sábado, 10 de setembro de 2011

Mulher dá à luz duas crianças depois de roubar o esperma congelado do ex-marido


O homem de 57 anos havia guardado o seu esperma numa famosa clínica de fertilidade depois de saber que tratamento médico para a artrite poderia torná-lo infértil. No entanto ele afirma que 2 meses depois da sua separação, a sua ex-mulher, uma velha de 51 anos, falsificou a sua assinatura e usou as £25,000 (29,075.73 €) do acordo de divórcio para dar à luz um filho e uma filha através da FIV (fertilização in vitro) .

O homem só soube das crianças 3 anos mais tarde quando a irmã da sua ex-mulher lhe ligou e disse que o filho estava criticamente doente no hospital. Por essa altura, ele já se havia casado e tinha já duas outras crianças.

O homem, que não pode ser identificado por nome por motivos legais, tem acesso limitado aos seus filhos e desde então gastou quase £200,000 ( 232,605 €) em batalhas legais com a sua ex-mulher. Quando ela se endividou como forma de tomar conta dos filhos, um juiz determinou que o homem pagasse £100,000 (116,302 €) para ajudar nas despesas de educação das crianças.

Ou seja, ela roubou a semente do homem sem a sua autorização e mesmo assim ele é obrigado a satisfazer despesas que ele não queria. Se ela não tinha condições para tomar conta de crianças, porque é que teve os filhos?

O pai-de-quatro pede agora que se altere a lei para garantir que outros pais não sofram de modo semelhante. O homem disse:

Fiquei surpreendido quando descobri que ela havia levantado o meu esperma sem a minha autorização uma vez que, por aquela altura, nós já nos tínhamos separado, e atravessávamos o período de divórcio.

Isto foi um acto deliberado para trazer ao mundo duas crianças sem um pai para cuidar delas. Nunca estive na clínica e nunca assinei qualquer tipo de documento.

Mais um homem que descobre que a lei ocidental actual não leva em conta os interesses do pai mas só os da mãe e dos grupos sociais que se alinham com a esquerda política.
Eu amo as crianças e já gastei dinheiro com roupas para elas, mas este tipo de despesas são do tipo que eu nunca deveria ter. Os custos têm sido enormes.
Exacto. O homem planeou a sua vida de uma forma, mas uma mulher maligna impôs-lhe custos que ele nunca deveria suportar. Como não o poderia obrigar a pagar de livre e espontânea, ela usou o sistema legal para extorquir-lhe o dinheiro.
É assustador pensar o quão ínfimo controle eu tive sobre todo este assunto. Não entendo o porquê deles terem acreditado nela.
Porque ela é uma mulher, naturalmente.
O stress desta situação transtornou a minha por completo.
O homem guardou o seu esperma na clínica (em 1999) como forma de garantir que ele e a sua (então) esposa (com quem ele se casou em 1979) pudessem ter filhos juntos no caso dos comprimidos contra a artrite o tornarem infértil.

Eles divorciaram-se em Junho de 2000, mas apenas algumas semanas depois, ela visitou a clínica e falsificou a sua assinatura - permitindo assim que os médicos criassem um embrião com o seu esperma e o óvulo dela. Ela deu à luz a sua filha em Junho de 2001 antes de voltar à clínica e ter dado à luz a um rapaz em Setembro de 2003.

O homem, que entretanto havia voltado a casar com uma mulher de 32 anos (viva a hipergamia!), foi forçado a revelar (a ela e às filhas de 8 e 7 anos) a existência dos seus outros filhos.

Ele disse que conheceu as crianças - agora com 9 e 7 anos - quando a filha havia pedido para conhecer o pai. O homem disse que quando as crianças começaram a perguntar de onde tinham vindo, ela havia dito "do congelador".

Inicialmente, ele apenas tinha permissão para ver os filhos num centro de contacto, mas, não só as visitas domiciliares são agora permitidas, como, segundo o pai, existe agora uma relação harmoniosa com as outras crianças.

Ele acrescenta:

A minha nova esposa tem sido espectacular em relação a isto. Ela fala com a minha ex-mulher e faz o possível pelas crianças, mas esta situação colocou alguma tensão no nosso relacionamento.

Isto afectou muitas vidas, incluindo os meus quatro filhos, e é algo que vai para sempre ser uma situação estranha.

