Embora tal refutação formal das suas doutrinas tenha o seu valor, parece-me que a mesma não leva em consideração a característica fundamental do feminismo. Na sua essência, o movimento feminista não é um conjunto de ideais, mas sim um conjunto de atitudes - ou de emoções. A "teoria" feminista, tal como é grandiosamente conhecida, é simplesmente o que as mulheres do movimento inventaram como justificação post facto para as suas atitudes e emoções.
Um excessivo foco nas doutrinas feministas parece-me ser sintomático da falácia racionalista: a crença de que as pessoas são primariamente motivadas por ideais. Se elas de facto o fossem, sem dúvida que a melhor forma de combater uma doutrina estabelecida seria demonstrar que as suas crenças são falsas. Mas no caso do feminismo, mais até do que no caso do Marxismo ou outras ideologias políticas, são as crenças que são motivadas pelas várias necessidades pessoais e não-racionais. Devido a isto, proponho que o feminismo seja melhor entendido através duma consideração da feminista em si.
Uma feminista pode ser estritamente e propriamente definida como uma mulher que têm inveja do papel masculino. Por "papel masculino" eu defino, primariamente, como alguém que é protector, provedor e guia - em vez de cuidador ou assistente. Este papel masculino envolve:
- 1) independência, acção e competição numa sociedade impessoal fora do ambiente familiar,
- 2) o uso de linguagem de comunicação e análise (em vez de expressividade ou manipulação emocional),
- 3) comportamento deliberado tendo em vista um fim objectivo (em vez de estados de satisfação subjectivos), e
- 4) o uso da razão práctica (em vez dos impulsos emocionais).
Um sinal da primazia masculina é o facto da inveja dirigida ao papel feminino ser virtualmente inexistente - mesmo, segundo sei, entre os homens homossexuais.
As mulheres normais sentem-se atraídas por características masculinas e desejam fazer parceria com o homem que as possui. As sociedades saudáveis caracterizam-se por uma reciprocidade cooperativa entre os sexos, mas uma reciprocidade desigual no sentido de envolver a liderança masculina sobre a fêmea - algo análogo a danças de salão.
Por outro lado, a resposta feminista à primazia masculina, tem sido um sentimento de inadequação em relação ao homem - um sentimento mal disfarçado com o uso de termos defensivos como "igualdade." Ela anseia possuir a masculinidade directamente, na sua pessoa, em vez de fazer parceria com um homem. É precisamente isto que a arrasta para o beco sem saída da inveja.
Provavelmente mais do que invejar o papel masculino, a feminista cobiça as recompensas externas associadas à performance bem sucedida: estatuto social, reconhecimento, riqueza e a hipótese de poder controlar directamente a riqueza (em vez de ser suportada por ela). A feminista não dá muita atenção ao vasto número de homens que batalham (sem sucesso) para realizar as exigências do seu papel masculino.
Inveja.
Consideremos primeiramente, a inveja. Ela envolve algo bom e desejável na outra pessoa. Até aqui, isto é análogo à emulação. A diferença consiste no facto do emulador estar primariamente interessado no aumento do seu poder, enquanto que a inveja, que deseja reduzir a pessoa invejada e não elevar o invejoso, é uma característica negativa. O invejoso normalmente não admite isto de modo explícito, preferindo afirmar ter sido "enganado" - quer seja pela pessoa por quem sente inveja, quer seja pela sociedade em que ambos estão inseridos.
O invejoso esconde a sua inveja com um [falso] zelo por "justiça." Normalmente, o invejoso declara que quer "regras justas na competição" ao mesmo tempo alega que o sistema está "adulterado."
A inveja, no entanto, é um sentimento distinto da justiça uma vez que é fundamentalmente impossível satisfazer uma pessoa invejosa. A pessoa com uma indignação justa quer genuinamente chegar a um acordo final e avançar com a sua vida. Por contraste, se o invejado concede algo ao invejoso, isto apenas revela ainda mais a superioridade do invejado, causando assim ainda mais raiva e inveja por parte do invejoso.
