domingo, 18 de outubro de 2015
Teoria de Restauração Patriarcal
Por Reed Perry
[Nota: o editor do blogue Marxismo
Cultural não partilha da interpretação geológica e evolucionista
avançada pelo autor do texto que se segue]
Todas as civilizações da História do Mundo foram patriarcais; não há uma
única excepção. Claro que houve algumas culturas matriarcais, mas elas
existem como curiosidades antropológicas em áreas caçadoras-colectoras
ou em estudos arqueológicos centrados em tribos antigas. Um requisito
obrigatório para um nível avançado do desenvolvimento social e
tecnológico é um patriarcado forte. Todas as civilizações, desde a China para a Índia, Pérsia, Egipto, Roma
e os Incas, sempre que emergiram, este traço fundamental fez-se
presente. A fomentação do patriarcado muito provavelmente foi o que
levou ao avanço que ocorreu durante a Revolução do Neolítico. Desde
então, e sem excepção, o patriarcado tem sido a regra.
Quando os soldados Ingleses gritavam "Deus salve a Rainha", será que
isso era um matriarcado? Segundo a feminista Lynn Abrams, a Era
Victoriana representou, para as mulheres, a "era doméstica por
excelência". Isto era assim mais ainda 200 anos antes, durante a espectacular Era
Isabelina. As feministas modernas podem ficar confusas com o facto duma
nação altamente patriarcal ter uma mulher como líder principal, mas a
obsessão pela "política de identidade de género" pura e simplesmente
não existe num patriarcado visto que este centra-se em resultados, e,
como um substrato social, resultados é o que o patriarcado tem
disponibilizado nos últimos 10,000 anos.
Ao contrário do feminismo, o patriarcado é a condição orgânica, o
próprio ADN, da humanidade civilizada. Ele flui debaixo para cima. A
unidade atómica do patriarcado é, obviamente, a família. A família é o
microcosmo da vida civil. O seu núcleo e governador é o pai, e a
família assume o seu nome como símbolo de propriedade e de responsabilidade.
Este é precisamente o sistema que tem causado as sociedades
tecnologicamente e socialmente mais avançadas da Terra. Mitigar contra
a virtude do patriarcado é disputar todo o curso da Civilização
Ocidental, e todo o conforto que ela assegurou - desde as tecnologias
mais básicas tais como a fundição, para as ciências médicas mais
avançadas, as telecomunicações, e a filosofia. Nenhum destes tesouros
pode ser encontrado nas primitivas unidades das culturas matriarcais
porque o matriarcado não avança para além do ponto forrageamento
mão-para-boca e para além dum abandono desterrado.
A lei matrimonial, a construção social primária sobre a qual tudo o
resto se encontra construído, é lei patriarcal. Ela dita o juramento do
casamento: "Até que a morte nos separe", é um termo inegociável. Sobre
este laço irrevogável assenta tudo o resto.
Uma das poucas sociedades matriarcais ainda existentes para estudo é a
sociedade Mosuo da China, um povo dedicado à agricultura primitiva e ao
pastoreio dos iaques, e um povo que permaneceu totalmente vazio de qualquer
desenvolvimento, imerso num rudimentar estado agrário e sem qualquer
tipo de façanha. A única qualidade relevante deste tribo apatética é a
peculiar ausência de qualquer contracto marital. que eles suplementaram
com os “walking marriages.” Ou seja, hookups.
Os acoplamentos informais através dos quais eles geram as crianças são em larga parte temporários, tais como as one-night-stand as booty-call
com a duração de algumas semanas. Como homens e mulheres, ambos partilham
igualmente os bens familiares. O pai não têm qualquer responsabilidade
para com as crianças visto que não há forma de verificar que essas
crianças são dele. Os homens são semi-transientes e raramente têm um
emprego ou um ofício. Eles são garanhões sem qualificações que vivem
nas casas das mães.
Visto que a propriedade e as crianças são transmitidas através das
linhagens matrilineares, os homens não têm nada a perder e nada mais
fazem que esperar pelo próximo encontro nocturno com uma mulher
"poliamorosa", dona duma cabana. Torna-se por demais óbvio o porquê deste tipo de arranjo estar
condenado ao fracasso. Rapidamente vêmos o porquê dos matriarcados
desaparecerem da Terra, deixando para trás poucos traços da sua
irrelevante existência.
