sábado, 10 de dezembro de 2011

Patriarcado opressivo obriga mulher a fingir que foi violada como forma de forçar o marido a comprar uma casa melhor

De acordo com o jornal "Sacramento Bee", Laurie Ann Martinez, 36 anos, psicóloga licenciada que supervisiona uma equipa de clínicos que assiste prisioneiros com perturbações mentais na prisão da Califórnia, queria persuadir o marido a mudar de casa para uma outra vizinhança.

Como tal, ela fez o que qualquer pessoa sã e racional faria: ele convenceu uma amiga a ajudá-la a encenar uma brutal violação.

O jornal reporta que Martinez instruiu a amiga a comprar luvas de boxe e usá-las com violência sobre ela. Seguidamente ela esfregou as mãos com uma lixa, usou um alfinete para cortar o próprio lábio, rasgou a sua camisa para mostrar os seios e urinou sobre ela mesma como forma de fingir ter desmaiado. Depois chamou a polícia.

Quando a polícia chegou, Martinez encontrava-se no chão a chorar de forma histérica.

(Incrível como ela conseguiu fingir histerismo. Lembrem-se disto da próxima vez que lidarem com uma mulher "inconsolável".)

Martiniz prosseguiu dizendo à polícia que, quando chegou a casa, encontrou um estranho dentro dela. Segundo ela, este homem estranho derrubou-a, deixou-a inconsciente, violou-a e assaltou-a. Ela disse que o homem havia fugido com o seu anel de casada, dois portáteis, uma mala, e uma Xbox

Na verdade, Martinez havia escondido os itens desaparecidos na sua própria casa - com a excepção do anel que continua desaparecido. Mais tarde ela foi ao hospital para ser alvo de análises clínicas.

Duas colegas de trabalho entrevistadas separadamente pela polícia afirmaram que Martinez havia feito alguns comentários alegando não conseguir convencer o marido a mudar a família para uma "vizinhança mais segura e mais desejável". Como tal, segundo as colegas, Martinez tinha em mente a encenação de um crime na sua casa.

Uma das colegas disse que revelou toda a verdade porque ficou perturbada pelo calculismo da conspiração. A mesma colega disse que, não só os psicólogos aderem a um código de ética, como são alvos de um padrão comportamental mais elevado.

O facto de alguém a quem foi-lhe conferido o cuidado de outras pessoas . . . se comportar desta forma -- Acho que ela não deveria ter a liberdade para practicar a psicologia. Acho que o estado tem a obrigação de proteger o público de pessoas assim.

Tanto Martinez como a cúmplice admitiram o plano à polícia. Paralelamente, Martinez admitiu o motivo da encenação. Se condenada, Martinez pode passar 3 anos numa nova casa: a prisão.

O marido de Martinez pediu o divórcio.

Fonte

. . . . .

Acrescentem mais este à lista de "motivos para alegar ter sido violada". Eis aqui alguns já listados noutro blogue:

  • Namorado demorou demasiado tempo a ir comprar cigarros.
  • Homem recusou-se a dar uma cerveja à falsa acusadora.
  • Empregada doméstica alegou ter sido violada porque não gostava da quantidade de trabalho que o patrão lhe dava.
  • Homem atirou uma flor à falsa acusadora; ela alegou ter sido "violada".
  • Querer um dia de folga, alegar ter sido "violada" e causar que 3 homens fossem interrogados.
  • Alegar ter sido violada pelo taxista como forma de não pagar o serviço.
  • Uma adolescente alegou ter sido "violada" como forma de reatar o namoro. A sua mentira resultou na condenação do ex-namorado e de mais 2 rapazes.
  • Mulher queria voltar para o namorado depois deste terminar tudo. Como tal, acusou-o de "violação". Mais tarde admitiu: "Só queria que ele sofresse pelo que havia feito".
  • Uma falsa acusadora alegou que queria que o seu ex-namorado "sentisse dor extrema".
  • Mulher mandou um homem para a prisão durante 5 ANOS porque ela disse que estava aborrecida.
  • Um rapaz de 18 anos foi retirado da sala de aulas e preso durante um mês por uma falsa denúncia por parte duma rapariga que ele nem conhecia.

Poderia continuar com a lista, mas acho que já se apanhou a ideia principal: mulheres tóxicas não são de confiança.

"Mijei-me nas saias só para me mudar para uma casa nova. Se for condenada, consegui o meu objectivo"


3 comentários:

  1. É de gente muito doente. Esse tipo estava casado com uma psicopata. Acabou por terminar bem, pois assim livrou-se dela.

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  2. Mulher doente, ainda bem que o cara largou ela.

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  3. Esse tipo de pessoa é um perigo a sociedade. Há umas semanas atrás aconteceu em um bairro próximo de onde moro, de uma moça drogada acusar um rapaz de abuso sexual. Gente, o cara foi quase linchado em público, foi completamente humilhado. Seguraram ele enquanto ela o batia. Depois veio por se arrepender e confessou que tinha sido invenção, que na hora estava meio perturbada e não sabia o motivo de ter feito aquilo. Eu não sei dizer se esse moço era conhecido dela, mas acabou gerando muita revolta por aqui. Também não sei dizer se com ela aconteceu algo por falsa acusação. Fico imaginando o psicológico do rapaz de agora em diante, e na família também, me dói só de imaginar um filho, irmão ou seja quem for passando por uma situação do tipo.

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