Uma das razões por trás do avanço das exigências feministas deve-se ao facto dos homens não se perturbarem com a inveja. Estes homens não entendem a psicologia [de inveja] por trás das acções das feministas. O facto de genuinamente se preocuparem com as mulheres, e desejarem promover o seu bem estar, faz com que os homens não poupem esforços nas suas tentativas de se chegar a um acordo ou a um compromisso. Eles realmente pensam que algumas limitadas concessões podem persuadir as feministas, e mostrar que os homens não são assim tão maus como elas pensam.
Mas é metafisicamente impossível "conceder" aquilo que as feministas invejam: a performance bem sucedida do papel masculino, incluindo a superação dos riscos, a transposição dos obstáculos, e conquistas objectivamente verificáveis. O que os apaziguadores na verdade concedem às mulheres é parte das aparências externas e dos prémios dessa conquista. É isso que está por trás da admissão corporativa e das preferências promocionais.
Mas uma análise mais cuidada revela o porquê de tais concessões nunca poderem satisfazer uma mulher feminista uma vez que ela sente-se humilhada precisamente pela realização de que o seu avanço mais não é que um não-merecido acto de cavalheirismo por parte do odiado "patriarcado". É difícil imaginar um meio mais eficiente de agitar a sua frustração e exacerbar o seu ressentimento. (A situação das preferências rácicas, incidentalmente, é precisamente análoga. Devido a isto, um livro em torno dos beneficiários negros da "acção afirmativa" é correctamente intitulado de "A Raiva da Classe Privilegiada" - The Rage of a Privileged Class.)
De facto, as concessões são entendidas como sinal de fraqueza, gerando assim uma atmosfera para mais concessões - um ciclo que só pode ser terminado com a destruição total do invejado. Dito de outro modo, a alegação feminista de que elas são motivadas pelo amor à justiça é pura fantasia. O feminismo não é uma demonstração de indignação justa, mas sim um dos mais bem sucedidos movimentos baseados no ódio. [É importante ressalvar que todos os movimentos baseados no ódio - nazismo, comunismo, supremacismo branco, supremacismo negro, etc - alegam sempre estar a lutar motivados pelo "amor à justiça"]
Na prática, como uma feminista nunca pode ser igual ao homem no papel masculino, ela concentra os seus esforços na sabotagem desse papel. Ou seja, como ela não consegue o nivelamento por cima. ela contenta-se com o nivelamento por baixo. [O que também demonstra o porquê das mães feministas fazerem todos os possíveis para que os seus filhos - machos - cresçam o menos másculos possível - "gender neutral"]
A consequência práctica do poder político feminista é a elevação máxima de barreiras aos homens que tentam "fazer o que sabem" (cumprir o seu papel). Por exemplo, as mulheres podem não ter as carreiras profissionais glamorosas e bem sucedidas que imaginaram, mas basta uma acusação de "assédio" para destruir a carreira dum homem cujo sucesso ela nunca poderia imitar. Não há qualquer dúvida que muitas mulheres obtém algum tipo de gratificação sádica ao exercerem tal poder sobre os homens. Eu mesmo já ouvi uma mulher a gabar-se de ter causado o despedimento de 3 homens.
Uma completa indústria legal, fortemente baseada em crimes recentemente inventados - onde só os homens podem ser culpados e só as mulheres podem ser vítimas - germinou no espaço duma geração. Perante a propagação de tal comportamento, obviamente que a tradição ocidental de nutrir uma estima elevada pela mulher não irá sobreviver indefinidamente. As mulheres que se questionam do porquê os homens não as "respeitarem como antigamente" podem muito bem procurar a resposta no espelho mais próximo.
A inveja do papel masculino tem, também. consequências devastadoras para a performance da mulher no seu próprio papel. Embora o seu papel possa ser secundário ou de apoio em relação ao papel do homem, ele é igualmente importante. A mulher dá à luz, cuida, e, em larga parte, educa a próxima geração. De forma geral, a feminista recusa-se levar a cabo o seu papel natural, ou então exerce-o de um modo ressentido, fraco e pobre. Devido a isto, o feminismo não pode de maneira nenhuma ser tratado como uma folia pessoal por parte de mulheres mimadas, mas sim como inimigo mortal da sociedade onde essa ideologia parasita.