Previsivelmente, a obscura cultura Mosuo
está-se a
dissipar rapidamente dentro da China em ascenção. Algunas ONGs fizeram
algumas frágeis tentativas tendo em vista a preservação das suas
idiossincrasias, mas há já muito tempo que o seu destino se encontra selado
visto que esta cultura representa um pequeno artefacto do que o ser
humano colocou de parte no deserto do Paleolítico.
Lewis Morgan, um proeminente etnólogo do século 19, e alguém que estudou as tribos
Iroquois, reparou que o seu estilo de casamento-de-grupo e poligamia
tinham um efeito peculiar na sua visão de família, que eles viam como
seu difuso e completo clã inter-relacionado. Durante a pesquisa que ele
levou a cabo vivendo no meio de tribos semi-nómadas que se encontravam
sob pressão generalizada por parte da civilização Europeia, Morgan
observou que a sociedade humana avançava em fases segundo as prácticas
culturais centrais mais óbvias nos costumes do casamento e do cuidado
de crianças. Segundo ele, os Iroquois, com os seus casamentos
comunitários, representavam um meio-termo no processo civilizacional.
No seu livro "Anciet Society", Morgan alegou que o estado primordial do
ser humano era "uma horda a viver em promiscuidade", onde pouca ou
nenhuma estrutura social disponibilizava cuidados para com as crianças,
aplicação da lealdade e nem disciplina. Neste estado, o homem tinha
poucos incentivos para defender o seu território e bem como a sua descendência,
que eram ambos irrelevantes para as suas necessidades e impulsos
físicos imediatos. O sexo com propósito reprodutivo seria levado a
cabo através dum momento de vontade sexual para com as mulheres,
trocando um pedaço de carne animal ou mesmo através da violação.
Depois disto, as sociedades gradualmente evoluíram costumes morais mais
estritos, tradições que produziram melhores e melhores resultados para
a sua cultura em termos de tecnologias e excedentes. O estado final do
desenvolvimento familiar depois da poligamia foi a monogamia, a
familiar nuclear patriarcal.
Neste arranjo inflexivelmente monogâmico foram dados enormes incentivos
evolutivos e sociais aos homens de modo a que estes trabalhassem de
modo abnegado, protegessem a todo o custo as suas esposas, os seus filhos
e a sua propriedade. O costume implicava uma divisão do trabalho
familiar que permitiu que a perícia e a inovação florescessem. Era mais
provável que a riqueza fosse acumulada com o passar do tempo visto que
o pai não tinha que dividir o seu capital com as várias esposas ou
meio-irmãos em guerra, que facilmente poderiam destruir o trabalho
acumulado durante gerações.
Mais ainda, a influência do patriarcado teve um duradouro impacto
multi-contextual na conduta humana. Visto que muitos comportamentos são
herdados, a nossa biologia comportamental tomou um novo rumo de
selecção. Costumes monogâmicos estritamente aplicados seleccionam
geneticamente em favor dos machos que são, ao mesmo tempo altruístas e
leais, disponibilizando mais oportunidades para que estes passem os
seus genes.
Por sua vez, eram colocados à margem os traços egoístas, improdutivos
ou desleais - todos eles impedido-os de reproduzir. Isto, de certa forma,
seleccionava em favor do controle dos impulsos, embora ainda existam
por aí muitos desviados e gigolôs.
A abnegação é um componente-chave quando se quer entender a civilização
Ocidental e o Cristianismo, a religião do auto-sacrifício. Esta
abnegação encontra-se embutida na abnegada busca Ocidental pelo bem
maior, quer seja Deus, nação, ciência ou família. Esta pressão
colocou-nos no caminho de grandes elevações, mas quanto mais alto se
ascende, maior pode ser a queda.
As conquistas únicas das culturas monogâmicas Ocidentais encontram-se
em oposição total às "hordas de promiscuidade" dos matriarcados
primitivos, consignados ao esquecimento consequência da sua
mediocridade esquecível - pequenos remanescentes que pairam acima da
destruição, tal como a tribo Mosua -, mantidos de forma nominal como
pequenos zoológicos humanos por parte de guias turísticos das ONGs. A
diferença tremenda que existe é algo a ser temido.
