeu?

      [Se você não entendeu, eu também sei desenhar muito bem - hahahahaha!]

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  4. adoro custear minhas futilidades, amo sustentar minha filha sozinha e mostrar a ela que fazer filho qualquer um é capaz, tanto homem como mulher, mas que criar é para os fortes e no meu caso sou forte. Tenho muito orgulho de ser mãe solteira, formada no ensino superior, tenho minha profissão, sou concursada e posso dizer com toda certeza que o homem que hj tenho ao meu lado é o meu grande amor, meu grande parceiro de vida, de envelhecer junto comigo. Não se apaguem a rótulos, vivam suas vidas, sejam felizes e deixem os outros viverem suas vidas como bem lhes entender. Não podemos mudar ideias somente discuti-las, vamos tornar o mundo um lugar tolerante, onde a mulher e o homem apesar de serem diferentes biologicamente tenham o mesmo valor social e humano

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    1. Muito fácil é ser forte:

      com emprego garantido pelo resto da vida (papai Estado),

      ter os estudos e a sobrevivência custeados pelo papai natural durante boa parte da vida

      (alguma linha de gratidão àquele "opressor"?),

      dizer aos outros para serem felizes
      (enquanto a própria situação é um paraíso - ao contrário de muitas outras pessoas, homens ou mulheres),

      arrumar filha sem precisar financeiramente de um papai para a criança

      (e já está fazendo a cabeça da filha para ser mais uma feminista misândrica, promíscua e insolente, algo que não aconteceria se essa criança fosse criada na presença dum pai - será que a mãe usou um doador de esperma ingênuo para arrumar uma filha ou o reprodutor não aguentou tanta auto-suficiência orgulhosa e foi procurar uma mulher de verdade?)

      e aquele velho liberalismo de sempre: viva do jeito que quiser, seja feliz e danem-se todos

      (curiosamente, os bandidos também pensam e agem assim - não dão a mínima para costumes, convenções sociais, regras, etc - e tentam cooptar novos membros para suas quadrilhas).

      E se fosse homem custeando as próprias futilidades, seria chamado de egoísta e irresponsável (mas, como é mulher, posa de gostosona e poderosa).

      Realmente, qualquer animal consegue dar cria; difícil mesmo é educar bem (já deu mostras disso...).

      Diante de tantas certezas garantidas pelo Estado onipotente, uma delas não fica assegurada: que o sujeito ao seu lado estará sempre por aí. Ele pode seguir o caminho do reprodutor - sair para comprar cigarros e nunca mais voltar (a menos que ele esteja velho demais e muito acomodado para isso...).

      Também estou doido para chegar o dia em que homens e mulheres voltem a ter o mesmo valor social e humano; por enquanto, nós,homens, estamos muito mais desvalorizados nos campos social, econômico, profissional, familiar, jurídico, etc. - queremos igualdade...com as mulheres! Também queremos privilégios!

      Está aí a prova de que basta um punhadinho de dinheiro na mão duma feminista para ela se comportar como um bicho - sem rei, sem reza e sem regra.

      O baixo nível das mulheres em geral está de assustar!

      É o fim do mundo!

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    2. antes de ter minha filha não era concursada nem tinha faculdade, venho de uma familia de pais separados que se conversam e eles sempre deixaram claro que o mais importante é ser honesto, educado e se dedicar aos seus objetivos.

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    3. ah e meu estudo foi custeado por mim: trabalhei muitoooo para pagar a faculdade e comi muito pão com mortadela ao invés de ficar nos bares da faculdade, pq não tinha dinheiro

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    4. Se fosse tão esperta assim, teria passado numa faculdade pública.

      Parabéns, continue trabalhando. Benvinda ao mundo dos homens!

      Agora, faça como eles: não se vanglorie de ser capaz de fazer coisas que qualquer um de nós faz sem se sentir o herói. Não passa de sua obrigação como alguém que resolve se nivelar a nós.

      Inúmeros homens anônimos fazem mais do que você e não acham que merecem uma medalha. Isso se chama humildade - diferente de qualquer diploma ou emprego, é algo além do alcance de qualquer feminista vaidosa e tola.

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    5. vou aceitar o comentário acima como elogio, afinal eu sempre trabalhei, me sustentei (não fico vivendo as custas de ninguém).

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  5. Um estilo de vida para poucos, Priscila. A maioria das pessoas não tem dinheiro para torrar com futilidades nem para serem arrogantes auto suficientes. A maior parte das mães solteiras passa aperto para sustentar seus filhos.

    Mas me diga, o pai da sua filha percebeu que você, apesar de tanta independência, não era uma companhia agradável por ser feminista ou ele foi ludibriado para lhe dar essa filha, e acabou se virando com um pobre coitado que agüente você?

