terça-feira, 21 de agosto de 2012

Machismo causa que mulher tente matar filha de 6 anos

Quando os vizinhos encontraram Adrianna Harmon (6 anos) deitada sobre a sua cama, coberta de sangue e gravemente ferida, ela declarou à polícia que "A mãe tentou-me matar." Agora, a sua mãe, Tasha D. Harmon (30 anos), encontra-se aprisionada e acusada de tentativa de homicídio.

Documentos legais disponibilizados na Sexta-Feira revelaram que a mulher disse à polícia que "Enlouqueci e tentei matar a minha filha e cometer suicídio."

A filha de Harmon sofreu ferimentos gravíssimos, incluindo um pulmão perfurado causado pelo esfaqueamento do peito, mas espera-se que recupere.

Pouco depois das 2:30 a.m, Harmon dirigiu-se ao apartamento dos vizinhos e disse, "Acabei de esfaquear a minha filha e a mim mesmo," reportou o Channel 3000. Ela tinha ferimentos no peito e na garganta, causados por auto-esfaqueamento. A polícia acredita que Harmon esfaqueou a filha várias vezes com uma faca de carne quando a filha dormia. Desconhece-se o motivo por trás desta tentativa de assassínio.

Harmon foi levada para um hospital antes de ser conduzida a uma prisão. Os registos legais revelam que tinha já sido condenada em 2007 por colocar vidas em perigo e por emitir cheques sem provisão.


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Segundo se diz, apesar das mulheres serem as responsáveis primárias pela violência doméstica contra crianças, este tipo de violência raramente recebe o tipo de publicidade que merece. Não há só uma razão por trás deste silêncio selectivo, mas provavelmente isso deve-se - como sempre - ao dinheiro.

Uma vez que a indústria da violência doméstica é uma das formas através da qual a agenda feminista é financiada, não é do seu interesse colocar a mulher no papel de acusada quando a sua agenda depende do vitimismo feminino. Se mais vítimas precisarem de apoio financeiro, menos sobrará para as vítimas femininas. O seu propósito, portanto, não é ajudar as vítimas da violência doméstica, mas sim usar esses casos para avançar com a sua agenda política [feminismo].

Levando isto em conta, não é de todo interesse seu gerar outros perpetradores ou outros criminosos que não o homem. Consequentemente, a violência levada a cabo por mulheres é virtualmente ignorada pelo movimento feminista. Quem sofre com isso, obviamente, são as crianças. Mas, sendo o movimento feminista um dos motores do avanço da assassina agenda aborcionista, fica por demais óbvio que elas não se interessam por aí além com o bem estar das crianças.


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