Os inimigos da cooperação heterossexual, e os inimigos da procriação, são inimigos da raça humana.
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A primeira parte deste artigo pode ser lida aqui.
Já agora qual é a sua opinião acerca disto?
ResponderEliminarhttp://oinsurgente.org/2012/08/21/logica-inatacavel-no-contexto-do-aborto-livre/
Muito interessante. Posso pegar artigos e colocar no meu blog se eu quiser?
ResponderEliminarÉ impressao minha ou esse blog é Misógino !?
ResponderEliminarÉ impressão.
EliminarO blog se opõe ao feminismo não o sexo feminino.
É impressão sua.
EliminarNão gostar de feministas não é odiar mulheres, assim como detestar bandidos não é ódio aos homens. Não me sinto odiado quando alguém fala mal de homens criminosos, beberrões, mulherengos, violentos, calhordas...Isso não me atinge.
Ainda há mulheres e homens de bem. Ninguém os odeia, exceto as pessoas mal-intencionadas.
"... Ainda há mulheres e homens de bem. Ninguém os odeia, exceto as pessoas mal-intencionadas..." Um exemplo disso temos as feministas!
EliminarPor isso a importância de blogs como esse criticar o feminismo e suas ações destrutivas contra a mulher. Esse blog não é misógino! É impressão sua, anônimo...
Muito bom texto.
ResponderEliminarAdoro ler o textos deste blog pela grande demonstração de inteligência lógica e racional de vocês. Acho um absurdo que no mundo de homem as pessoas (graças a influência da mídia de massa) estejam colocando a emoção e os sentimentos acima da razão. Infelizmente a cada dia que passa vejo mais filmes, séries e musicas (principalmente aquela voltadas aos jovens) que sempre trazem em sí mensagens como: "Faça o que o seu coração mandar", "é melhor se arrepender pelo o que se fez do que pelo o que não se fez", "ninguém manda no coração", "como pode ser errado se faz tão bem?" ou o clássico: "só se vive uma vez". Uma cultura criada em torno do sentimentalismo esta fadada a ser cada vez mais permissiva e tolerante a atitudes e comportamentos imorais em nome do prazer e da "felicidade". Não me admira que daqui a pouco tempo legalizem também o casamento entre mãe e filho e a pedofilia em nome do "amor".
ResponderEliminarCara, isso é ridiculo! Nós mulheres temos os mesmos direitos que os homens. Como você pode afirmar que é contra o feminismo, e não as mulheres se o movimento feminista é formado por mulheres? Discurso preconceituoso!!!
ResponderEliminarHomens e mulheres são diferentes, logo, não devem ter os mesmos direitos sobre muitas coisas...
EliminarSer contra o comportamento feminista e à favor da mulher é perfeitamente aceitável, é um direito nosso ser contra um comportamento. Afinal, entendemos que a mulher não merece viver um comportamento tão destruidor e promíscuo como esse... mas se ela quer viver assim, pouco podemos fazer.
O teu discurso é bem preconceituoso e ditador.
Cintia, e desde quando o feminismo foi criado EXATAMENTE por mulheres??? Acho que você precisa se informar...
EliminarSou mulher e digo jamais tive inveja de homens, tenho dó, eles não podem se enfeitar como nós, olho para as roupas de meu marido e sinto pena, camisas sem graça, sapatos horrorosos, olhem as diferenças de nossos sapatos, os nossos são muito mais bonitos. Outra coisa, eu tive o privilégio de por três vezes ter um ser humano dentro de mim, crescendo, além de terem a minha genética, ainda ficaram vivos por nove meses devido à alimentação do meu sangue, em conjunto comigo. Meus filhos possuem uma identificação comigo, que penso pai nenhum pode ter. Por isso digo, amo ser mulher, o amor mais elevado e sublime que existe é o amor de mãe, que pai terá esse privilégio? Por isso digo, caso acreditasse em reencarnação, se tivesse que nascer trezentas vezes, as trezentas vezes gostaria de ser mulher. Inveja de homem, sai fora!!!!
