domingo, 29 de abril de 2012

Homem pagou pensão alimentícia durante 13 anos pensando que a filha era sua

Mulher que, durante 13 anos, causou a que o antigo parceiro acreditasse que ele era o pai da sua filha, foi presa. A mentirosa de 47 anos, que, como é comum quando o criminoso é uma criminosa, não pode ser identificada por nome, enganou o homem e ficou com cerca de 59.819 euros (79,237 dólares) seus, gastando a quantia em educação privada e prendas caras.

Quando ela compareceu perante o Caernarfon Crown Court (norte do País de Gales), admitiu 15 ofensas de engano. Apesar dos pedidos de clemência por parte da filha, o juiz disse que não tinha escolha senão condená-la a 20 meses de prisão:

Emocionalmente, os tentáculos da sua decepção espalharam-se para longe e para todo o lado. O apelo da sua filha, feito como forma de evitar que eu a mande para a prisão, é comovedor e pode-se entender o porquê dela o fazer. Mas o tribunal tem que levar a cabo o seu trabalho público de punir aqueles que se comportam de forma criminosamente errada como você se comportou durante um largo período de tempo.

Não sinto que possa concordar com aqueles apelos (...).

O juiz disse que a mãe, que é de Conwy county, e que tinha observado "todas estas tragédias a evoluir, tem que suportar uma responsabilidade pesado devido a isso".

O advogado do Ministério Público (MP) afirmou que a vítima e a acusada haviam-se conhecido durante os anos 90. Semanas depois do relacionamento ter terminado, ela ligou para ele e combinaram um encontro na casa dos pais dela. Aí, ela disse que estava grávida e mentiu afirmando que ele era o pai da criança por nascer.

O homem passou 3 dias com ela no hospital, esperando pelo nascimento. O representante do MP disse:

Ele pensava que tinha uma filha e imediatamente começou a tratá-la como tal. A sua família tratava-a como tal. O verdadeiro pai foi deixado fora da situação.
Pouco depois do nascimento da filha, o homem deu início a um relacionamento com outra mulher, que se tornou sua esposa e com quem ele teve filhos.
A fraude que ocorreu durante os anos privou-o (a si e a sua família) de largas somas de dinheiro que, de outro modo, poderiam usufruir.
Ele pagou o infantário, as despesas escolares, as despesas médicas e a dívida de 3,683 euros (4,876 dólares) da mãe. Só no ano de 2008 é que dois amigos mútuos - um deles sabendo a verdade desde a altura em que a mulher estava grávida - disseram toda a verdade à vítima.
Sem surpresa alguma, ele sentiu-se chocado e inerte.
Um dos amigos disse que, ainda na altura em que ela estava grávida, tinha testemunhado a acusada e a sua irmã discutindo - a irmã exigindo a acusada que dissesse à vítima que ele não era o verdadeiro pai. A acusada havia dito que a vítima tinha posses e como tal poderia sustentar a criança.
Ela [a acusada] tinha andado numa escola privada e como tal, queria que a criança tivesse o mesmo privilégio.
Ela queria presentes caros para a criança - agora com 13 anos - como forma dela se manter ao mesmo nível que os seus amigos escolares.

Depois da notícia bombástica, o teste de paternidade foi ordenado pelo tribunal.

Claramente ele passou por muito, inclusive ter que lidar com a muito séria falsa alegação feita pela acusada à polícia.
Elen Owen, advogada de defesa, disse que a sua cliente tinha muitas dívidas e como tal não estava em posição para pagar a dívida. A advogada disse ainda que a fraude não foi financeiramente motivada (?!!).

Quando o juiz perguntou à advogada o porquê da sua cliente ter feito o que fez, a advogada disse:

Porque ela estava numa montanha russa e não havia altura certa para revelar a verdade a alguém que pensava ser o pai da criança. Ela estava practicamente numa posição impossível no que toca a ser totalmente honesta.
Entretanto, a vitima, um homem de meia idade, esteva presente no tribunal. Depois da sentença, ele abandonou o tribunal juntamente com a sua esposa, recusando-se a tecer qualquer tipo de comentário.

Fonte

* * * * * * *

Eventos como este geralmente passam por baixo do radar feminista e como tal, têm que ser os MRAs a divulgá-la.

Esta notícia encerra em si practicamente tudo o que há de mau com o sistema da pensão alimentícia, esquerdismo e ganância feminista.

Para começar, se a mulher tem 47 anos e a menina tem 13, isto significa que a mulher engravidou dele quando tinha 33/34 anos. Mesmo tendo essa idade, ela ainda variava de parceiro sexual como como quem troca de roupa. No espaço de 2/3 meses esta mulher conseguiu ter (pelo menos) 2 parceiros sexuais distintos sem que um deles soubesse da existência do outro (como parceiro sexual).

Depois de ter engravidado sabe-se-lá-de-quem, ela escolheu o parceiro sexual com melhores posses em detrimento do genuíno pai da criança. Ou seja, contrariamente ao que a advogada de defesa diz (e em oposição ao que um dos amigos da vítima disse) a motivação primária (e provavelmente, única) foi a financeira. Ela pôs as suas necessidades financeiras acima da verdade e dos sentimentos do homem . . . . durante 13 anos!

A advogada diz ainda que "não havia altura certa para revelar a verdade". Treze anos são 156 meses, 4680 dias e 112320 horas. Durante esse tempo nunca houve "uma altura certa"? Qual é a altura certa para se dizer a um homem que a criança que ele está a sustentar não é sua?

Aparentemente a mentirosa ainda acusou o homem de "falsa alegação" quando este exigiu um teste de paternidade. Mesmo na eminência de ver a sua mentira desmascarada ela tentou culpar o homem por a ter posto em causa.

Outra coisa que convém reparar é a fragilidade do homem perante as mulheres tóxicas. Confiar numa é receita para o desastre. Contrariamente ao que se aconselha ao homem actual - rodeado que está por um elevado número de mulheres subscritoras das mentiras feministas - o homem acreditou no que esta mulher lhe disse e pagou por esse erro durante mais de uma década (literalmente).

Talvez a solução para isto seja o pai requisitar um teste de paternidade logo na altura do nascimento da criança. Se a mulher oferecer algum tipo de resistência, então pode ser que a criança que ele pensa ser sua seja de outro homem.



3 comentários:

  1. Só aqui noticiam isso. A imprensa vermelha e vendida se recusa a divulgar a verdade (espiral de silêncio). Pelo menos o juiz agiu certo. Sed lex, dura lex.

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    1. Se calhar é porque não se ajusta ao padrão "homem = mau" e "mulher = santa".

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  2. Este é o desastre que o feminismo tem causado a muitos homens. E nós homens assistimos extremamente passivos a retirarem pouco a pouco na surdina todos os nossos direitos. E o pior , o que vejo na sociedade hoje é uma proliferação muito grande deste tipo de mulher.

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