terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Multiculturalismo força vítimas de abuso sexual a não tomarem medidas

Liberalism claims to encompass many causes, but there is only one cause in the end. Since 9/11, this cause has been advanced by supporting Muslims. When an alleged commitment to the welfare of women gets in the way of sucking up to the Religion of Peace, feminism goes overboard faster than you can say Juanita Brodderick. Useful idiots in Israel provide more proof:
Two activists have exposed a disturbing phenomenon that they say is an open secret within the "peace camp": female "peace" activists are routinely harassed and raped by the Arabs of Judea and Samaria with whom they have come to identify. They say the phenomenon has gotten worse lately and that many foreign women end up as wives of local Arabs against their will, but cannot escape their new homes.
Roni Aloni Sedovnik, a feminist activist, penned an article in News1 — an independent website run by respected investigative reporter Yoav Yitzchak — under the heading "The Left's Betrayal of Female Peace Activists Who were Sexually Assaulted."
"A nauseous atrocity has been going on for a long time behind the scenes at the leftists' demonstration at Bil'in, Naalin and Sheikh Jarrah [Shimon HaTzaddik]," she writes. "A dark secret that threatens to smash the basic ideological values upon which the demand to end the occupation of the Territories rests."
It turns out, she explains, that when female peace activists from Israel and abroad come out to Judea and Samaria and demonstrate against the Israeli "occupation," they are assaulted sexually by the Arab men whom they have come to help. These are not isolated incidents, Aloni-Sedovnik stresses. Rather, this is an "ongoing and widespread" phenomenon that includes verbal and physical abuse. She accuses the 'peace' camp of purposely covering up the trend so as not to offend "the Palestinians and their heritage, which sees women as sexual objects."

Activists who manage to escape their rapists instead of being kept as slaves are encouraged not to press charges, so as not to undermine the grand struggle against oppression. Once again we see that leftists have zero moral credibility.


Tal como seria de esperar, os esquerdistas não se preocupam com as mulheres e com o seu sofrimento. Para eles o mais importante é colocar os palestinos numa boa luz de forma a poderem usar o seu não-existente ou auto-infligido "sofrimento" como arma política dirigida a Israel.

Agora imaginem pessoas com esta mentalidade a controlarem os destinos da política internacional. O que dizer de pessoas que pactuam com o sofrimento de mulheres como forma de não perturbar o avanço da ideologia esquerdista?

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