Baseando s suas afirmações em estudos, esquisador da Northern Territory afirma que as mulheres podem ser tão violentas como os homens e que as alterações sociais estão por trás do reportado aumento da violência entre as mulheres jovens.
Professor universitário sénior de Psicologia na Charles Darwin University (Austrália), o Dr Peter Forster afirma que não existe qualquer tipo de verdade por trás do argumento que defende que os níveis de testosterona tornam o homem mais agressivo.
Ele defende que factores sociais como a ascensão do feminismo podem ser os motivos por trás da violência entre as mulheres.
Ele afirma:
Hoje em dia já rejeitamos a expectativa de ver as mulheres adoptarem comportamentos distintos dos comportamentos adoptados pelos homens.Antigamente uma das grandes diferenças era o das mulheres serem mais pacíficas; elas eram as geradoras de paz.
[Mas] esse tipo de inibição para ser violenta tem sido gradualmente diminuído até um ponto onde já não há qualquer tipo de inibição sobre as mulheres.
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Portanto, para além do feminismo destruir os casamentos, as vidas e as sociedades em si, ficamos a saber agora que o feminismo torna as mulheres menos femininas e, desde logo, mais repulsivas.
Quem não soubesse melhor poderia pensar que o feminismo foi criado com o expresso propósito de tornar a mulher menos apelativa aos olhos dos homens e, desde logo, criar uma divisão entre os dois sexos.
Mas todos sabemos que isso são teorias da conspiração de conservadores fanáticos.
Escutei de uma mulher na casa do 38 anos casada com 2 filhos, a lamentar-se que o marido raramente a ouve, que numa sabe o que ele está a sentir porque tem sempre a mesma expressão no rosto e que entre uma coisa ou outra para ele tanto faz.
ResponderEliminarContinuado a conversa, ela disse-me que desde que casou ela passou a escolher a roupa para ele, porque ele não tem bom "gosto", ela é que decidiu mudar de casa para uma casa melhor, apesar das despesas que acarretava, porque como ganha bem, tem que ter um certo estilo de vida … enfim as maiores decisões ela é que toma porque ele tem uma visão muito simples da vida.
Continuado ainda o serão e sempre com o marido presente, ela passou a mostrar-me fotografias no seu telemóvel do tipo de homem que atraia, que a fazia vibrar, todos eles eram do tipo “macho-latino”, musculados, e com cara de mauzões, o aposto do marido!
Enfim … agora percebo a atitude do marido (que a ama e lhe quer agradar) não vale a pena mostrar nenhuma expressão e para ele tanto faz, assim como assim, ela é que toma as grandes decisões, inclusive ele não tem poder de decisão na roupa que veste.
A frustração dela e suas queixas foram resultado da sua atitude mimada, egoísta e do seguinte pensamento: Ele teve a sorte grande em me encontrar porque eu sou uma mulher linda (e é), bem sucedida e como eu não há muitas por ai! Mas mulheres que pensam assim, esquecem-se muitas vezes de valorizar o homem que as acompanham, como eles não fizessem parte do processo de elas também se sentirem bem!
Eu dou graças a Deus por ter encontrado o meu marido, porque foi através do amor dele por mim, do seu cuidado, que eu me sinto mais mulher e vice versa.
O amor e empenho á nossa profissão faz-nos boas profissionais e uteis á sociedade, mas o amor e empenho á família faz-nos - boas filhas, boas esposas, boas mães e consequentemente melhores seres humanos, porque este é o ambiente propicio para desenvolvermos muitas virtudes, paciência, a bondade, o altruísmo (pensar nos outros, não só em si mesmo), a mansidão, o saber desculpar, todas as qualidades que fazem-se o ser humano realizado e feliz. E não é o que todos queremos?