domingo, 16 de dezembro de 2012

Miss França vítima de racismo por ser branca

Fonte

A mais recente Miss França viu-se envolvida em acusações de racismo e guerra verbal com outras mulheres - antigas vencedoras do concurso - passados que estavam alguns dias depois da sua vitória. O "Representative Council of Black Associations" (CRAN) denunciou a estudante de medicina de 19 anos Marine Lorphelin,  por ser "branca como a neve", e criticou a falta de participantes negras e árabes.

A organização caracterizou o concurso de "desactualizado" e um insulto à diversidade étnica do país, o que gerou uma resposta agressiva por parte dos apoiantes de Marine Lorphelin.

Numa declaração feita em conjunto com o criador da "Miss Black France", Fred Royer, o presidente da CRAN, Louis-Georges Tin, afirmou:

O facto dum evento como este falhar em representar a população francesa contemporânea é obviamente sério. Isto é quase como negar a existência de franceses com origens africanas.

Mas Didier Maisto, editor da Lyon Capitale, website localizado na mesma região onde vive (ou vivia)  Marine Lorphelin, afirmou ao The Times que "Este tipo de comentários, que são violentamente anti-Republicanos, buscam formas de colocar os franceses uns contra os outros." [ed: É esse o objectivo.]

Poucos dias depois da vitória de Marine Lorphelin, uma concorrente mestiça, Auline Grac - de 21 anos - venceu a competição dissidente Miss Prestige.

Era suposto a menina Lorphelin aparecer no talk-show "Faut Pas Rater Ca" no canal público France 4, onde ela seria entrevistada por Elodie Gossuin - que venceu o concurso Miss França no ano passado e dá o seu apoio ao concurso Miss Prestige.

Mas a directora-executiva da "Miss France Company", Sylvie Tellier, que venceu o concurso em 2002, recusou-se a permitir que Marine Lorphelin fosse entrevistada pela sua amarga rival.

Os executivos televisivos cederam aos pedidos e enviaram Elodie Gossuin de volta para casa, apesar de surgirem acusações de que estes haviam falhado ao não defenderem a independência editorial.

Mais tarde, Marine Lorpehlin foi entrevistada pela apresentadora Isabelle Morini-Bosc, que lhe perguntou sobre a pequena cicatriz no nariz. Marine respondeu:

Você reparou! Foi uma cirurgia plástica. Quando eu era adolescente tinha uma pequena crosta no nariz, e não era nada bonito.

Marine Lorphelin tomou parte na competição que teve 32 outras finalistas - 8 provenientes de minorias étnicas e 6 de territórios ou ex-territórios franceses do Pacífico e das Caraíbas - e venceu-a no último fim de semana.

A declaração da CRAN diz ainda:

No antiquado mundo do concurso "Miss França", os negros só podem vir de departamentos ultramarinos. As mulheres francesas com origens norte-africanas fizeram-se representar com apenas uma candidata e foi rapidamente eliminada (será que era demasiado muçulmana?). A nova Miss  França é tão branca  como a neve do final do ano que se faz notar nos campanários da eterna França.

* * * * * * *

Se o propósito da CRAN é que o concurso represente a "diversidade étnica do país", e como os brancos fazem parte dessa "diversidade étnica", qual é o problema em ter uma Miss França branca? Mais grave ainda é que existe um concurso com o nome "Miss Black France", onde as mulheres brancas (e supostamente as mulheres árabes) não podem tomar parte.

Como diz Didier Maisto, editor da Lyon Capitale, este tipo de declarações não têm como propósito defender as mulheres negras e árabes, mas sim colocar negros e árabes contra os brancos. Isto é a clássica "guerra de classes" marxista aplicada às etnias - que tem como propósito defender os "oprimidos" (os não-brancos) e atacar os "opressores" (os brancos). Isto é racismo politicamente motivado.

As mulheres negras e árabes que dão o seu apoio a instituições como a CRAN não irão de maneira nenhuma ver a sua condição melhorada; elas apenas são idiotas úteis usadas como forma de atacar o sistema social, politico vigente. Mal a sua função desestabilizadora esteja terminada, organizações como a CRAN desaparecerão da sociedade.


Para além disso, não sei se é boa ideia as mulheres árabes tomarem parte em concursos de beleza, ou trabalharem em áreas que envolvem a beleza feminina.




9 comentários:

  1. Já que a maioria é branca na França, qual seria o problema?

    Creio que as outras etnias da França não são tão bonitas quanto às nativas...

    Poderiam criar um "Miss Feiúra da França" para os marxistas.

    O negócio do marxismo é criar ódios fratricidas e dividir para imperar.

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    1. só ha uma raça(etnia)" da frança .

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    2. Engano seu. Latinos, francos, celtas, normandos, borgundios, bascos,etc.

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    3. Muitas das raças não vieram da franca mas estão lá.

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    4. Uma raça: branca.

      Várias etnias: normandos, francos, latinos, celtas, bascos, corsos, italianos, etc. Há até dialetos e idiomas além do francês padrão.

      Agora, há muitas etnias e raças na França que não são da França.

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  2. Quem resumiu perfeitamente o absurdo dessa exigência foi o Mark Richardson:

    "Imagine migrating to a country and complaining that its very essence - its eternality - is still too present. I say that as someone who has lived in a foreign country (Japan); I wanted to experience the eternal Japan and not kick it to the curb as an offence against my presence there."

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  3. ninguém precisa jogar negros contra brancos isto ja acontece normalmente ,por dois motivos inveja e raiva. inveja é oque o negro ,por varios motivos, naturalmente sentem de quase todo branco .raiva, é oque o branco que é vitima do comportamento anti social ,do parasitismo de boa parte dos negros -que de quebra estão sendo usados para dar cabo a limpeza entica do francês- sentem

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