ResponderEliminarEu tenho pena do teu esposo por ter se casado com uma mulher que o trata dessa forma: " olho para as roupas de meu marido e sinto pena, camisas sem graça, sapatos horrorosos, olhem as diferenças de nossos sapatos, os nossos são muito mais bonitos."
EliminarSabe que esse teu comentário me levou a uma lembrança pessoal e vou compartilhar com você. Quando minha avó lavava as roupas do meu avô (in memoriam) - que obrigatoriamente tinham que ser brancas e também engomadas - tanto suas vizinhas, quanto parentes e principalmente colegas de trabalho diziam para ele: a sua esposa o mantém com as roupas impecável. Quanta brancura, como ela consegue? Ele se enchia de orgulho e dava um sorriso que já era a resposta. Até na parte das axilas onde se transpira muito e poderia ficar amarelada, era branco. Ela lavava nas mãos e com amor...
Conseguiu perceber, Lindalva, que mesmo uma peça de roupa toda branca e sem qualquer enfeite quando bem cuidada por quem se ama, ela fica bonita?
Se tudo que vês nas peças de roupa do teu esposo é 'sem graça' está aí uma grande oportunidade para conhecer os seus gostos e comprar coisas novas para ele. Mas não esquece de cuidar com amor, lavar bem, deixar tudo cheiroso e passar com carinho, ok? Isso é obrigação tua, e espero que faças com amor. :D
Você só teve o privilégio de ter três vidas dentro de si porque DEUS permitiu e deverias glorificar o Seu nome e não a tua pessoa. E você só conseguiu porque seu esposo (aquele que tens pena das roupas que usa) contribuiu com seu fluído milagroso que ao encontro do seu óvulo faz a vida existir. Cada um teve a sua participação e nenhum de nós é mais ou menos importante. Eu reconheço que uma mulher gerar a vida dentro dela por 9 meses é mesmo algo surpreendente, mas a gente não se desfaz de quem nos ajuda a conquistar esse milagre.
Os teus filhos tem sim uma identificação contigo que é única, mas os bebés na barriga da mãe ficam INFINITAMENTE mais eufóricos quando sentem a presença e a voz do Pai. Ele, o Pai, quando não é boicotado pela 'mãe' tem uma conexão com o filho que transcende todo entendimento. Muitas crianças são usadas pelas mães para ela fazer chantagem com o Pai, isso gera uma distância entre eles... entre outras coisas. Tanto a mãe quanto o Pai são importantes para os filhos e ambos tem uma ligação única para com eles. Será que não está na hora de começar a criar um vínculo entre teus filhos e o teu esposo de forma que ele também possa sentir isso que sentes? Ele tem direito sobre eles, assim como tu. Isso é sadio e faz a família estar mais feliz.
O amor mais elevado que existe é o amor que dedicamos para DEUS. Mas pelo que percebo das tuas palavras não és cristã.
Sabia que o amor maior (depois de Deus) você deveria dedicar ao teu esposo? e depois dele, os filhos? É Deus, Esposo e filhos. E pela Lei de Deus, você está roubando isso do teu esposo, o privilégio (que quase nunca é respeitado) que Deus lhe concedeu no matrimônio.
E para finalizar. Tu gostas de ser mulher porque tens privilégios e principalmente quando erras. A maioria vai te apoiar porque és uma útil, mas ao mesmo tempo destróis a tua família, percebes? Isso tu contabiliza como ganho? Eu contabilizo como perda irreparável.
Se você se casou com esse Homem que tens pena das roupas que ele usa, foi por algum motivo, certo? Com ele tivestes 3 filho, certo? Que tal começar a cuidar do teu casamento ao invés de detoná-lo em páginas públicas da internet?
FELIZ ANO NOVO.
Posso dizer que concordo com a Lindalva no que disse. Também tenho pensado muito nisso: por que as pessoas reclamam tanto de "injustiças" e têm tanta vergonha de ser mulher? Nós realmente vivemos as experiências de ter um ser humano dentro de nós e REALMENTE temos muitas facilidades (especialmente a respeito de questões de controle emocional e psicológico) que os homens não têm. Sou nova e tenho muito orgulho mesmo de ser mulher e ter tido a sorte de ter sido escolhida para viver como tal.
