quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Dia Internacional da Justiça Social

Não se sabe quem é que vai pagar por isto, mas quase de certeza que vão ser os países ocidentais. Os países árabes ricos em petróleo não vão na história do comunismo e da "justiça social".

(CNSNews.com) – As Nações Unidas, que marcaram o dia 20 de Fevereiro passado como "O Dia Mundial da Justiça Social", está a apelar por uma "nova era" onde todas as pessoas do mundo possuem acesso aos serviços básicos e empregos com salários "decentes".

Ideias nobres que escondem propósitos totalitários.
De acordo com as Nações Unidas, 80% da população mundial não tem "protecção social adequada".
Muita dessa falta de protecção social é causada por líderes corruptos que usam a sua posição para impor sobre o povo algo que ele não quer: o socialismo. Veja-se o caso do ditador socialista, Robert Mugabe. O mesmo vive rodeado de luxo enquanto o povo vive na miséria. Donde vem o dinheiro de Mugabe? Ora, de instituições como as Nações Unidas.
Para eliminar o problema, as NU estão a tentar estabelecer uma "base de protecção social" global". A tal "base" garantirá segurança alimentar, serviços de saúde para todos e pensões de reforma para 80% da população mundial que se acredita não ter tal protecção.

Na mensagem que apelou à "justiça social para todos", o Secretário Geral nas Nações Unidas, Ban Ki-moon said, afirmou que "Ninguém deveria viver abaixo de um nível de rendimento e todos deveriam acesso a serviços públicos essenciais tais como a água e os serviços sanitários, saúde e educação."

Claro que só se deixa enganar quem quer. O que o socialista Ban Ki-Moon está a dizer é "Dêem-nos dinheiro para que nós, as Nações Unidas, o possamos entregar a quem nós achemos que o merece". Ou seja, as Nações Unidas estão a tentar tomar controle dos recursos mundiais.

É para isto que o marxismo cultural veio ao mundo, nomeadamente, para suavizar o caminho para a "justiça social global". Todos os outros passos (normalização da homossexualidade, legalização da matança de bebés, destruição do patriotismo, etc) visam precisamente destruir as normas sociais de forma a que mais tarde se possa conceder poder a instituições como as Nações Unidas. Claro que as Nações Unidas não querem o dinheiro para ajudar as populações mundiais, mas sim para consolidar o seu poder.

Se o seu propósito fosse de facto o de ajudar as pessoas, e torná-las auto-suficientes (e não dependentes do Estado), as Nações Unidas promoveriam comportamentos que produzem melhores sucessos. Como eles não o fazem, então podemos concluir que a sua "preocupação" é falsa. O que as Nações Unidas querem é mais poder sobre as vidas da população mundial.

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