A civilização patriarcal assemelha-se a um edifício imponente com um
legado duradouro. Ele não se dissipa facilmente rumo a horda
transitória e nem reverte para o barbarismo "poliamoroso" matriarcal
através dum referendo. Ele tem que ser arrancado das garras dos milhões
de homens que o têm carregado através da História. Muitos encontram-se
envolvidos nesta batalha sem se aperceberem disso.
A família tem que ter um núcleo. A pressuposição abstracta de que o
matriarcado pode, em larga escala, substituir o que é diminutivamente
conhecido como a "figura paterna" é uma hipótese que nunca foi
testada. Tudo o que temos como referência são restos pouco-sofisticados
da Idade da Pedra que nunca passaram da fase "vai". Não existe um
matriarcado no qual se pode fundamentar um modelo. Este problema nunca
foi reconhecido por parte das ideólogas dentro do "movimento de
emancipação das mulheres", e isso continua a frustrá-las profundamente.
As feministas radicais, fanáticas e cheias de inveja, perdidas que
estão num mar de ciúme, deparam-se com a impossibilidade de rivalizar
com as estupendas e monumentais façanhas da monogamia patriarcal.
A sua única escolha é recorrer a uma guerra niilista contra factos
científicos e contra as virtudes duramente batalhadas que se encontram
na alma da humanidade.
Aos seus olhos, a civilização em si tem que ser derretida visto que ela
representa a liga endurecida da fórmula patriarcal. A castidade nas
mulheres, a masculinidade nos homens, a lealdade acima de tudo, a
santidade dos juramentos, - a feminista é hostil a todas as jóias
sagradas do projecto humano, que elas trivializam ou demonizam. As
"liberdades" e as "igualdades" em favor das quais elas militam resultam
em liberdade para prejudicar a estabilidade social em favor de desejos
impulsivos. Entre os seus propósitos declarados encontra-se a
"igualdade" forçada entre seres que não são iguais, a forma de tirania
mais distópica.
O antónimo de "igual" é "diferente". Aqueles que defendem o patriarcado
(civilização) vêem-se colocados na posição absurda de defender algo
tão auto-evidente como as distinções entre macho/fêmea. Para a
feminista, o eu humano não só
encontra-se vazio duma distinta alma masculina ou feminina, como possui
corpos sem órgãos. Este é o vazio de significado que o feminismo tem
que defender. Esta ideologia insiste num conflicto profundamente
opressor com a identidade humana.
Tal como eu falei no artigo "The Tyranny of Suffrage",
a guerra social feminista culminou num regime legal anti-familiar e
anti-masculino imposto à força. Esse regime só pode ser colocado em
práctica à força porque as famílias não podem ser rasgadas e a ordem
social não pode ser perturbada sem que seja infligidos danos
generalizados. As instituições, as famílias, e os indivíduos têm que
ser coagidos rumo a um comportamento anormal.
Isto foi largamente conseguido através do sufrágio feminino, uma
concessão obtida durante um período de genocídio horrível e de
instabilidade. Uma larga porção da população masculina da Europa e da
América ou se encontrava preocupada ou morta nas maiores guerras que a
humanidade já sofreu. A classe de comerciantes industriais encorajou
também a mão-de-obra feminina e o consumismo como fonte de rendimento.
Dentro deste estado de coisas instável, onde as mulheres frequentemente
tinham largas maiorias devido às taxas de mortalidade dos homens, as
liberais radicais, - as feministas - que frequentemente eram lunáticas
ricas ou ex-prostitutas, encontraram-se numa posição de influência
assombrosa. O altruísmo do homem Ocidental foi explorado, a oposição
não-preparada foi sobrepujada com o vitríolo. Mais à frente iremos
revisitar o poder tremendo (e perigoso) do altruísmo equivocado da nossa
civilização.
Sem perder muito tempo dentro de todas as motivações psicológicas em
operação dentro da mente da "mulher emancipada", podemos determinar que
uma dicotomia simples apareceu a salientar o seu pensamento:
patriarcado mau, matriarcado bom. Claramente, esta é a sua opinião
vocal, mas a prova interessante que elas carregam como evidência é que
o patriarcado, sendo o pai da experiência civilizada, e responsável por
tudo de mau que já aconteceu.
De certa, a feminista está certa. De forma geral, ela culpa o
patriarcado pelas tribulações da civilização, mas sem o patriarcado,
não existiria civilização, e todos nós continuaríamos a ser uma espécie
primitiva a viver numa obscenamente primitiva "horda de promiscuidade".