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  6. aos que me criticaram acima, deixo lhes claro: paguei e suei muito para estudar, não sou de familia rica e o que ganhava mal dava para pagar a faculdade, passei muitas privações para me formar, passar em concurso foi fácil: fruto da minha dedicação e sim posso reclamar e falar meu emprego está garantido rs foi pra isso que estudei né?! aliás já passei em 3 concursos rsrs daqui a pouco passo em outro rsrs. Quando fiquei grávida soube desde o inicio que era eu que deveria arcar com minha filha por ele infelizmente ser um homem que dá mais valor a outras coisas, nunca exigi nada, nem pensão ele paga para minha filha e eu o deixo vê-la quando ele ou a familia dele quiserem, aprendi bem cedo com minha avó que marido bom é profissão, é diploma na mão. Hoje sim tenho um homem a minha altura do meu lado que luta comigo para termos cada vez mais conforto, isso sim é homem e não alguns losers por ai que ficam choramingando que as mulheres sao isso ou aquilo. Existem homens e mulheres bacanas e homens e mulheres sacanas, simples assim. Ah e o pai da minha filha queria se casar comigo, mas eu não quis porque sabia que ele não seria um bom pai e que aprendi cedo que casamento por aparencia nao era meu perfil rsrs

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    1. Pois é, a inteligência que sobrou para passar em provas faltou na hora de escolher um namorado. Feminista é assim mesmo: se não faz uma burrada na entrada, a faz na saída.

      Vovó feminista criou outra pelo visto [sempre há um mau exemplo feminista na família para criar outra]. Boas mulheres sabem escolher bons maridos e costumam ter menos trabalho para conseguir a mesma vida mansa.

      Há outros tipos de "losers": as arrogantes que se acham grandes coisas só porque conseguem fazer coisas que milhões de homens comuns fazem todos os dias e sem alardear isso como heroísmo.

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  7. devo me vangloriar sim, pq tem muita gente por ai que não consegue metade do que eu consegui e vive a vida reclamando da falta de sorte. Quanto a passar na universidade publica só não passei pq nao presti vestibular já que seria obrigada a me dedicar somente aos estudos e nunca tive quem me bancasse: bem vindo ao mundo real onde pessoas pobres estudam um pouco mais em unis particulares que muitas vezes não chegam aos pés das públicas, mas até nisso tive sorte e formação sólida

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    1. Conheço uma moça que cursou medicina vendendo pães e roscas para se sustentar. Na fila da medalha, ela está na sua frente.

      Parabéns pelas conquistas. Muitos de nós também as tivemos e nem por isso nos achamos o máximo por isso. Falta só esta conquista: humildade, a virtude favorita de Deus, já que vaidade e orgulho são as faltas favoritas do diabo.

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    2. parabéns para ela deve ser ótima médica, eu não quis cursar medicina rs. Parabéns a todos nós que apesar dos pesares conseguimos vencer, mesmo com todos obstáculos.

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  8. "Hoje sim tenho um homem a minha altura do meu lado que luta comigo para termos cada vez mais conforto, isso sim é homem e não alguns losers por ai que ficam choramingando que as mulheres sao isso ou aquilo."

    És tão concursada e inteligente que, além de se assumir hipergâmica, tagarela o bom e velho ad hominem do vocabulário feminista, igual um papagaio. A maioria dos homens se sentem muito gratos por não estarem à altura de mulheres como você, haja saco.

    "Ah e o pai da minha filha queria se casar comigo, mas eu não quis porque sabia que ele não seria um bom pai e que aprendi cedo que casamento por aparencia nao era meu perfil rsrs"

    Se a tua bola de cristal previu que ele não seria um bom pai, por quê cargas d'água tu abriu as pernas pra ele? Foi somente após o ocorrido que tu teve ciência de quê a condição financeira dele não satisfaria as suas exigências insanas ou simplesmente é dessas que vivem uma vida desregrada para depois saíres em passeatas, protestando à favor do aborto? Algo me diz que estas fugindo com a verdade, aqui.

    "Há outros tipos de "losers": as arrogantes que se acham grandes coisas só porque conseguem fazer coisas que milhões de homens comuns fazem todos os dias e sem alardear isso como heroísmo."

    Excelente observação. O silêncio dela é eloquente.

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  9. olha Noodle eu abri as pernas porque quis sabe adoro homem, inclusive meu namorado é muito feliz nessa parte rs, não tomei cuidado e é isso que acontece, assumi minha filha e não quis casar, achei que seria inutil naquele momento pq nao era de fato a pessoa q eu amava. O fato de eu ser a favor do aborto não quer dizer que eu faça um, aliás nao obrigo ninguém a isso, as pessoas são livres para optar. Já na questão de ser hipergâmica não posso nem considerar esse comentário pq 1. virgindade não define carater e ética e 2. não me arrependo de nada rsrs, minha vida é boa demais.