EliminarNão quero dizer com isso que não acredito na inveja dirigida aos homens: acredito e muito, vejo isso o tempo todo. Sou uma exceção, eu e senhora Lindalva. Nem quero dizer que desmereço o papel do homem. Ao contrário novamente, também acho lindo o papel masculino de prover e cuidar da mulher e dos seus filhos. Sinceramente? Não acho egoísmo nem injustiça que cada um cumpra o seu papel. A relação conjunta entre homem e mulher traz bens gigantescos para ambas as partes e faz com que nossas existências tenham um pouco mais de sentido e, acredito, felicidade.
Mas devo admitir que também sempre achei as roupas masculinas muito sem graça xDD pra mim, são todas iguais ^-^
Veja Lindalva, no momento em que falamos do homem, nos referimos ao ser masculino. Ao ser não pertencem o sapato, camisa, roupas, e até mesmo maquiagem ou enfeites. Nessa discussão nos referimos a todas virtudes do macho, e nada que esteja fora dele. Ser mãe é maravilhoso, sem dúvida, mas nunca foi invejado pelo macho, pois é função natural da fêmea. O macho não inveja esse privilégio, mas sim ADMIRA muito, veja que é uma virtude bem distante da inveja.
EliminarLindalva você é bem BURRA mesmo, vá fazer uma aulinha de interpretação de texto!
EliminarSerá que existe alguém que tem inveja de homem, mulher bem resolvida não possui jamais inveja do sexo masculino, pois só mulheres podem ser mães, dar e receber o amor mais sublime que existe, ter um outro ser dentro de si formado durante nove meses, além de sua genética o novo ser possui uma identificação com a mãe, que jamais terá com a mãe. Inveja de homem, só se for "sapatão".
ResponderEliminarNão acho que as características consideradas "masculinas" tenham primazia sobre as femininas, pelo contrário, haja visto geralmente amarmos muito mais nossas mães do que os pais, e sempre, as mulheres terem esse poder de manter a família unida, eu nunca vi uma pessoa sem o nome da mãe no registro, quanto aqueles que não tem pai, há uma imensidão. Somos propensos inclusive a sermos mais próximos dos parentes da mãe, do que do pai. Isso prova que se houver uma supremacia nas relações sociais, a mulher leva vantagem.
ResponderEliminarPapel secundário da mulher, meu Deus, em que mundo esse indivíduo vive, o papel da mulher não é secundário, pois sem ela não existe vida, é ela quem concebe dentro do seu útero, educa e ainda trabalha fora para ajudar a manter a família, se houver inveja, eu acho que é mais do homem em relação à mulher, pois o que ela vive durante a gestação e durante a vida toda em identificação com os filhos, nunca um homem terá.
ResponderEliminarO título do post é "O feminismo como inveja do papel masculino" e não "A mulher como invejosa do papel masculino".
EliminarMulher confiante no seu papel único como rainha do lar e harmonizadora das relações familiares nunca vai ter inveja do papel masculino. Mas as feministas dizem que a verdadeira validação da mulher vem na imitação do homem. São essas que têm inveja do papel masculino.
Antes de responderes, vê se o que vais dizer está dentro do contexto.
você fala muito de que a mulher pode gerar um filho e um homem não pode, mas se esquece que nenhum homem na face da terra gostaria de ter um útero que é um orgão de dor e sofrimento feito para as mulheres cumprirem sua única razão de existir que e gerar filhos, um homem não pode ter inveja disse quando ele tem o mundo nas suas mãos, e pode fazer o que quiser e não é uma mera procriadora como você gordinha.
EliminarJovino Gay, não sou procriadora, sou uma mãe muito amada por meus três filhos e marido, e você ficando no armário, morre de inveja das mulheres, por que com essa cara de enrustido, não pega ninguém. E para seu governo não sou gorda. Tchau, traveco.
EliminarUm Homem que tem inveja de mulher não e Homem pô, e sobre as mulheres criticarem vestes masculinas,isso e reciproco, pois eu ja vi umas duas vezes Homens criticar as vestes femininas,e acharem feia ou estranha, eu acho feio e esquisito roupas femininas ,mas e porque eu tenho gostos masculinos e me identifico com isso.
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