No ano de 2007 o mesmo juiz que decidiu sobre as audições do seu divórcio, ordenou que o homem pagasse £100,000, alegando que o acordo inicial não levava em conta as duas crianças.

Isto talvez explique o porquê desta pessoa ter forjado a assinatura do homem e roubado o seu esperma sem a sua autorização. Sem dúvida que ela, conhecedora do sistema legal anti-homem existente no ocidente, assumiu que poderia roubar mais dinheiro ao homem se tivesse filhos dele.

E ela estava certa. Roubou, mentiu, usurpou e no fim, teve tudo o que quis: filhos e um homem a pagar pelas despesas deles (e dela). E o homem? Ele ficou prejudicado financeiramente e familiarmente.

Questionada sobre as suas acções, a ex-mulher disse:

Não acredito que tenha feito algo de errado. O tempo passava e passava, e eu queria mesmo ter um filho.
Portanto, falsificar a assinatura dum homem não é algo de errado desde que "se queira mesmo ter um filho".
Se eu não o tivesse feito, não seria abençoada com os meus filhos.
Brilhante lógica: Não há problemas em falsificar assinaturas alheias desde que o resultado final seja uma "bênção" (para mim). Como filhos são uma bênção, então tudo o que nos permita ter filhos é perfeitamente justificável e moralmente correcto.

Ela acrescentou ainda que o tribunal havia determinado que o que ocorreu não foi uma falsificação mas uma "simulação". (Isto demonstra - se mais evidências fossem necessárias - como os tribunais ocidentais mais não são que armas nas mãos de pessoas ideologicamente motivadas, sem aliança alguma com a verdade ou com a decência.)

A clínica Bourn Hall Clinic, local da falsificação simulação, recusou-se a comentar o incidente.

-Fonte-


Resumindo:

A mulher via os anos a passar e a possibilidade de ter filhos a esfumar-se. Lembrou-se que o ex-marido havida guardado esperma numa clínica. Falsificou a sua assinatura (sim, é uma FALSIFICAÇÃO e não a estupidez duma "simulação"), obteve o esperma, teve os filhos, e mandou a conta para o homem.

O Estado, que deveria proteger todos de igual modo, colocou-se do lado da estúpida da mulher e obrigou o homem a pagar pelas despesas dos filhos que ela roubou dele.

Eis aqui, portanto, um exemplo clássico do que acontece quando a ideologia sobrepõe-se à verdade. A ideologia feminista, determinada a colocar a mulher acima de qualquer crítica e escrutínio, tornou os homens em pessoas jurídicas de segundo classe, responsáveis até por coisas que não são de sua autoria.

Se o propósito da mulher era só ter um filho, ela não precisava do esperma DESTE homem. Ela poderia pedir um doador anónimo em qualquer banco de esperma. Mas, claro, nesse caso ela não teria ninguém a quem pedir dinheiro pelos filhos. Como ela queria o DINHEIRO e não os filhos, ela roubou o esperma DESTE homem específico como forma de o chantagear mais tarde.

Este é o estado do sistema jurídico actual: punem-se os inocentes e protegem-se os grupos sociais que alinham com o esquerdismo.

3 comentários:

  1. Infelizmente isto tem acontecido de todo lado e de várias formas. Ela deveria ser processada por falsificação e mais outros crimes que são cabíveis aí. Ele deveria receber indenização por isso, e não, ser condenado com pagamentos para ajudar as crianças. A mulher de hoje não é a de ontem... e as leis deveriam acompanhar isso. Para um filho poder existir é necessário o querer e a aceitação dos dois, senão...

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  2. Pat,
    Pois, mas isso assume que a lei se preocupa com a verdade e com os sentimentos dos homens.

    O feminismo corroeu o sistema legal ocidental de tal forma que hoje em dia coisas como as descritas no post são tidas como "normais".

    Pior, a mulher que fez estes crimes acha mesmo que não fez nada de mal porque os fins justificam os meios. Isto é pura mentalidade marxista e revolucionária.

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  3. Quanto tempo este post e comentários...!

    Mas o problema só piorou de 2011 para 2013 e de forma muito triste.
    Esse caso que você postou aqui foi um dos mais horripilantes que eu já dentro do blog.. uma situação inimaginável. Ao meu ver, um dos maiores crimes contra um Homem de bem! E que continuo a achar que ela merecia condenação perpétua, se possível, já que o que eu entendo por direito não iria acontecer que é a pena de morte!

    Beijos.

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