A feminista é simplesmente demasiado narcisista ou demasiado
preconceituosa para ver o outro lado (assimetricamente positivo) da
história: a civilização [patriarcado] é inquestionavelmente boa quando
comparada com as alternativas.
À medida que as instituições patriarcais vão sendo gradualmente
atacadas, abolidas, ou reprimidas, a moralidade que ela criou e guardou
começa a desintegrar. Mas as feministas liberais querem viver num mundo
com todos os benefícios do patriarcado, sem as limitações que têm que
ser impostas para gerar tais privilégios, conservar a opressão e
acumular os excedentes.
Este instável meio-caminho, entre a civilização e ao pandemónio, é uma
tentativa caótica de manter a elevada qualidade de vida duma
civilização ao mesmo tempo que se remove a fonte dessa qualidade. Disto
emerge o que só pode ser chamado de feminismo despótico. Por baixo disso
encontra-se um patriarcado activamente oprimido.
As famílias estão-se a desintegrar a um ritmo acelerado, ou simplesmente
não estão a ser formadas famílias. Uma geração inteira enfrenta um
futuro de alienação desamparada e sem casamento. As crianças sem pai
demonstram uma multitude de problemas psicológicos e de desenvolvimento
atrofiado. Os desvios feministas e esquerdistas geram um governo em
expansão infinita e que não se justifica a ninguém.
Milhões de indivíduos ficam endividados, sem-abrigo, e dependentes,
consequência destas politicas recém-inventadas que nunca foram
testadas. Devido ao controle de natalidade, muitas regiões dos Estados
Unidos e da Europa têm populações em decréscimo, o que aumenta ainda
mais a dívida. E, paradoxalmente, o feminismo gera os piores resultados
para as próprias mulheres, 90% das quais quer casar mas vai encontrando
cada vez menos homens dispostos a participar na aviltada instituição
matrimonial. Como homens inteligentes, eles conseguem ver que as
probabilidades jogam contra eles.
Infelizmente, nesta era desmoralizante, muitos homens pura e
simplesmente encontram-se incapazes de assumir as responsabilidades.
Não só os homens têm poucos incentivos para casar ou para levar a cabo
actos abnegados em prol da família/comunidade neste sistema invertido,
como são penalizados pelo seu sucesso e pelos seus atributos
masculinos. Dentro da seita feminista, as virtudes masculinas
tornaram-se em pecados.
As mulheres chegam aos seus 30 anos como vadias solteiras e sem filhos, que passaram de relacionamentos para one-night-stand
para outros "relacionamentos" durante metade das suas vidas. Depois de
esbanjarem os seus melhores anos em desalmadas carreiras profissionais
imitando a caricatura da mulher trabalhadora ou "mulher emancipada",
elas ficam sozinhas com os seus cartões de crédito, garrafas de
anti-depressivos, e com o seu feminismo, mais e mais amarguradas com o
passar dos anos.
Um pouco além deste estado de coisas encontra-se a questão do futuro da
própria civilização. Estamos a levar a cabo uma perigosa experiência
social junto da nossa população. Não há uma única civilização que não
seja um patriarcado, no entanto, o fenómeno da libertinagem
desenfreada, adultos solteiros, e homens semi-transientes, assemelha-se
cada vez mais com a "horda de promiscuidade" observada no inferno
abaixo do Terceiro Mundo.
Como é possível que os homens assistam de longe ao que está a
acontecer, sabendo o futuro que os espera, - e o futuro que espera às suas
mulheres, - sem no entanto fazerem alguma coisa para enfrentar esta
regressão distópica? Alguns homens encontram-se distraídos. Outros
estão medicados. Alguns estão aprisionados, escravizados com uma dívida ou escravizados com uma pensão alimentícia.
Mas acredito que o maior obstáculo para a implementação duma política
eficaz é uma característica que nos serviu tão bem até ao momento em
que enfrentamos o feminismo e o sufrágio: o altruísmo; ele tornou-se
auto-destrutivo.
Os homens foram largamente enfraquecidos pela tecnologia e pelo luxo
herdado pelos nossos austeros antepassados, os nossos patriarcas. Nós
tornamo-nos no Último Homem, um povo insociável, indisciplinado e
culturalmente sem-abrigo. Estamos distraídos com a banalidade das redes
sociais, empobrecidos com vidas hormonalmente perturbadas.
