terça-feira, 16 de outubro de 2012

A triste vida de Monica Lewinsky

A história que se segue, que me foi alertada pelos leitores, demonstra a máxima do Heartiste de que nos cálculos libidinosos das mulheres jovens, cinco minutos com um macho alfa suplantam uma vida inteira na companhia de um macho beta:
Não há marido, tal como ela sonhou, não há namorado, e não há crianças, embora ela tenha dito que no seu coração, ela era romântica e que casar e ter filhos "eram as coisas mais importantes para mim". Depois de inúmeras tentativas de se reinventar profissionalmente, também não há qualquer indício duma carreira bem sucedida.

A MailOnline apurou que ela continua a batalhar com o seu peso, e que agora vive com a sua mãe. Ela mudou-se do apartamento dispendioso que havia alugado durante quase uma década em Greenwich Village - onde as propriedades podem custar até $7,450/mês para um apartamento com um quarto - e divide o seu tempo entre New York e Los Angeles.
Quando ela fica em New York, ela vive com a sua mãe, Marcia Straus, que é dona duma penthouse na cidade.
Parece que ela voltou a ganhar os 14 quilos que perdeu no programa de dieta "Jenny Craig". A sua ligação com a companhia foi famosamente terminada apenas 3 meses depois de ter assinado um contrato de $1 milhão, para ser porta-voz da companhia, depois de terem surgido críticas de que ela não era um bom exemplo.
Foi revelado à MailOnline: 
Acho que se as coisas tivessem corrido como ela queria, ela teria perdido 14 quilos, encontrado um rapaz, mudado para Westchester County, e estabelecido uma família.
[...]
Para além do desgosto que ela sofreu depois do seu relacionamento com o Presidente Clinton, Monica tem planos para detalhar a dor que sentiu quando terminou uma gravidez no momento mais alto do seu relacionamento com o presidente, afirmou uma fonte. Ela estava grávida de um bebé cujo pai era um empregado do Pentágono chamado "Thomas", revelou ela numa biografia mais antiga escrita por Andrew Morton. ‘ O vazio nunca mais foi preenchido,’ disse a amiga
Durante o seu testemunho contra o Presidente Clinton, em 1998, um acordo de imunidade impediu que ela revelasse os detalhes íntimos em torno do seu romance que vieram ao público no livro de Morton desse mesmo ano. Mas esse acordo expirou em 2001, e quando o Presidente Clinton publicou a sua autobiografia "My Life", 3 anos mais tarde, Monica sentiu-se traída por ele outra vez, afirmou a fonte.
Se pensarmos um bocado nesta situação, durante os seus anos 20, Monica vivia o sonho feminista; ela estava a ter relações sexuais com múltiplos e poderosos homens, abortando o resultado, e a trabalhar junto do homem mais poderoso da Terra. Que mais poderia uma jovem mulher "poderosa" desejar? Anos mais tarde, e as coisas não estão assim tão bem. Ela tem quase 40 anos, encontra-se seriamente com peso a mais, sem homem e sem filhos à vista.

Algumas feministas podem dizer que estas mulheres estão a viver a vida que sempre desejaram, mas claramente isto é falso no caso da Monica uma vez que ela queria casar, e ter filhos.
Mas que homem gostaria de se casar com ela depois dela ter dormido com o homem mais poderoso e carismático do planeta? Instintivamente, os homens rejeitam as mulheres que eles sabem os irão colocar num patamar inferior aos parceiros sexuais passados. Esta é uma das razões pela qual as mulheres virgens sempre terem sido preferidas como esposas através da história da civilização.

O impacto psicológico de ter tido relações sexuais com o Presidente dos EUA deve ser muito profundo, e como tal, não imagino homem algum a querer alistar-se para competir com isso. E, claro, que homem pode substituir Bill Clinton no coração da Monica? Havendo sido íntima com o homem que comandou os destinos mais elevados do poder global, tinha o seu jacto próprio e o melhor sistema de segurança da Terra, e era o comandante das forças armadas americanas, como é que outro homem poderia comparar?
O facto de Monica estar solteira não pode constituir surpresa alguma, bem como o facto dela não estar feliz e não conseguir manter controlar o seu peso. No entanto, esta é precisamente a escolha de vida que as feministas prescrevem às mulheres jovens: alguns anos gloriosos de abandono sexual com homens poderosos, e depois uma vida de insatisfação. Que objectivo tão vazio e desilusório. 

Será que as mulheres acordarão e farão uma análise correcta dos dados, ou continuarão a ler livros do tipo “Fifty Shades” na esperança de que podem algum dia voltar a viver tais dias gloriosos? Infelizmente, eu estou mais inclinado a apostar na última opção.

* * * * * * *

Virtualmente todos os anos sai uma notícia do quão triste Monica se encontra, mas muito poucos se alongam nos genuínos motivos por trás das suas escolhas de vida. O artigo de W.F. Price provavelmente é o primeiro a fazer exactamente isso.

A Monica Lewinsky é mais uma das muitas mulheres modernas tomadas cativas pelos seus instintos hipergâmicos - situação que as leva a escolher enveredar por um estilo de vida onde elas esbanjam os pontos mais altos da sua beleza e fertilidade com homens que claramente não querem ter qualquer tipo de relacionamento sério com elas.

Pois bem: Monica junta-se agora à cada-vez-mais-longa lista de mulheres "fortes, poderosas e independentes" que descobrem, amargamente, que foram enganadas pela zeitgest sexual prevalecente. Os alfas, esses, também seguem os seus instintos sexuais biológicos e escolhem, agora, mulheres mais jovens e mais bonitas (os homens estão construídos para dar preferência às mulheres mais jovens e mais próximas do ponto mais alto da sua fertilidade).

O mais trágico desta notícia não é o facto de haver mulheres na casa dos 30 ou 40 que se encontram desesperadas por terem deixado para trás uma longa lista de homens honrados dispostos a tomarem-nas como esposas, mas sim o facto das mesmas mentiras feministas que destruíram as vidas das mulheres da geração passada estarem a ser espalhadas entre as moças actuais.

Dito de outro modo: nós temos evidências empíricas que este estilo de vida (sexo casual, adiamento da maternidade, etc) não funciona, mas as mulheres actuais insistem em adoptá-lo.

Em relação à Monica, não há muito a acrescentar em relação ao que Price escreveu em cima. Talvez só uma coisa: da forma como as coisas estão, não será surpreendente se um dia tivermos a trágica notícia de que ela terminou com a sua vida.



2 comentários:

  1. "Ela estava grávida de um bebé cujo pai era um empregado do Pentágono chamado "Thomas", revelou ela numa biografia mais antiga escrita por Andrew Morton".

    Quer dizer que ela estava tendo um caso com o presidente enquanto estava grávida e tendo um caso com um empregado do pentágono?

    "Coincidência" que ela só se envolve com homens com status muito superior ao dela.

    De acordo com o feminismo ela deveria procurar um homem de status menor que o dela e ser a provedora, pois "os papeis sexuais são construçao social", mas 'estranhamente' ela só se envolve com homens de alto status( isso não seria "machismo" segundo as feministas?).

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    1. Creio que, segundo a lógica feminista, não seja machismo, desde que esteja beneficiando ela (s).

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