A história que se segue, que me foi
alertada pelos leitores, demonstra a máxima do Heartiste de que nos
cálculos libidinosos das mulheres jovens,
cinco minutos com um macho alfa suplantam uma vida inteira na companhia de um macho beta:
Não há marido, tal como ela sonhou, não há namorado, e não há
crianças, embora ela tenha dito que no seu coração, ela era romântica e
que casar e ter filhos "eram as coisas mais importantes para mim". Depois de inúmeras tentativas de se reinventar profissionalmente, também não há qualquer indício duma carreira bem sucedida.
A MailOnline apurou que ela continua a batalhar com o seu peso, e
que agora vive com a sua mãe. Ela mudou-se do apartamento
dispendioso que havia alugado durante quase uma década em
Greenwich Village - onde as propriedades podem custar até $7,450/mês
para um apartamento com um quarto - e divide o seu tempo entre New York
e Los Angeles.
Quando ela fica em New York, ela vive com a sua mãe, Marcia Straus, que é dona duma penthouse na cidade.
Parece que ela voltou a ganhar os 14 quilos que perdeu no programa
de dieta "Jenny Craig". A sua ligação com a companhia foi famosamente
terminada apenas 3 meses depois de ter assinado um contrato de $1
milhão, para ser porta-voz da companhia, depois de terem surgido
críticas de que ela não era um bom exemplo.
Foi revelado à MailOnline:
Acho que se as coisas tivessem corrido
como ela queria, ela teria perdido 14 quilos, encontrado um rapaz,
mudado para Westchester County, e estabelecido uma família.
[...]
Para além do desgosto que ela sofreu depois do seu relacionamento
com o Presidente Clinton, Monica tem planos para detalhar a dor que
sentiu quando terminou uma gravidez no momento mais alto do seu
relacionamento com o presidente, afirmou uma fonte. Ela estava grávida
de um bebé cujo pai era um empregado do Pentágono chamado "Thomas",
revelou ela numa biografia mais antiga escrita por Andrew Morton. ‘ O vazio nunca mais foi preenchido,’ disse a amiga
Durante o seu testemunho contra o Presidente Clinton, em 1998, um
acordo de imunidade impediu que ela revelasse os detalhes íntimos em
torno do seu romance que vieram ao público no livro de Morton desse
mesmo ano. Mas esse acordo expirou em 2001, e quando o Presidente
Clinton publicou a sua autobiografia "My Life", 3 anos mais tarde,
Monica sentiu-se traída por ele outra vez, afirmou a fonte.
Se pensarmos um bocado nesta situação, durante os seus anos 20, Monica vivia o sonho feminista;
ela estava a ter relações sexuais com múltiplos e poderosos homens,
abortando o resultado, e a trabalhar junto do homem mais poderoso da
Terra. Que mais poderia uma jovem mulher "poderosa" desejar? Anos mais tarde, e as coisas não estão assim tão bem.
Ela tem quase 40 anos, encontra-se seriamente com peso a mais, sem
homem e sem filhos à vista.
Algumas feministas podem dizer que estas
mulheres estão a viver a vida que sempre desejaram, mas claramente isto
é falso no caso da Monica uma vez que ela queria casar, e ter filhos.
Mas que homem gostaria de se casar com
ela depois dela ter dormido com o homem mais poderoso e carismático do
planeta? Instintivamente, os homens rejeitam as mulheres que eles sabem
os irão colocar num patamar inferior aos parceiros sexuais passados.
Esta é uma das razões pela qual as mulheres virgens sempre terem sido
preferidas como esposas através da história da civilização.
O impacto psicológico de ter tido
relações sexuais com o Presidente dos EUA deve ser muito profundo, e
como tal, não imagino homem algum a querer alistar-se para competir com
isso. E, claro, que homem pode substituir Bill Clinton no coração
da Monica? Havendo sido íntima com o homem que comandou os destinos
mais elevados do poder global, tinha o seu jacto próprio e o melhor
sistema de segurança da Terra, e era o comandante das forças armadas
americanas, como é que outro homem poderia comparar?
O facto de Monica estar solteira não
pode constituir surpresa alguma, bem como o facto dela não estar feliz
e não conseguir manter controlar o seu peso. No entanto, esta é precisamente a escolha de vida que as feministas prescrevem às mulheres jovens:
alguns anos gloriosos de abandono sexual com homens poderosos, e depois
uma vida de insatisfação. Que objectivo tão vazio e desilusório.
Será que as mulheres acordarão e farão
uma análise correcta dos dados, ou continuarão a ler livros do tipo
“Fifty Shades” na esperança de que podem algum dia voltar a viver tais
dias gloriosos? Infelizmente, eu estou mais inclinado a apostar na
última opção.
* * * * * * *
Virtualmente todos os anos sai uma notícia do quão triste Monica se encontra, mas muito
poucos se alongam nos genuínos motivos por trás das suas escolhas de
vida. O artigo de W.F. Price provavelmente é o primeiro a fazer
exactamente isso.
A Monica Lewinsky é mais uma das muitas mulheres modernas tomadas cativas pelos seus
instintos hipergâmicos - situação que as leva a escolher enveredar por
um estilo de vida onde elas esbanjam os pontos mais altos da sua beleza
e fertilidade com homens que claramente não
querem ter qualquer tipo de relacionamento sério com elas.
Pois bem: Monica junta-se agora à cada-vez-mais-longa lista de mulheres
"fortes, poderosas e independentes" que descobrem, amargamente, que foram
enganadas pela zeitgest sexual
prevalecente. Os alfas, esses, também seguem os seus instintos
sexuais biológicos e escolhem, agora, mulheres mais jovens e mais bonitas (os homens
estão construídos para dar preferência às mulheres mais jovens e mais
próximas do ponto mais alto da sua fertilidade).
O mais trágico desta notícia não é o facto de haver mulheres na casa
dos 30 ou 40 que se encontram desesperadas por terem deixado para trás
uma longa lista de homens honrados dispostos a tomarem-nas como
esposas, mas sim o facto das mesmas mentiras feministas que destruíram
as vidas das mulheres da geração passada estarem a ser espalhadas entre as moças actuais.
Dito de outro modo: nós temos evidências empíricas que este estilo de
vida (sexo casual, adiamento da maternidade, etc) não funciona, mas as
mulheres actuais insistem em adoptá-lo.
Em relação à Monica, não há muito a acrescentar em relação ao que Price
escreveu em cima. Talvez só uma coisa: da forma como as coisas estão, não
será surpreendente se um dia tivermos a trágica notícia de que
ela terminou com a sua vida.
"Ela estava grávida de um bebé cujo pai era um empregado do Pentágono chamado "Thomas", revelou ela numa biografia mais antiga escrita por Andrew Morton".
ResponderEliminarQuer dizer que ela estava tendo um caso com o presidente enquanto estava grávida e tendo um caso com um empregado do pentágono?
"Coincidência" que ela só se envolve com homens com status muito superior ao dela.
De acordo com o feminismo ela deveria procurar um homem de status menor que o dela e ser a provedora, pois "os papeis sexuais são construçao social", mas 'estranhamente' ela só se envolve com homens de alto status( isso não seria "machismo" segundo as feministas?).
Creio que, segundo a lógica feminista, não seja machismo, desde que esteja beneficiando ela (s).
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