Muitos dizem, "é tarde demais" - que o nosso sistema não pode ser
retomado. Eu vejo isto como um gigantesco bloqueio psicológico,
provavelmente uma desilusão. Comparem o desafio dos nossos dias com o
que os homens enfrentaram na lama ensanguentada da Primeira Grande
Guerra. Isto demonstra o quão temerosos muitos homens se encontram
quando se trata de confrontar mulheres insolentes, que mais não são que
charlatonas confiantes. O Último Homem Americano do século 21
encontra-se aterrorizado perante tal protestante depravada. Eles temem
o rótulo de "sexista" ou "misógino" - ambos insultos sem substância.
Mas os nossos últimos homens foram também educados com o veneno da
liberalidade nas suas mentes, manchadas pela arrogante geração baby-boomer
(“Eu”) que glorificou a "vadia" do feminismo, colocando mulheres vis
num pedestal. E até hoje, os seus filhos olham para cima e
maravilham-se com o ídolo duma "vadia empoderada".
O medo de ser punido por mulheres insolentes, que têm todas estas
ideias (provenientes dos média e das comentadores feministas) a girar
nas suas mentes, tornou-se mais aterrorizador do que morrer por uma
causa insensata em favor da qual essas mesmas mulheres votaram - visto
que a maior parte dos votos é feita por elas. Será que as insolentes
mulheres esquerdistas estão a fazer algum de bom para elas, ou mesmo
para os outros, ou será que estamos a conferir valor imerecido às vozes
de pessoas histéricas?
Continua na Segunda Parte
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Parabéns para o(s) organizador(es) deste site! Este trabalho tem contribuído de forma singular para dar entendimento sobre a vil astúcia do movimento feminista. Por meio de várias estratégias o movimento feminista vem sufocando as bases do cristianismo no mundo ocidental, no Brasil segue em larga escala, valores como amor à família, respeito à democracia, à meritocracia são alguns dos valores que estão sendo abandonados de forma inimaginável nesta nação.
ResponderEliminarImportante e imprescindível é entender a astúcia do feminismo para poder desqualificá-lo. Esse movimento é de natureza homossexual na sua base e constituição disfarçando-se de movimento pelas causas de todas as mulheres. Suas principais teóricas são Valerie Solanas, Simone de Beauvoir (bissexual), Sulamita Firestone e, modernamente, a Judith Butler, também homossexual, além das militantes de rua, vejam que são gays falando em nome de mulheres heterossexuais, resultado: muita confusão na cabeça das mulheres heterossexuais. Conheço várias mulheres heterossexuais que foram enganadas com as doutrinas do movimento feminista, o que aconteceu com elas? É o que vem sendo relatado neste site de forma pormenorizada, ou seja, muita frustração, mães adotivas, solteiras, sozinhas, reféns de psicólogos, drogas etc., a lista é grande. Ah! Todas estas possuem empregos até razoáveis, mas isso não tem sido causa de alegria para elas. O movimento feminista mente consegue destruir a vida de milhares de mulheres no mundo. Acorda Brasil!
ResponderEliminarLucas, muito interessante o seu trabalho que vai ao encontro de muitas ideias que eu tinha, muito antes de ler algo sobre o assunto. Queria perguntar-lhe a sua opinião acerca de uma estatistica que para mim não encaixa. Como explicar que Portugal seja neste momento um dos paises com taxa de divorcio mais elevada do Mundo, superior inclusive à Suecia? Para mim não faz muito sentido. Por aqui, o comportamento masculino e feminino, embora se tenha alterado muito, ainda mantem algumas carateristicas do passado. Por outro lado, o numero de companheiros sexuais das portuguesas, é ainda assim inferior ao da maioria dos paises europeus. Será que os homens suecos já se "renderam"? Terá a ver com fatores economicos?
ResponderEliminarO islã vai vencer
ResponderEliminarOs homens estão a desistir da sociedade.
ResponderEliminarExcelente artigo, triste fim para a civilização ocidental, tarde demais para reverter este caos anunciado. O homem esperto tem percebido que o matrimônio nos dias atuais é um perigo uma vez que, não passa de um contrato de uma (esperta) mulher com um (otário) homem.
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