Documentos legais disponibilizados na Sexta-Feira revelaram que a mulher disse à polícia que "Enlouqueci e tentei matar a minha filha e cometer suicídio."
A filha de Harmon sofreu ferimentos gravíssimos, incluindo um pulmão perfurado causado pelo esfaqueamento do peito, mas espera-se que recupere.
Pouco depois das 2:30 a.m, Harmon dirigiu-se ao apartamento dos vizinhos e disse, "Acabei de esfaquear a minha filha e a mim mesmo," reportou o Channel 3000. Ela tinha ferimentos no peito e na garganta, causados por auto-esfaqueamento. A polícia acredita que Harmon esfaqueou a filha várias vezes com uma faca de carne quando a filha dormia. Desconhece-se o motivo por trás desta tentativa de assassínio.
Harmon foi levada para um hospital antes de ser conduzida a uma prisão. Os registos legais revelam que tinha já sido condenada em 2007 por colocar vidas em perigo e por emitir cheques sem provisão.
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Uma vez que a indústria da violência doméstica é uma das formas através da qual a agenda feminista é financiada, não é do seu interesse colocar a mulher no papel de acusada quando a sua agenda depende do vitimismo feminino. Se mais vítimas precisarem de apoio financeiro, menos sobrará para as vítimas femininas. O seu propósito, portanto, não é ajudar as vítimas da violência doméstica, mas sim usar esses casos para avançar com a sua agenda política [feminismo].
Levando isto em conta, não é de todo interesse seu gerar outros perpetradores ou outros criminosos que não o homem. Consequentemente, a violência levada a cabo por mulheres é virtualmente ignorada pelo movimento feminista. Quem sofre com isso, obviamente, são as crianças. Mas, sendo o movimento feminista um dos motores do avanço da assassina agenda aborcionista, fica por demais óbvio que elas não se interessam por aí além com o bem estar das crianças.
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