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    1. "... virgindade não define carater e ética ..."

      Então quando a sua filha for mocinha e ela quiser namorar e fazer sexo com os namorados, para você está tudo bem?
      E quanto a feminilidade que a mulher perde e a agressividade que ela ganha depois de tantas experiências sexuais, isso também não define caráter e ética?


      "... não me arrependo de nada rsrs, minha vida é boa demais. ..."

      Como sua filha se sente quanto a vida que leva sem o pai em casa, você sabe? Ela diz alguma coisa como chamar por ele? Ela o vê regularmente toda a semana? Ele participa de todos os eventos da sua vida? E para você conseguir conquistar uma posição de estudo e profissional no período em que estava grávida até os dias de hoje, quem ficava com a sua filha para você poder sair estudar e trabalhar? Quem cuida dela para você trabalhar atualmente? E quando você sai com seu namorado, ela fica com quem?

      São apenas perguntas para estudo mesmo, se não quiser responder, não precisa.
      Obrigada.

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    2. "Já na questão de ser hipergâmica não posso nem considerar esse comentário pq 1. virgindade não define carater e ética..."

      É difícil entender a correlação que tu faz nos seus comentários. O que 'virgindade não define carater e ética' tem a ver com o fato de você ser hipergâmica? Sabes o que hipergamia significa?
      Significado de Hipergamia no dicionário: ato de buscar um parceiro com maior condição socio-econômica do que a sua própria.

      "...e 2. não me arrependo de nada rsrs, minha vida é boa demais."

      Bom pra você. Mas continuo sem entender a correlação disso com o que eu falei anteriormente.

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  10. "se a sociedade quer reduzir a violência doméstica, ela deve desencorajar as mulheres de trabalhar fora de casa"

    O correcto não deveria ser : "se a sociedade quer reduzir a violência doméstica, ela deve desencorajar os actos de violência" ?

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    1. A sociedade já desencoraja actos de violência. Fomentar o carreirismo nas mulheres aumenta as probabilidades dela ser vítima de violência. Quem quer o bem da mulher, desencoraja o carreirismo.

      Uma vez que o feminismo fomenta o carreirismo junto das mulheres, então podemos ver que o feminismo não quer o bem das mulheres.

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    2. Uma lógica válida não significa que esteja correcta.

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    3. Deb,

      "Uma lógica válida não significa que esteja correcta.


      O que há de incorrecto na lógica válida apresentada em cima?

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  11. "suportando a ideia de que o emprego feminino podem desafiar a autoridade e o poder masculino na relação."
    Depois de ler isso, eu tive medo de ler o resto. Você parece gostar desse fato. É culpa das mulheres se elas apanham,claro. E outra, graças a Deus existem homens que não querem tudo só para eles, que apoiam suas mulheres e as querem realizadas,porque trabalho não tem somente a ver com dinheiro. Pensar assim é manter-se infeliz num emprego que paga muito, mas edifica pouco.

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  12. Deem uma olhada neste vídeo. Essa mulher diz tudo o que eu quero dizer contra o feminismo.

    http://www.youtube.com/watch?v=IwfNdMW1ko8

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  13. Pois....infelizmente, a vida exige que elas trabalhem, muito contra a vontade delas, pois as despesas são mais que muitas para serem suportadas apenas pelo homem. Não percebo porque se faz aqui tanta menção ao Homem e à mulher...quantas ficam em casa a cuidar dos filhos, sujeitas ás ordens de um mau marido e pai e são vitimas silenciosas de maus tratos, que se sujeitam por causa dos filhos? Não se trata de feminismo ou machismo..trata-se de direitos de igualdade, de respeito e apoio mutuo. Noto que neste blogue , grande parte dos comentadores gostariam de ver a mulher como uma escrava, sujeita aos mandamentos de sabe-se lá de quem,..(mas era homem, com certeza), submissa, burra, calada. Porque não vêm antes as mulheres que trabalham, como cooperantes, activas, lutadoras, pela familia, sim, pela familia, pois também ajudam no sustento do lar. Porque raios o homem tem que se sentir diminuido por a mulher trabalhar? Na opinião dos homems (alguns, felizmente), se trabalham, aqui Del Rei que não cuidam bem deles (pobres crianças) nem dos filhos...se não trabalham, são umas sustronas enconstadas a viver ã custa delas...decidam-se pá! Aqui algumas senhoras que comenta, deveriam experimentar ter um marido assim, pois o delas, deve ser mesmo muito bonzinho! Tanta gente santa....

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